APL participa de audiência pública na Assembleia

A Academia Piauiense de Letras participou, hoje (31/05), através de seu presidente, Zózimo Tavares, de audiência pública da Assembleia Legislativa para discussão do Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias 2022.

A audiência foi realizada de 10h às 11h20, em sessão híbrida da Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado Henrique Pires (MDB).

Ao todo, foram 50 convidados, entre instituições governamentais, incluindo o Governo do Estado (Secretaria de Planejamento e Secretaria de Fazenda), Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas e Ministério Público, e não governamentais.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias orienta a elaboração e estruturação do Orçamento Anual do Estado, que será apreciado pelo Legislativo no segundo semestre deste ano.

Nova audiência

O presidente da APL informou que foi a primeira vez que a entidade recebeu convite da Assembleia para esse tipo de discussão.

Ele agradeceu o convite do deputado Henrique Pires e elogiou a iniciativa, destacando que ela busca dar maior transparência ao debate sobre um dos pontos mais relevantes da agenda legislativa, a LDO.

O deputado Henrique Pires anunciou que haverá nova audiência pública sobre o assunto depois que o Governo do Estado encaminhar à Casa a proposta orçamentária para o próximo ano.

A Academia Piauiense de Letras vai acompanhar a discussão do orçamento estadual com foco na destinação de recursos para a área da cultura.

 

 

Conselho de Cultura homenageia personalidades e lança edital “Um rosto para Mandu Ladino”

Em homenagem ao Dia Nacional da Cultura, celebrado nesta quinta-feira (05), o Conselho Estadual de Cultura do Piauí entrega a Medalha de Honra ao Mérito Cultural para piauienses que se destacaram este ano. Durante a solenidade que acontece a partir das 10h, o CEC também irá lançar o edital “Um Rosto Para Mandu Ladino”, voltado para artistas plásticos, com premiação de R$ 2 mil, R$ 1 mil e R$ 500 para os primeiros colocados.

Ao todo, serão dez homenageados na solenidade, indicados pelos próprios conselheiros, Pela primeira vez haverá homenagem a uma empresa, a Piauí Conectado, que foi uma grande parceira em projetos durante a pandemia. Os homenageados deverão levar apenas um acompanhante, para evitar aglomeração, e a cerimônia será transmitida pelos canais do Conselho de Cultura no Facebook (Conselho de Cultura Piauí) e Instagram (@conselhocultpi).

Também será lançado o edital “Um Rosto Para Mandu Ladino”, que visa contemplar trabalhos, inéditos ou não, de artistas plásticos do estado. As inscrições seguem abertas até o dia 20 de janeiro e o edital completo está disponível no site do conselho (www.cec.pi.gov.br).

HOMENAGEADOS PELO CONSELHO ESTADUAL DE CULTURA:

CARLOS ADALBERTO RIBEIRO ANCHIETA

CARLOS SAID

DEUSDETH NUNES DOS SANTOS (GARRINCHA)

JOAQUIM MENDES (JOAMES)

JOSÉ AFONSO DE ARAÚJO LIMA – AFONSO LIMA.

JOSÉ PASCOAL DE ARAUJO PEREIRA – MESTRE PASCOAL

LEANDRO CARDOSO FERNANDES,

PAULO MANUEL CARVALHO BARROS

PIAUÍ CONECTADO

MESTRE RAIMUNDO ARAÚJO (RAIMUNDO NONATO GOMES DE ARAÚJO)

Livro mostra paisagens icônicas do Piauí

A live de lançamento do livro “Piauí – Celeiro de icônicas paisagens” será realizada neste sábado, 29/07, às 17h.

A obra, publicada pela Brigada Mandu Ladino, é do fotógrafo Juscelino Reis.

As imagens estão entremeadas por poemas de Diego Mendes Sousa, da Academia Parnaibana de Letras, e Luiz Ayrton Santos Junior, da Academia Piauiense de Letras.

“O livro é uma especial lembrança para os turistas que visitam a nossa terra, bem como para os filhos do sol do Equador”, afirma Luiz Ayrton Santos Júnior.

O lançamento será através da plataforma Meet, no endereço: meet.google.com/dhe-fxrc-hnq

Ex-ministro apresenta seu novo livro no ‘Chá das 5’

O ex-ministro da Defesa, Aldo Rebelo, apresentou no “Chá das 5” desta quinta-feira (27/05) o seu novo livro, intitulado “O Quinto Movimento – Propostas para uma construção inacabada”.

Ele disse que a obra traz as suas visões do Brasil e discute o processo civilizatório do país.

Para tanto, a obra faz uma periodização da história brasileira, dividida em cinco movimentos, entre 1500 até agora.

Os 5 movimentos

O primeiro compreende a base da formação nacional, que ele situa entre 1500, ano zero do Brasil, até 1750, quando foi assinado o Tratado de Madri, estabelecendo as fronteiras da área territorial.

O segundo movimento abarca as jornadas da Independência e o terceiro a consolidação da Independência, em 1822, até a Abolição da Escravatura, em 1888.

o quarto está situado na República, com destaque para a Era Vargas, até os dias atuais.

O quinto movimento, conforme o autor, é o que está para ser iniciado. Nesta parte, ele apresenta as suas propostas para a construção inacabada do país.

Os desafios do país

Vários temas são elencados para esta última etapa, como economia; agricultura, agropecuária e agroindústria; Amazônia; Forças Armadas; Ciência, Tecnologia e Inovação; educação; democracia; a questão indígena e a presença das mulheres.

O autor discute ainda sobre os desafios do Brasil quanto à violência e a segurança; o meio ambiente e a desigualdade.

O livro já está disponível na Amazon e também no site da Editora Já, do Rio Grande do Sul.

O ‘Chá das 5’, programa da Academia Piauiense de Letras, é apresentado toda quinta-feira, às 17h, na TV Nestante (YouTube),

“Chá das 5” recebe Aldo Rebelo nesta quinta, 27

O ‘Chá das 5’, programa da Academia Piauiense de Letras apresentado semanalmente na TV Nestante (YouTube), contará nesta quinta-feira (27/05) com a presença do ex-ministro Aldo Rebelo.

Ele vai falar sobre o seu novo livro, “O Quinto Movimento – Propostas para uma construção inacabada”, que está sendo lançado em todos os Estados brasileiros.

O programa começa às 17h, com 30 minutos de duração, e tem apresentação dos jornalistas Zózimo Tavares e Vanize Lemos.

Na edição desta quinta-feira terá a participação especial do jornalista e humorista João Cláudio Moreno.

Vida pública

Jornalista e político, Aldo Rebelo foi deputado federal por seis mandatos, representando o Estado de São Paulo.

Foi ministro da Secretaria de Coordenação Política e Relações Institucionais, vinculada à Presidência da República, no primeiro Governo Lula.

Presidiu a Câmara dos Deputados entre 28 de setembro de 2005 e 31 de janeiro de 2007.

Ele exerceu também o cargo de ministro dos Esportes; da Ciência, Tecnologia e Informação e da Defesa.

Sai a 2ª edição do livro “História de Teresina”, escrito há 110 anos

O livro “História de Teresina”, escrito por Clodoaldo Freitas, nos anos 1911 e 1912, acaba de ganhar uma segunda edição.

A nova edição da obra foi organizada pela historiadora e professora Teresinha Queiroz, ocupante da Cadeira 23 da Academia Piauiense de Letras, e pelo professor Ronyere Ferreira.

O livro foi publicado originalmente em forma de folhetim no jornal “Diário do Piauí”, quando o autor exercia o cargo de primeiro diretor do Arquivo Público Estadual.

A primeira edição de “História de Teresina” saiu em 1988, quando o livro foi publicado pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves.

 Primeira história de Teresina

Segundo Teresina Queiroz, estudiosa da vida e da obra do autor, “História de Teresina” é a mais extensa produção historiográfica de Clodoaldo Freitas e também a primeira história da nova capital.

“Em 20 capítulos destinados ao processo de transferência da capital e aos principais equipamentos públicos voltados à religiosidade, lazer, instrução, comércio, filantropia e administração, o autor investiga, à maneira do seu tempo, as condições do viver em uma cidade em formação, suas limitações materiais, desafios econômicos e interesses políticos de seus governantes”, acentua Ronyere Ferreira.

Edição lapidada

Sobre esta nova edição do livro, o historiador, professor e acadêmico Fonseca Neto, hoje com assento da Cadeira 1 da APL, que teve como primeiro ocupante justamente Clodoaldo Freitas, escreve:

“Esta tem um valor adicional, além do charme: vem organizada e anotada pela professora Teresinha Queiroz e pelo professor Ronyere Ferreira, que revisitaram a obra por completo, a partir mesmo de suas fontes, lapidando-a, cuidando de socorrer eventuais lacunas”.

Com 480 páginas, a nova edição foi publicada pela editora Mentes Abertas, de São Paulo.

“Além de necessária, é uma bela e bem cuidada edição”, comemora o presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares.

O autor

Clodoaldo Freitas nasceu em Oeiras, em 7 de setembro de 1855, e faleceu em Teresina, em 29 de junho de 1924.

Um dos intelectuais mais brilhantes de sua geração, foi magistrado, político, jornalista, historiador, romancista, contista, cronista, biógrafo e polemista.

Também um dos fundadores e primeiro presidente da Academia Piauiense de Letras. Foi um dos fundadores, ainda, da Academia Maranhense de Letras.

 

APL vai renovar convênio com a UFPI

A Academia Piauiense de Letras e a Universidade Federal do Piauí estão ultimando os contatos para a renovação do convênio de cooperação cultural entre as duas instituições.

O objetivo principal da parceria entre a APL e a UFPI é o engrandecimento da Literatura e da Cultura piauienses.

Nos termos em que estão sendo discutidos, o convênio constará da realização de pesquisas, estudos, cursos, palestras, conferências, seminários, concursos literários e quaisquer outros eventos ou projetos que forem de interesse das duas instituições.

O convênio abrange também a edição e reedições de obras literárias de autores piauienses, através da EDUFPI, a editora universitária piauiense.

Dobal, o poeta ecumêmico, silenciava há 13 anos

O silêncio do poeta H. Dobal, ocupante da Cadeira 10, também está sendo lembrado pela Academia Piauiense de Letras nas efemérides de maio.

O poeta nasceu em Teresina, em 17 de outubro de 1927, e faleceu em sua terra natal, em 22 de maio de 2008. Nos últimos anos de sua vida enfrentou o Mal de Parkinson.

Além de poeta, foi cronista e professor. Formou-se na turma de 1952 da Faculdade de Direito do Piauí. Era auditor fiscal do Ministério da Fazenda. Exerceu suas atividades funcionais no Rio de Janeiro e em Brasília. Morou em Londres e Berlim.

Dobal ingressou na atividade cultural como membro do Movimento Meridiano, que se reunia em torno de uma revista literária com o mesmo nome. O grupo era liderado pelo professor M. Paulo Nunes e dele faziam parte ainda O. G. Rego de Carvalho, Eustachio Portella e Vitor Gonçalves Neto, entre outros.

Publicou seu primeiro livro, “O Tempo Consequente”, em 1966 e com a segunda obra, “O Dia Sem Presságios” (1970), conquistou o Prêmio Jorge de Lima, do Instituto Nacional do Livro.

Sobre “O Tempo Consequente”, escreveu Manuel Bandeira: “Poeta ecumênico, chamou Odylo a Dobal no seu tão belo e compreensivo estudo apresentando o novo poeta. Mas eu prefiro dizer o poeta total, o poeta por excelência … Só mesmo um poeta “ecumênico” como Dobal podia fixar a sua província com expressão tão exata, a um tempo tão fresca e tão seca, despojada de quaisquer sentimentalidades, mas rica do sentimento profundo, visceral da terra.”

Obra completa

A Academia Piauiense de Letras acaba de publicar a Obra Completa de Dobal (Poesia). É volume 104 da Coleção Centenário, a ser lançado em breve.

A obra é composta dos livros “O Tempo Consequente” (1966); “As Formas Incompletas”; ‘O Dia Sem Presságios” (1970); “A Província Deserta”; “A Serra das Confusões” (1978); “A Cidade Substituída”(1978); “Os Signos e as Siglas” (1987) e “Ephemera” (1995).

“A poesia de H. Dobal toca fundo a alma, bate no peito e emociona o olhar. Vai esculpindo a paisagem, mas, ao mesmo tempo, descreve o homem e seu interior, como se descamasse os aspectos da existência humana”, escreve o acadêmico Nelson Nery, na apresentação do livro.

O professor Cineas Santos, editor da primeira edição das Obras Completas de H. Dobal, em 1997, assim lembra o poeta: “Dono de uma voz reconhecível, Dobal permanece vivo na poesia que nos legou”.

RÉQUIEM

Nestes verões jaz o homem

sobre a terra. E a dura terra

sob os pés lhe pesa. E na pele

curtida in vivo arde-lhe o sol

destes outubros. Arde o ar

deste campo maior desta lonjura

onde entanguidos bois pastam a poeira.

E se tem alma não lhe arde o desespero

de ser dono de nada. Tão seco é o homem

nestes verões. E tão curtida é a vida,

tão revertida ao pó nesta paisagem

neste campo de cinza onde se plantam

em meio às obras-de-arte do DNOCS

o homem e os outros bichos esquecidos.

Do livro “O Tempo Consequente” (1966)

APL lembra centenário de seu fundador

O centenário da morte do poeta Lucídio Freitas, fundador da Academia Piauiense de Letras, está entre as efemérides registradas este mês pela instituição.

Lucídio Freitas nasceu em Teresina, em 5 de abril de 1894, e faleceu precocemente na mesma cidade, em 21 de maio de 1921, aos 27 anos.

Ele viveu parte da adolescência em São Luís do Maranhão e, após concluir os preparatórios no Liceu Piauiense, seguiu para o Recife, para matricular-se no curso de Direito.

Em 1912, prosseguiu com os estudos em São Paulo, vindo a concluir o curso de Direito no ano seguinte, no Rio de Janeiro, aos 19 anos. Aos 20 anos, foi morar em Belém do Pará.

Por onde andou, buscou aproximação das rodas literárias. No Rio, ele foi apresentado aos intelectuais pelo jurista Clóvis Bevilácqua e pela poetisa Amélia Bevilácqua, sua esposa.

Assim, o jovem poeta piauiense de fez presente às rodas mais famosas de seu tempo, frequentadas pelos escritores Coelho Neto, Félix Pacheco, José Veríssimo e Hermes Fontes, entre outros.

Fundador da APL

Aclamado como um dos intelectuais mais brilhantes de sua geração, liderou, aos 23 anos, o movimento pela fundação da Academia Piauiense de Letras, em 1917.

Publicou três livros. O primeiro, “Alexandrinos”, saiu quando ele tinha apenas 18 anos. O segundo livro, “Vida Obscura”, fou publicado em 1917. Já o terceiro e último, “Minha terra”, foi editado em 1921, quando o poeta já guardava o leito da morte.

“Lucídio Freitas, em sua jornada constante e continuada da escrita, abordou não séculos, mas milênios de cultura”, afirma a professora e historiadora Teresinha Queiroz, ocupante da Cadeira 23 da APL, que tem o poeta como patrono.

Em homenagem ao seu fundador, a sede da Academia Piauiense de Letras foi denominada de “Casa de Lucídio Freitas”.

 

Teresina apagou-se

 Teresina apagou-se na distância,
Ficou longe de mim, adormecida,
Guardando a alma de sol da minha infância
E o minuto melhor da minha vida.

E eu sigo, e eu vou para a perpétua lida.
Espera-me, distante, uma outra estância…
É a parada da luta indefinida,
É a minha febre, minha dor, minha ânsia…

Como são infinitos os caminhos!
E como agora estou tão diferente,
Carregado de angústias e de espinhos!…

Tudo me desconhece. Ingrata é a terra.
O céu é feio. E eu sigo para a frente
Como quem vai seguindo para a guerra…

 

(Lucídio Freitas, “Minha Terra”, 1921)

CD traz poemas musicados de Francisco Miguel de Moura

Acaba de ser lançado o CD “Eternidade”, com poemas do escritor e acadêmico Francisco Miguel de Moura musicados por artistas piauienses.

O CD traz dez poemas, dois deles declamados pelo autor e os demais musicados e interpretados pelos cantores Francy Monte, Lázaro do Piauí e Odorico Carvalho.

Francisco Miguel de Moura, ocupante da Cadeira 8 da Academia Piauiense de Letras, declama o poema “Amor novo amor”, na primeira faixa, e “Amor sempre amor”, na última faixa do CD.

As demais faixas são as músicas-poemas “Eternidade” (Francy Monte); “Poeta fui” (Lázaro do Piauí); “Plenitude”, “O que é saudade?” e “Sombras sensuais” (Francy Monte); “Das coisas simples”, “Experiências vivas” e “Homem boi berro” (Odorico Carvalho).

O poeta Francisco Miguel de Moura dedica à sua esposa Mécia o CD com poemas seus cantados por artistas conterrâneos. A obra poético-musical vem obtendo grande aceitação do público.

Sai o edital do Patrimônio Vivo

O Edital do Patrimônio Vivo do Piauí será lançado na próxima segunda-feira, dia 24, beneficiando, este ano, 30 mestres da cultura popular.

Todos eles passarão a receber uma ajuda financeira do Estado a fim de que possam continuar ensinado o que sabem fazer às novas gerações.

O projeto foi apresentado na Assembleia Legislativa pela deputada Flora Isabel, sendo aprovado e transformado em lei após a sanção do governador Wellington Dias (Lei nº 5.816/2008).

O decreto que regulamenta a matéria foi assinado em fevereiro passado pela governadora em exercício, Regina Sousa.

O documento faz com que mestres e grupos que atuam em ofícios tradicionais piauienses reconhecidos no Brasil e no mundo – tais como arte santeira, renda de bilro – ou manifestações culturais ligadas à dança, música e literatura de cordel, possam receber aporte financeiro para transmitir seus conhecimentos e experiências e, assim, perpetuar estes ofícios.

A luta em defesa do patrimônio vivo foi encampada desde o início pelo Conselho Estadual de Cultura, presidido atualmente pelo acadêmico Nelson Nery Costa. O edital recebe o nome do conselheiro e professor Cineas Santos.

Dilson Lages lança novo livro para crianças

“O Pássaro Amarelo de Sol e o Agasalho do Vento” é o título do novo livro do professor, escritor e acadêmico Dilson Lages Monteiro, ocupante da Cadeira 21 da Academia Piauiense de Letras.

O livro foi publicado pela Editora Nova Aliança, com lançamento virtual na Livraria Entrelivros. Tem ilustrações de Julyane Ventura. Traz um pássaro curioso e um prédio observador. Em comum, entre eles, principalmente, o gosto de fazer perguntas e o interesse por charadas.

O que acontece quando os dois se encontram para falar sobre a vida? Um diálogo entre filosofia e poesia. A cidade ganha muitos significados e o movimento da imaginação e das ruas embarca numa pergunta de todos os tempos: quem sou eu?

Nova série 

Embora escreva novelas, poemas, ensaios e crônicas voltados para o público adulto, Dilson Lages desenvolve um consistente projeto de escritura de livros infanto-juvenis.

Em 2013, publicou “O rato da roupa de ouro” (conto infantil), livro que alcançou repercussão nacional, e em 2015 lançou “Meus Olhinhos de Brinquedo” (poema infantil), ambos publicados pela Nova Aliança Editora.

Agora, começa a dar visibilidade a um conjunto de novas narrativas para crianças. “O Pássaro Amarelo de Sol” é o primeiro da série que compõe esse novo projeto de literatura para crianças.