Dois livros de história do Piauí são lançados na APL

Sábado (25), às 10h, a Academia Piauiense de Letras lançou duas obras sobre história do Piauí: “Memórias dos Confins – a saga de vaqueiros, heróis e jagunços nos ermos sertões onde começou o Piauí”, do acadêmico Jesualdo Cavalcanti Barros (1940-2019), com apresentação da juíza federal Marina Rocha Cavalcante Mendes; e “Os Jesuítas no sertão do Piauí – 50 anos entre fazendas e rebanhos (1711-1760)”, de Maria Betânia Guerra Negreiros Furtado, apresentação de Viriato Campelo.

Para Fides Angélica Ommati, presidente da APL, os livros de história regional constituem uma ferramenta metodológica importante para a compreensão do Piauí.

“É compromisso da Academia Piauiense de Letras apoiar ações que evidenciem a história regional e local, favorecendo, com isso, o fortalecimento de nossa historicidade e identidade”, enfatizou a presidente.

A solenidade foi prestigiada por intelectuais, escritores, professores e autoridades.

Sobre as obras:

“Memórias dos Confins”, conta do começo do Piauí, do povoamento das terras do Gurgueia e de sua gente. O livro apresenta, segundo Jesualdo Cavalcanti Barros, uma verdade inconteste: de lá veio a colonização do Piagohy (como inicialmente se chamou essas terras), pois ali foram assentadas as primeiras sesmarias (1676), enquanto, somente em 1684 foi concedida a primeira sesmaria do Vale do Piauí /Canindé. A cultura de criação do gado, que mais tarde representou a economia da região, portanto, veio da Bahia, se assentou inicialmente nas terras de Parnaguá, onde se encontram traços de uma época de opulência e riqueza, que marcou a história do Império.

Os Jesuítas no sertão do Piauí – 50 anos entre fazendas e rebanhos (1711-1760)”, Maria Betânia Guerra Negreiros Furtado faz o recorte temporal que se inicia em 1711 – começo do século XVIII e ano da chegada dos inacianos à região sudeste do Piauí – e finda em 1760, com a expulsão dos padres da Companhia da região. É sobre este período, os 50 anos em que residiram no Piauí, mais criando gado do que exercendo a missão evangelizadora, que discorre o trabalho.

APL lança duas obras neste sábado

Neste sábado (25), a partir das 10h, a Academia Piauiense de Letras vai lançar duas obras sobre história do Piauí: “Memórias dos Confins – a saga de vaqueiros, heróis e jagunços nos ermos sertões onde começou o Piauí”, do acadêmico Jesualdo Cavalcanti Barros (1940-2019), com apresentação da juíza federal Marina Rocha Cavalcante Mendes; e “Os Jesuítas no sertão do Piauí – 50 anos entre fazendas e rebanhos (1711-1760)”, de Maria Betânia Guerra Negreiros Furtado, com apresentação do professor Dr. Viriato Campelo.

A obra “Memórias dos Confins” trata do começo do Piauí, do povoamento das terras do Gurgueia e de sua gente. O livro apresenta, segundo o autor, uma verdade inconteste: de lá veio a colonização do Piagohy (como inicialmente se chamou essas terras), pois ali foram assentadas as primeiras sesmarias (1676), enquanto, somente em 1684 foi concedida a primeira sesmaria do Vale do Piauí /Canindé. A cultura de criação do gado, que mais tarde representou a economia da região, portanto, veio da Bahia, se assentou inicialmente nas terras de Parnaguá, onde se encontram traços de uma época de opulência e riqueza, que marcou a história do Império.

No livro “Os Jesuítas no sertão do Piauí – 50 anos entre fazendas e rebanhos (1711-1760)”, a autora faz o recorte temporal que se inicia em 1711 – começo do século XVIII e ano da chegada dos inacianos à região sudeste do Piauí – e finda em 1760, com a expulsão dos padres da Companhia da região. É sobre este período, os 50 anos em que residiram no Piauí, mais criando gado do que exercendo a missão evangelizadora, que discorre o trabalho.

Academia Piauiense de Letras lança três obras com APAL

A Academia Piauiense de Letras e a Academia Parnaibana De Letras (APAL), lançaram, sábado (04), às 10h, três obras: “Almanaque da Parnaíba – 100 anos”, com apresentação de José Luiz de Carvalho, presidente da APAL, “O que fazer com o militar – anotações para uma nova defesa nacional”, de Manoel Domingos Neto, apresentação do acadêmico Felipe Mendes de Oliveira e “Vareios do Rio Parnaíba e outras histórias”, de Raimundo Souza Lima, com apresentação do acadêmico Elmar Carvalho.

José Luiz de Carvalho, presidente da Academia Parnaibana de Letras, agradeceu a oportunidade e celebrou o momento.

“O sentimento hoje é de união, sem dúvidas. Um célebre acontecimento com estas duas grandes entidades: APL e APAL. Essa é a edição nº 75 deste almanaque que hoje é a nossa revista parnaibana. Representa muito para nós. Então, é uma imensa honra estarmos aqui”, ressaltou o presidente da APAL.

A solenidade foi prestigiada por intelectuais, escritores, professores e autoridades.

Academia Parnaibana De Letras (APAL) – Fundada em 28 de julho de 1983 e instauração oficial no dia 19 de outubro com um quadro de trinta membros. A instituição tem entre seus objetivos o estudo e a cultura da língua portuguesa regional e o desenvolvimento literário, científico, filosófico e artístico de Parnaíba; e a formação de acervos bibliográficos e disposição para consulta pública bem como apoios necessários à Biblioteca Municipal Mirócles Veras.

Valdeci Cavalcante lança livro sobre Marquês de Paranaguá em Oeiras

A obra “Marquês de Paranaguá”, do empresário, advogado e acadêmico Valdeci Cavalcante, foi lançada sábado (30/03), em Oeiras.

O lançamento ocorreu no Plenário da Câmara Municipal e foi prestigiado por autoridades de todas as áreas, entre as quais membros da Academia Piauiense de Letras.

O livro apresenta a trajetória do estadista piauiense João Lustosa da Cunha Paranaguá, o Marquês de Paranaguá, que se destacou na política nacional no período imperial. Exímio colaborador do governo de Pedro II, o piauiense foi ministro da Guerra, ministro de Estado da Justiça e presidente do Conselho de Ministros.

Durante o lançamento da obra, o acadêmico também recebeu o título de cidadão honorário de Oeiras e, no mesmo dia, inaugurou um prédio do Senac no município. Valdeci Cavalcante é presidente do Sistema Fecomércio no Piauí.

Acadêmicos Moisés Reis e Valdeci Cavalcante.
Com o prefeito Jose Raimundo Sá.

Duas obras são lançadas na APL

A Academia Piauiense de Letras lançou, sábado (2), dois livros: “Prefaciando e Apresentando”, da presidente da APL e acadêmica Fides Angélica de Castro Veloso Mendes Ommati, com apresentação de José Guilherme Férrer Pompeu; e “A História de um Idealista”, de Manoel Carvalho de Oliveira, apresentação Zózimo Tavares Mendes.

Estiveram presentes familiares, professores e amigos dos autores, entre outros convidados.

Além dos acadêmicos, se fizeram presentes: o ex-secretário de Educação Átila Lira, ex-senador de Teresina Elmano Férrer, vice-presidente da OAB-PI Álvaro Mota, o vice-reitor da UFPI Viriato Campelo.

Após o lançamento dos livros houve sessão de autógrafos e coquetel.

A presidente da APL Fides Angélica presidiu a solenidade de lançamento dos livros. Fotos: Jairo Moura
Fides Angélica, autora do livro “Prefaciando e Apresentando”.
Manoel Carvalho de Oliveira, autor do livro “A História de um Idealista”.
José Guilherme Férrer Pompeu apresentou a obra “Prefaciando e Apresentando”, de Fides Angélica Ommati.
“A História de um Idealista” teve a apresentação do acadêmico Zózimo Tavares Mendes.
Ricardo Ommati, filho da autora Fides Angélica Ommati, que veio de São Paulo para prestigiar o lançamento.
Foto oficial com acadêmicos e autoridades participantes.

APL lança dois livros neste sábado

Neste sábado, a partir das 10h, a Academia Piauiense de Letras vai lançar dois livros: “Prefaciando e Apresentando”, da presidente da APL e acadêmica Fides Angélica de Castro Veloso Mendes Ommati, com apresentação de Guilherme Férrer Pompeu; e “A História de um Idealista”, de Manoel Carvalho de Oliveira, apresentação Zózimo Tavares Mendes.

Na obra “Prefaciando e Apresentando”, a autora reúne prefácios e apresentações por ela redigidos, para elucidar sobre dúvidas frequentes em relação ao prefácio e apresentação, se têm a mesma natureza, igual finalidade, ou, em contrário, são diferentes e afins.

“A História de um Idealista” conta a trajetória profissional de Manoel Carvalho de Oliveira desde o seu nascimento, em Água Branca, em 25 de março de 1941; suas incursões pelo comércio, ainda muito jovem, e, mais tarde, o exercício do magistério e da advocacia.

Acadêmico lança novo livro sobre Mário Faustino

O professor e acadêmico Carlos Evandro Eulálio lançou ontem (04/10), à noite, o livro Mário Faustino e os arigós do Piauí e outros escritos.
O lançamento ocorreu na Entrelivros e foi prestigiado por acadêmicos, parentes do autor, amigos, colegas e outros convidados.
O novo livro de Carlos Evandro, como explica o autor, constitui o primeiro de uma série com artigos publicados na coluna Ensaio & Crítica, do portal Entretextos, editado pelo professor e acadêmico Dilson Lages.
O professor Carlos Evandro é um estudioso da obra do poeta Mário Faustino, patrono da Cadeira 40 da Academia Piauiense de Letras, ocupada pela professora Fides Angélica, atual secretária geral da instituição.
Ele já publicou sobre o poeta, entre outras obras, Mário Faustino Revisitado, editado em 2019 pela APL.
Na apresentação de seu novo livro, o professor Reginaldo Brandão observou que ele traz parte da correspondência entre Mário Faustino e seu amigo Benedito Nunes, intelectual paraense e estudioso da obra do poeta.
Mário Faustino nasceu em Teresina, estudou em Belém do Pará e viveu no Rio de Janeiro, tendo falecido em acidente aéreo, no Peru, em 1962, com apenas 32 anos de idade.

IBGE lança nova edição do ‘Brasil em Números’ no Piauí

A 31ª edição do Brasil em Números, publicação anual com informações e análises de múltiplos aspectos da realidade brasileira, foi lançada oficialmente no final da tarde de ontem (29/09), no Museu da Natureza, no município de Coronel José Dias, porta de entrada do Parque Nacional da Serra da Capivara.

A obra é publicada pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) e está disponível também on-line, no formato e-book, tanto em português quanto em inglês.

A nova edição foi escrita por 23 autores, entre historiadores, geógrafos, demógrafos, economistas e outros acadêmicos, com quase 500 páginas de textos com gráficos, tabelas e fotografias.

O lançamento

O lançamento da publicação foi feito pela coordenadora nacional do Projeto Brasil em Números, Isabela Torres, e pelo superintendente do IBGE no Piauí, Leonardo Passos.

Na apresentação da obra, Isabela Torres explicou que o Brasil em Números aborda 23 capítulos divididos em temas como mercado de trabalho, educação, saúde, meio ambiente, finanças públicas e participação política, entre outros.

História da humanidade

O capítulo de abertura foi escrito pelo historiador e acadêmico Fonseca Neto, que abordou o tema “Uma breve história do Brasil”.

Além dele, vários outros autores estiveram presentes ao lançamento da publicação, bem como dirigentes do Museu da Natureza, servidores do IBGE, representantes da Fundação Cepro, professores, pesquisadores, estudantes e secretários municipais, entre outros convidados.

O presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, também participou do ato de lançamento, juntamente com o economista e acadêmico Felipe Mendes.

Homenagem ao Piauí

Todo ano, obras de um museu escolhido ilustram a publicação do IBGE.

Em 2023, o Brasil em Números é ilustrado com obras do Museu da Natureza, situado no Parque Nacional Serra da Capivara.

Construído numa região de grande concentração de sítios arqueológicos, o Museu da Natureza propõe ao visitante uma viagem multissensorial, através de uma narrativa apresentada no decorrer da exposição, que mostra a criação do universo e os impactos climáticos nas constantes transformações da fauna e da flora.

Versão digital do Brasil em Números/Imagem: IBGE.

Museu da Natureza, no Parque Nacional da Serra da Capivara/Imagem: André Pessoa.

Valdeci Cavalcante lança livro na ExpoCorrente

O advogado, empresário e acadêmico Valdeci Cavalcante lançou seu livro Marquês de Paranaguá na ExpoCorrente, a maior feira agropecuária do Sul do Piauí, realizada no final de semana, no município de Corrente, a 900 quilômetros de Teresina.

O lançamento da obra foi feito no Espaço do Sebrae e do Senar. Estiveram presentes os diretores executivos do Sebrae no Piauí, Júlio César Lima Filho e Delano Rocha, o presidente do da Faepi/Senar e deputado federal, Júlio Cesar; o prefeito de Corrente, Murilo Mascarenhas, o superintendente do Senar, Diego Paz, entre outras autoridades e lideranças locais.

Ministro do Império

O livro mostra a trajetória do piauiense João Lustosa da Cunha Paranaguá – o Marquês de Paranaguá, que se destacou na política nacional no período imperial.

Colaborador do governo de Pedro II, o piauiense foi ministro de Estado da Justiça e presidente do Conselho de Ministérios, realizando grandiosas contribuições à nação brasileira.

“Essa obra é um reconhecimento ao nobre Marques de Paranaguá exemplo de trajetória de êxito e feitos importantes para o país, especialmente no período do Segundo Reinado do Brasil. João Lustosa da Cunha Paranaguá foi um estadista honrado e brilhante durante toda sua vida”, destacou Valdeci Cavalcante.

O presidente do da Faepi/Senar, deputado federal Júlio Cesar, parabenizou Valdeci Cavalcante pela obra.

“É um momento de alegria para todos. O livro retrata a história de uma pessoa importante para o Brasil e todos deveriam prestigiar essa obra. Essa solenidade abrilhantou ainda mais a programação da Expocorrente”, destacou.

(Com informações e imagens da Agência Sebrae de Notícias)

Lançamento da biografia do Marquês de Paranaguá em Corrente

Coleção Bicentenário reúne 8 livros

Mais três livros da Coleção Bicentenário foram lançados ontem (18/03) na Academia Piauiense de Letras.

As obras fazem parte do programa de celebrações dos 200 anos da Independência.

Os três livros lançados na APL: História da Independência no Piauí, de Wilson de Andrade Brandão; Grande Enciclopédia Internacional de Piauiês, de Paulo José Cunha, e O Outro lado da Independência do Brasil: aspirações e manifestações, natureza e formas de lutas – 1789 / 1850, de Claudete Dias.

A Coleção Bicentenário foi instituída pela APL em parceria com o Conselho Estadual de Cultura, o Instituto Histórico e Geográfico do Piauí e a Secretaria Estadual de Cultura.

Ao abrir a cerimônia de lançamento dos livros o presidente da APL, Zózimo Tavares, lembrou que a Independência não se fez em 7 de setembro de 1822, mas atravessou o ano de 1823.

“E só a partir da Batalha do Jenipapo o Brasil se fez de fato independente de Portugal. Mas o país praticamente só está sabendo disso agora, 200 anos depois”, acentuou.               

Os livros do bicentenário

O programa de lançamentos da Coleção Bicentenário da Independência foi aberto em setembro do ano passado, no Palácio de Karnak, com os livros Memória Cronológica, Histórica e Corográfica da Província do Piauí, de Pereira de Alencastre (Vol. 1); A Guerra do Fidié, de Abdias Neves (Vol. 2); e Contribuição do Piauí na Guerra do Paraguai (organizado pelo acadêmico Felipe Mendes, com textos de Anísio Brito, Monsenhor Chaves, Nelson Nery, Odilon Nunes e Reginaldo Miranda).

Em dezembro de 2022, foram lançados na APL mais volumes: Piauí Colonial: População, Economia e Sociedade, do antropólogo Luiz Mott, e Os Índios do Piauí, com textos de João Renôr Carvalho, Monsenhor Chaves, Moyses Castelo Branco Filho, Nelson Nery e Reginaldo Miranda.

O presidente do Conselho Estadual de Cultura, Nelson Nery, coordenador do projeto, disse que o plano inicial era para publicar 12 livros.

O acadêmico Wilson Brandão fez a apresentação do livro “História da Independência do Piauí”, lançado pela primeira vez há 50 anos.

O cartunista Jota A apresentou o livro Grande Enciclopédia Internacional de Piauiês e a professora Claudete Dias fez a apresentação de seu livro.

Presenças

Participaram da sessão o secretário estadual de Cultura, Carlos Anchieta, e o presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí, acadêmico Fonseca Neto.

Também estiveram presentes os acadêmicos: Anfrísio Lobão, Carlos Evandro, Climério Ferreira, Dilson Lages, Elmar Carvalho, Felipe Mendes, Fides Angélica, Francisco Miguel de Moura, Jonathas Nunes,  Magno Pires, Moisés Reis, Nelson Nery, Oton Lustosa, Plínio da Silva Macêdo, Socorro Rios Magalhães, Tony Batista e Wilson Brandão.

Do Conselho Estadual de Cultura, além do presidente Nelson Nery, se fizeram presentes os conselheiros Cineas Santos, Gilson Caland, Dora Medeiros, José Itamar Silva, João Vasconcelos e Jony Clay Macedo.

O presidente da Comissão Memória e Justiça da OAB-PI, Adão Direito Vieira de Araújo, representou a instituição no evento, ao qual compareceram ainda a presidente da União Brasileira de Escritores (UBE-PI), Lisete Napoleão, e a professora Raimunda Celestina, coordenadora do Curso de Letras da Universidade Estadual do Piauí, entre outros convidados.

A sessão foi transmitida pelo Canal da APL no YouTube. Acompanhe através do link: https://www.youtube.com/watch?v=3EsR8zGhM2k

Wilson Brandão apresenta o livro História da Independência no Piauí.
Jota A apresenta Enciclopédia Internacional de Piauiês.
Professora Claudete Miranda apresenta seu livro “O outro lado da Independência do Brasil”.
Acadêmico Fonseca Neto, presidente do IHG-PI.
Nelson Nery apresenta a Coleção Bicentenário da Independência.
Secretário de Cultura, Carlos Anchieta.

Deputado Fábio Novo elogia parceria da Secult com a APL, CEC e IHG-PI.
Acadêmicos com autores e/ou apresentadores dos livros lançados.

Petrônio Portella Filho lança livro na APL

Muitos brasileiros não fazem ideia do que se passa na economia. Não sabem quais governos endividaram o país, quais presidentes foram gastadores, quem corrompeu a máquina pública. Também não sabem quando o Brasil parou de crescer nem o motivo disso. Muito menos como o país pode retomar o crescimento.

Refletindo sobre esta realidade, o economista Petrônio Portella Filho escreveu o livro “As mentiras que contam sobre a economia brasileira”, publicado pela editora Dialética, de São Paulo.

O livro será lançado pelo autor no próximo sábado (11/02), às 10h, na Academia Piauiense de Letras, com apresentação do acadêmico Nelson Nery Costa.

Economia para leigos

Segundo Petrônio Portella Filho, o seu livro tem o objetivo de combater a desinformação com estatísticas oficiais e fatos. Na obra, ele mostra que o Brasil se tornou um dos países mais decadentes e corruptos do mundo.

O autor garante que seu livro foi escritor também para leigos.

Petrônio Portella Filho nasceu em Teresina e mora em Brasília. Analista concursado do Senado, onde por mais de três décadas assessorou parlamentares de todos os partidos.

É mestre e doutor em Economia. Publicou os livros “A moratória soberana” e “Os sapatos do espantalho”.

Capa do livro de Petrônio Portella Filho.

Acadêmicos no lançamento de livro sobre Carlos Said

Os acadêmicos Zózimo Tavares, presidente da APL; Nelson Nery, presidente do Conselho Estadual de Cultura; Fonseca Neto, presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí; e Itamar Costa, presidente da Academia Teresinense de Letras, participaram do lançamento do livro de história em quadrinhos Carlos Said, o Magro de Aço.

Com ilustrações de Gilan King, a obra foi escrita pelo jornalista e professor Gustavo Said e conta a história do decano da crônica esportiva do Brasil, Carlos Said.

O lançamento do livro ocorreu sábado passado (3/12), na sede da Associação dos Docentes da Universidade Federal do Piauí (Adufpi), com a presença de familiares, professores, cronistas esportivos, amigos do biografado e outros convidados.

Livro sobre Carlos Said é lançado na Adufpi