Rede Meio Norte exibe filme sobre a APL

Documentário sobre a APL na Rede MN.

A Rede Meio Norte exibiu ontem (20) o filme “Sonho que saiu do papel”, sobre a Academia Piauiense de Letras.

Com 20 minutos de duração, o documentário dirigido pelo jornalista Luciano Klaus conta a história da APL pela voz dos próprios acadêmicos.

Nessa perspectiva, são narrados, com a contextualização de época, os movimentos que levaram à fundação da APL, em 1917, e os que marcaram a sua história.

A Rede MN é a primeira a exibir o filme, que, segundo o presidente da APL, Zózimo Tavares, será distribuído a partir de agora com os principais canais de televisão do país com programação cultural.

Diretor fala sobre o filme que conta história da APL

Luciano Klaus, diretor do filme sobre a APL.no “Chá das 5”

 

“A Academia Piauiense de Letras tem uma história muito rica e muito longa. Ficaria impossível mostrar toda essa história em um documentário, pela qualidade dos que a compõem”.

A opinião é do documentarista Luciano Klaus, diretor do filme “APL: um sonho que saiu do papel”, sobre a centenária história da Academia Piauiense de Letras.

O filme será lançado na próxima segunda-feira (24/01), às 11 horas, na sessão solene de posse da nova Diretoria da APL.

Para Luciano Klaus, mesmo sem a pandemia da Covid-19, período de gravação do filme, seria impossível colocar dentro de um documentário a extensão do que é a importância de cada um dos acadêmicos.

“Temos a obrigação de dar continuidade a esse trabalho, agora focalizando a vida de cada acadêmico ou temas específicos. Foi dado o pontapé inicial neste grande e ambicioso projeto de memória através do audiovisual”, concluiu.

Luciano Klaus foi o entrevistado do “Chá das 5” desta quinta-feira.

Veja a entrevista:

 

Filme sobre a APL será lançado na segunda, dia 24

Gravação do documentário sobre a APL.

 

O documentário sobre a centenária história da Academia Piauiense de Letras será lançado na próxima segunda-feira (24/01), na posse da Diretoria da instituição.

O filme traz depoimentos de acadêmicos sobre o contexto da criação da Academia, em 1917, e sobre as fases que marcaram a sua atuação ao longo de mais de 100 anos, além de outros registros históricos.

O projeto, idealizado pelo presidente reeleito da APL, jornalista Zózimo Tavares, foi aprovado através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura para 2020.

A produção do filme foi feita a partir do segundo semestre de 2020 e concluída no primeiro semestre de 2021, com extremas dificuldades, por causa da pandemia da Covid-19.

Todos os protocolos sanitários foram cumpridos e os trabalhos foram concluídos sem qualquer registro de contágio da doença entre os participantes.

A Equatorial Energia é a patrocinadora do filme sobre a história da APL, dirigido pelo jornalista e documentarista Luciano Klaus.

A história de Esperança Garcia no cinema

O cartaz do filme sobre Esperança Garcia/Divulgação

O filme “Uma mulher chamada Esperança”, dirigido pelo cineasta Flávio Guedes, estreia nesta sexta-feira (19/11), em Teresina, com exibições até domingo (21), na Oficina da Palavra.

O lançamento do filme já ocorreu esta semana em Picos, onde foi rodado. Na próxima semana, será exibido em Oeiras.

O filme conta a história da escrava Esperança Garcia e está baseado na carta dela encontrada em 1970, no Arquivo Público do Piauí, pelo historiador Luiz Mott.

No documento, a escrava narra os maus-tratos aos quais era submetida junto com as suas companheiras e os seus filhos. Ela pedia ao chefe da província na época uma providência.

Esperança Garcia também reclamava do fato de ter sido separada do marido e de ser impedida de batizar os filhos.

A OAB-PI estudou o documento por dois anos, através da Comissão Estadual da Verdade da Escravidão Negra, e reconheceu a carta como a primeira petição e sua autora como a primeira advogada do Piauí.

“No Chá das 5”

O cineasta Flávio Guedes foi o entrevistado desta semana do “Chá das 5”, programa da Academia Piauiense de Letras na TV Nestante.

O diretor é natural de Oeiras, onde começou a fazer teatro. Mudou-se para Picos em 1997, onde integrou o grupo PBC – Projeto Bar Cultura.

Dedica-se ao audiovisual há 10 anos, já tendo levado 4 filmes aos cinemas, dentre os quais, “O Pescador e o Rio” e “Eita Píula”.

Flávio Guedes é bancário, pedagogo por formação e atualmente reside em São Paulo.

Veja a entrevista:

https://www.youtube.com/watch?v=6U7QAEuTdXE

Filme sobre Mandu Ladino sai no próximo ano

O ator Paulo Betti roteiriza história de Mandu Ladino

O filme que conta a vida e as lutas do índio Mandu Ladino sairá em 2022, nas comemorações do bicentenário da Independência.

O anúncio foi feito pelo governador Wellington Dias, ao informar que a produtora do ator e cineasta Paulo Betti foi a vencedora do edital para a produção do filme.

O filme será baseado no romance “Mandu Ladino”, do médico, escritor e acadêmico Anfrísio Lobão. A obra foi lançada em 2006 e está em sua terceira edição.

Herói piauiense

O roteiro de Paulo Betti, que se interessou pela história do índio desde o lançamento do livro, mostrará ao Brasil um personagem piauiense que, entre os séculos XVII e XVIII, lutou contra a colonização branca.

Mandu Ladino foi transformado em “índio manso”, passou a infância entre padres jesuítas, foi escravo de fazendeiros, tornou-se líder e morreu, em 1716, como guerreiro, supostamente nas imediações do Porto das Barcas, em Parnaíba.

O governador anunciou que outros três filmes sobre o Piauí serão lançados nas comemorações dos 200 anos da Independência. Um deles, “Jenipapo”, de Alexandre Melo, já está em fase adiantada.

O terceiro filme será sobre a presença dos europeus no Piauí e o quarto sobre Esperança Garcia, negra, escrava e considerada a primeira advogada do Piauí.

A Academia Piauiense de Letras compõe a Comissão Piauí 200 Anos, que definirá o programa de celebrações do bicentenário da Independência.