Livro sobre o Albertão é lançado em Parnaíba

O livro “Albertão, um sonho realizado”, de autoria do desportista Celso Carvalho, foi lançado no final de semana no Centro Cultural Reis Velloso, em Parnaíba.

O livro foi publicado através da Coleção Século XXI, da Academia Piauiense de Letras, e focaliza uma das obras icônicas do governo Alberto Silva.

A obra conta a história do estádio Albertão, desde a sua construção, até a sua inauguração, em 26 de agosto de 1973.

Também traz um relato dos grandes jogos e outros espetáculos realizados no estádio, como duas apresentações da Seleção Brasileira.

O ato de lançamento em Parnaíba, a terra natal do ex-governador Alberto Silva, ocorreu mais de um ano depois da sessão de autógrafos em Teresina por causa da pandemia da Covid-19.

O lançamento foi articulado pela Academia Parnaibana de Letras, com a adoção das medidas de segurança sanitária.

Familiares do ex-governador, desportistas, intelectuais e outros convidados participaram do evento.

A Academia Piauiense de Letras foi representada no ato pelo acadêmico Elmar Carvalho. Também esteve presente ao lançamento o acadêmico Valdeci Cavalcante.

O engenheiro Alberto Silva, construtor do Albertão, integrou a Academia Piauiense de Letras, onde ocupou a Cadeira 1.

O lançamento do livro em Parnaíba
Capa do livro sobre o Albertão

Livro mostra beleza e riqueza da caatinga

“OLHAIS” é o título do novo livro do jornalista e fotógrafo André Pessoa. A obra foi lançada na sexta-feira à noite, em evento virtual, pela Brigada Mandu Ladino.

Durante o lançamento, que contou com a participação de estudiosos, ambientalistas e outros convidados, foram exibidos documentários sobre a preservação da caatinga no Piauí.

Olhais fica no Corredor Ecológico Capivara-Confusões, uma das áreas ainda puras no Nordeste do Brasil. Totens de pedras, animais raros, inscrições rupestres gigantes compõem as imagens do livro.

Entre os convidados, o cineasta Toni Nogueira, o professor José Alves Siqueira, da Universidade Federal do Vale do São Francisco, e o deputado federal Paes Landim.

Eles defenderam que a região da caatinga seja reconhecida como Patrimônio Natural e Cultural da Humanidade.

O jornalista André Pessoa disse que a caatinga é uma biblioteca que foi largada no meio do sertão e que seus livros ainda não foram lidos pelos cientistas.

O coordenador da live de lançamento do livro foi o professor e acadêmico Luiz Ayrton Santos Júnior.

O evento foi prestigiado também pelo acadêmico Felipe Mendes e pelo presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares.

Livro mostra paisagens icônicas do Piauí

A live de lançamento do livro “Piauí – Celeiro de icônicas paisagens” será realizada neste sábado, 29/07, às 17h.

A obra, publicada pela Brigada Mandu Ladino, é do fotógrafo Juscelino Reis.

As imagens estão entremeadas por poemas de Diego Mendes Sousa, da Academia Parnaibana de Letras, e Luiz Ayrton Santos Junior, da Academia Piauiense de Letras.

“O livro é uma especial lembrança para os turistas que visitam a nossa terra, bem como para os filhos do sol do Equador”, afirma Luiz Ayrton Santos Júnior.

O lançamento será através da plataforma Meet, no endereço: meet.google.com/dhe-fxrc-hnq

Ex-ministro apresenta seu novo livro no ‘Chá das 5’

O ex-ministro da Defesa, Aldo Rebelo, apresentou no “Chá das 5” desta quinta-feira (27/05) o seu novo livro, intitulado “O Quinto Movimento – Propostas para uma construção inacabada”.

Ele disse que a obra traz as suas visões do Brasil e discute o processo civilizatório do país.

Para tanto, a obra faz uma periodização da história brasileira, dividida em cinco movimentos, entre 1500 até agora.

Os 5 movimentos

O primeiro compreende a base da formação nacional, que ele situa entre 1500, ano zero do Brasil, até 1750, quando foi assinado o Tratado de Madri, estabelecendo as fronteiras da área territorial.

O segundo movimento abarca as jornadas da Independência e o terceiro a consolidação da Independência, em 1822, até a Abolição da Escravatura, em 1888.

o quarto está situado na República, com destaque para a Era Vargas, até os dias atuais.

O quinto movimento, conforme o autor, é o que está para ser iniciado. Nesta parte, ele apresenta as suas propostas para a construção inacabada do país.

Os desafios do país

Vários temas são elencados para esta última etapa, como economia; agricultura, agropecuária e agroindústria; Amazônia; Forças Armadas; Ciência, Tecnologia e Inovação; educação; democracia; a questão indígena e a presença das mulheres.

O autor discute ainda sobre os desafios do Brasil quanto à violência e a segurança; o meio ambiente e a desigualdade.

O livro já está disponível na Amazon e também no site da Editora Já, do Rio Grande do Sul.

O ‘Chá das 5’, programa da Academia Piauiense de Letras, é apresentado toda quinta-feira, às 17h, na TV Nestante (YouTube),

Grupo encena peça de Júlio Romão na Academia Piauiense de Letras

As portas da Academia Piauiense de Letras se abrem, no próximo sábado (29), às 10h, para o grupo Aspetúnias, que encenará a peça “A Mensagem do Salmo”, de Júlio Romão. O escritor piauiense ocupou a cadeira 31 da Academia e é reconhecido em todo país pela sua obra de teatro e poesia, especialmente o Teatro Experimental do Negro e o estudo e resgate de artistas e intelectuais afro-brasileiros. A encenação marca o lançamento do livro Teatro, em que Júlio Romão apresenta as peças “A Mensagem do Salmo” e “José, o Vidente”. O livro integra a Coleção Centenário, que comemora os 100 anos da instituição.

A peça “A Mensagem do Salmo” é uma saga dramática do Cristianismo, que integra a obra do chamado Ciclo Bíblico e foi base de roteiro para um filme mexicano. Ela foi publicada e encenada pela primeira vez em 1967, no Rio de Janeiro, num cenário de crise política e de golpe militar. Na obra, Júlio Romão recria os evangelhos bíblicos de Mateus, Marcos, Lucas e João que, através de parábolas contam a saga do Cristianismo e a de Jesus Cristo. A peça é escrita em verso e prosa e composta de apenas um único ato.

 

Segundo o presidente da Academia Piauiense de Letras, Nelson Nery Costa, o autor ganhou o prêmio Cláudio de Sousa da Academia Brasileira de Letras e teve ampla repercussão. Júlio Romão já integrava o Movimento da Negritude Brasileira ao lado de Solano Trindade e ajudou a fundar o Teatro Popular do Negro.

 

“Teatro de Júlio Romão da Silva é uma obra incompleta, pois faltam as peças do Teatro Experimental Negro, como Zumbo Zumbu e Os Escravos. Fica para outra vez, talvez não tarde. Porém, em Teatro estão seus textos de maior sucesso e reconhecimento, inclusive pelos prêmios obtidos. Cem anos depois de nascido, ainda em 1917, no ano em que a Academia Piauiense de Letras foi fundada, ocorre a celebração do homem magro e de olhos agitados, com um sorriso nos lábios e uma ideia na cabeça. Fez muito e em muitas áreas. Acima de tudo foi ele próprio – Júlio Romão da Silva, verbete de várias enciclopédias nacionais”, finaliza Nelson Nery Costa.