APL retoma lançamentos com livro sobre Mário Faustino

A Academia Piauiense de Letras retoma no próximo sábado, dia 7, o seu programa de lançamento de livros, interrompido em março de 2020, em função da Pandemia da Covid-19.

O primeiro livro a ser lançado é de autoria do professor e acadêmico Carlos Evandro e tem como título “Mário Faustino Revisitado – Textos Críticos e Antologia Comentada”.

A apresentação será feita pela acadêmica Fides Angélica, secretária geral da APL e ocupante da Cadeira 40, que tem como patrono o poeta Mário Faustino.

O lançamento está marcado para as 10 horas, no auditório Acadêmico Wilson Brandão.

A obra integra a Coleção Centenário, da Academia Piauiense de Letras, com o número 115.

Ela seria lançada em março de 2020, quando todas as atividades presenciais da Academia foram suspensas, em obediência às instruções das autoridades sanitárias.

Professor e acadêmico Carlos Evandro.

Piauí cria Associação de Editoras

Editores se reúnem na APL para fundar associação.

A fundação da Associação Piauiense de Editoras vem sendo discutida desde o final do ano passado, em Teresina, por empresários do setor, escritores e ativistas culturais.

Três reuniões do grupo já foram realizadas na sede da Academia Piauiense de Letras com esse objetivo.

A nova associação terá, entre as suas finalidades, prestar apoio e orientação às editoras piauienses e apoiar as políticas de difusão do livro no Estado.

Participam do movimento pela criação da entidade representantes das editoras Bienal, Filadélfia, Fundação de Desenvolvimento Cultural do Piauí, Nova Aliança, Piauí Agora, Oficina da Palavra, Quimera e Quixote.

O advogado e acadêmico Nelson Nery vem dando a orientação jurídica para a criação da Associação Piauiense de Editoras.

Livro e leitura

O presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, disse que a nova entidade, além de buscar a profissionalização da atividade livreira no Piauí, nasce com o espírito de colaborar com a difusão do livro e do incentivo à leitura, o mesmo que domina a APL.

A Lei nº 10.753, conhecida como a “Lei do Livro”, de 30 de outubro de 2003 e que institui a Política Nacional do Livro, define o livro como “o meio principal e insubstituível da difusão da cultura e transmissão do conhecimento, do fomento à pesquisa social e científica, da conservação do patrimônio nacional, da transformação e aperfeiçoamento social e da melhoria da qualidade de vida”.

Poeta comemora os 55 anos de seu livro de estreia

Francisco Miguel de Moura autografa exemplar de “Areias”

 

O poeta e acadêmico Francisco Miguel de Moura fez o lançamento da 2ª edição de seu livro “Areias” nos municípios de Francisco Santos, sua terra natal, Santo Antônio de Lisboa e Bocaina, na Grande Picos.

Em Bocaína, o poeta, acompanhado de sua esposa Mécia, participou de uma festa na Casa da Barra, propriedade da professora e escritora Deolinda Marques.

A festa reuniu parte dos membros da Academia de Letras do Vale do Riachão (ALVAR).

A parada seguinte foi em Francisco Santos, antigo Jenipapeiro, onde se deu o lançamento de “Areias”, tal como estava marcado para o dia 20 de dezembro.

Compareceram cerca de 40 pessoas, entre as quais estavam o prefeito do município, Dr. José Luiz de Barros, também o ex-prefeito Edson Carvalho e várias professoras, mais a diretora da Biblioteca “Miguel Guarani”.

Foi registrada ainda a presença do escritor Nilvon Batista, da ALVAR.

O autor foi apresentado na solenidade pela sua prima professora Rosa Maria Araújo.

O lançamento seguinte foi em Santo Antônio de Lisboa, em ato também bastante prestigiado.

Entre outras pessoas que falaram na ocasião, louvando o autor e sua obra, destacam-se os escritores Ozildo Batista de Barros, Deolinda Marques e Jailson Klain, este residente em São Paulo.

No lançamento estavam convidados dos municípios vizinhos Riachão, Alagoinhas, Santo Antônio de Lisboa e Bocaina.

A 2ª edição de “Areias”, um livro de poemas, está sendo publicada 55 anos depois de seu lançamento, que marcou a estreia de Francisco Miguel de Moura na literatura.

 

Acadêmico lança novo livro sobre história da medicina

“Apontamentos para a História da Medicina no Piauí” é o título do novo livro do médico, professor e acadêmico Luiz Ayrton Santos Júnior.

A obra foi lançada ontem (13/01) à noite, na Livraria Entrelivros.

Trata-se de uma publicação conjunta da Sociedade Piauiense de História da Medicina e da Universidade Estadual do Piauí.

O livro reúne textos breves de 50 outros autores, entre profissionais, estudantes e professores de medicina.

Na apresentação da obra, o presidente da Sociedade Brasileira de História da Medicina, professor-doutor Lybio Martire Júnior, destaca que o “Dr. Luiz Ayrton tem contribuído, amplamente, através de seus escritos e das redes sociais, para a difusão da história, do folclore e das tradições de seu Estado, o Piauí, bem como com a história da medicina de modo geral”.

Para o professor Lybio Martire Junior, este novo livro “vem mostrar tudo isso de forma muito patente e interessante, pois significativa parte da história da medicina do Piauí é apresentada em capítulos escritos por destacados médicos da terra do Parnaíba, que trazem agradáveis relatos da rica história médica do Estado”.

O lançamento foi prestigiado pelos acadêmicos Anfrísio Lobão, Carlos Evandro (eleito), Fonseca Neto, Itamar Costa, Plínio Macedo (um dos colaboradores do livro) e Zózimo Tavares.

Lançamento do livro sobre história da medicina no Piauí.

Tribunal de Contas e MPPI mandam sustar compra de livro

Tribunal de Contas recebe reclamações sobre compra de livro

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) determinou, hoje (12/01), em decisão cautelar, a suspensão da compra de 100 mil exemplares do livro “Teresina Educativo”, de Braulino Teófilo Filho, ao custo total de R$ 6 milhões e 500 mil, pela Secretaria Municipal de Educação (SEMEC).

Conforme a decisão, o processo de aquisição da obra deve ser suspenso “na fase em que se encontrar, inclusive, efetuar empenho e/ou pagamentos, até ulterior decisão desta Corte de Contas, sob pena de multa de 10.000 (Dez mil UFIR-PI”.

O TCE concedeu prazo de 15 dias para que a Prefeitura de Teresina/Secretaria Municipal de Educação formalize a sua defesa, apresentando as justificativas e a documentação que entenderem necessárias.

Representação do SIndserm

A decisão do Tribunal de Contas foi tomada pelo conselheiro Kleber Eulálio, relator do Processo de Representação movido em 17 de novembro de 2021 pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindserm) contra a compra dos livros.

A entidade solicita a TCE a imediata suspensão do contrato de compra dos 100 mil livros, pela SEMEC, “sem licitação e sem consultar a nenhum profissional da educação sobre a escolha e adequação dos paradidáticos replicados que, em tese, seriam distribuídos nas 322 unidades de ensino da rede municipal. Ou seja, chegariam, em média, 310 livros para cada escola ou CMEI e os (as) professores (as), coordenadoras pedagógicas e diretores (as) não foram consultadas, como é o procedimento padrão, sobre o conteúdo programático, tema transversal ou gênero literário da obra, ainda desconhecida pela categoria”.

Em 16 de dezembro passado, o TCE admitiu a representação e abriu prazo para que os gestores se manifestassem sobre o caso.

APL pede suspensão da compra

O conselheiro Kleber Eulálio relata em sua decisão de hoje, já publicada no Diário Oficial do TCE, que em 10 de janeiro de 2022 a Academia Piauiense de Letras protocolou junto à Corte ofício no qual manifesta sua estranheza e apreensão diante da compra.

A APL informa ao TCE que, enquanto a Prefeitura faz uma compra milionária de uma única obra de um único fornecedor, editoras locais se encontram com livros de autores piauienses em análise na SEMEC/Teresina desde o início do ano de 2021, sem qualquer resposta.

Diante da gravidade da situação, a Academia solicitou “a imediata suspensão do processo aberto pela SEMEC-Teresina, especialmente do pagamento da referida compra, até o completo esclarecimento dos fatos, na forma do que vem sendo apurado pelo TCE-PI, de modo a evitar eventuais lesões ao erário e danos irreparáveis à educação e à cultura de Teresina”.

MP entra no caso

Ontem (11/01), o Ministério Público Estadual do Piauí recomendou à Secretaria Municipal de Educação de Teresina a se abster de efetuar a compra do livro “Teresina Educativo” até a análise de todo o processo licitatório por parte do MPPi.

A decisão é assinada pelo promotor de Justiça Chico de Jesus, do Núcleo das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa da 42ª Promotoria de Justiça de Teresina.

Secretário dá explicações sobre compra de livro

A Academia Piauiense de Letras recebeu hoje (11/01) ofício do secretário de Educação, professor Nouga Cardoso, com informações sobre pontos dos questionamentos feitos acerca da aquisição de 100 mil exemplares do livro “Teresina Educativo”, ao custo de R$ 6 milhões e 500 mil.

A compra está sendo averiguada pelo Tribunal de Contas do Estado.

A seguir, o ofício do secretário, cuja publicação foi solicitada pela sua assessoria, e o expediente encaminhado à SEMEC pela APL, no último dia 5:

Of SEMEC LIVRO

ARTIGO: Modernismo & Vanguarda

Imagens: APL

                                        Por Francisco Miguel de Moura*

Desde o primeiro ao último estudo do livro de Paulo Nunes, cujo título encima este trabalho, é um repositório de comentários sobre temas e livros que devem ser lidos, meditados, discutidos e, como ele próprio fez, comentados na rua, nas instituições literárias, no jornal, ou onde mais haja tempo e condição. Creio que é esta a razão do livro.

Antes de entrar nalguns detalhes, quero dizer que Paulo Nunes escreve bem, correntemente bem, coerentemente bem. Portanto, dá gosto lê-lo, mesmo que não o aprovemos em algum ponto, em algum ponto ou ponto vírgula. Seria elogio dizer que um professor escreve bem, sabe escrever? Talvez não, se com isto quiséssemos apenas referir à gramática. Mas nós falamos aqui de estilo. E aí já é literatura, crítica literária. M. Paulo Nunes é realmente um crítico de verdade, de peso, de confiança, desde quando se refere aos clássicos da nossa ou de outras literaturas até quando comenta os piauienses.

Dito o geral, agora passemos às miudezas.

Gostei de encontrar um capítulo de “Autores e Temas Piauienses”, o penúltimo do livro, com os seguintes artigos: “Lucídio Freitas”, “A Poesia Popular de João Ferry”, “Uma Página Esquecida de Da Costa e Silva”, “Ginásio Frei Henrique”, “Memória da Faculdade de Filosofia”, “Poetas Piauienses”, “História da Educação no Piauí”, “Clodoaldo Freitas”, “A Literatura Piauiense e a Crítica Nacional” e “Despedidas”. São 10 artigos que o absolvem da pecha de não tentar familiarizar-se com a juventude escritora de sua terra.

No sexto artigo da série, cita H. Dobal e Hardi Filho entre os poetas consagrados e, entre os novos, Carvalho Neto, Cinéas Santos, Graça Vilhena e Marleide Lins. Eu, apesar de não vir em nenhum dos grupos, considero um balanço razoável e uma crítica importante ao livro “Baião de Todos”, de cuja antologia participei com alguns poemas, por convite do editor. A falta de citação, “não importando em nenhum desapreço”, conforme referiu M. Paulo Nunes, claramente representa a escolha de gosto do crítico e sua independência, o que é, sem dúvida, louvável.

Com relação a outro artigo, “A Literatura Piauiense e a Crítica Nacional”, quando essa matéria saiu no jornal tive a oportunidade de referenciá-la, mas não fui bem entendido ou não me fiz entender, razão por que seria extemporâneo estender-me aqui, exceto que o considero uma grande peça crítica.

Já “Uma Página Esquecida de Da Costa e Silva” tem sabor todo especial. É através de M. Paulo Nunes que a Academia Piauiense de Letras toma conhecimento e adquire o texto do discurso de Da Costa e Silva ao assumir sua cadeira na “Casa de Lucídio Freitas“, em janeiro de 1923, no qual faz o elogio de seu patrono, o Pe. Leopoldo Damasceno Ferreira. Embora o escritor Cristino Castelo Branco houvesse escrito que o discurso de Da Costa e Silva tinha sido publicado na “Revista da Academia”, no ano seguinte, na verdade houve uma suposição da parte do informante, pois ali nem alhures a peça oratória foi encontrada. Por isto vinha causando espécie aos pesquisadores, historiadores e acadêmicos em geral. A crítica é também para essas descobertas, esses achados bibliográficos.

Na verdade, não sinto nenhuma melancolia em falar da literatura do Piauí, do Brasil ou de qualquer lugar. Na literatura, o que importa é a obra, como ela é (se boa, forte, vigorosa, segura, nova, inovadora, etc. etc.). Não importa o lugar onde ela foi produzida. Isto de chamar literatura daqui ou dali é apenas uma forma didática de arrumar umas coisas para distinguir outras. Literatura é literatura, é a obra bem escrita, criativa, transmissora de emoções, conhecimentos expressivos e qualidade linguística. Portanto, também boa para ser lida. Agora, para nós outros que não somos críticos alinhados ao estruturalismo, que somos críticos ainda considerados impressionistas – que eu teimo, porém, em denominar de expressionistas – penso que a vida do autor deve ter algum interesse porque ela se reflete inelutavelmente na obra. Aí a crítica se completa. É ler e sentir a obra, escolher e tentar decifrá-la, encaminhando o leitor para sua leitura produtiva. E como encaminhá-lo? Entregando-lhe alguns trechos considerados mais expressivos, indicando caminhos de leitura, ou seja, o texto. Primeiramente o texto, é claro. Mas também o contexto (dentre o qual a vida do autor é o mais importante). E só a integração texto-contexto pode ajudar o crítico a resolver como escreverá seu metatexto, seu “intertexto”, seu “intratexto”.  Registre-se que estas duas últimas palavras são novas na crítica.

Manoel Paulo Nunes faz interessante a crítica didática, em texto vivo, apaixonado, cheio de observações e notas (que podem ser biográficas ou não). Para mim, uma crítica expressionista.  Por isto mesmo desperta o gosto da leitura. E não seria este o primeiro dever do crítico?

Por todas essas razões, “MODERNISMO & VANGUARDA”, de M. Paulo Nunes, é um livro que deveria estar em todas as bibliotecas do Estado e do país.

(*) Francisco Miguel de Moura, poeta e prosador, ocupa a Cadeira 8 da APL.Publicado originalmente no jornal “Meio Norte”, 3-11-2000.

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Paulo Nunes, autor de “Modernismo & Vanguarda”, na APL.

Livro traz estudo sobre a obra de Clodoaldo Freitas

A capa do novo livro de Socorro Rios Magalhães

“O folhetim de Clodoaldo Freitas” é o título do novo livro da professora e acadêmica Socorro Rios Magalhães, a ser lançado no início do próximo ano.

O livro traz um estudo sobre a obra ficcional de Clodoaldo Freitas, um dos fundadores e primeiro presidente da Academia Piauiense de Letras.

Na apresentação do livro, o professor Pedro Vilarinho Castelo Branco, da Universidade Federal do Piauí, acentua que a obra ficcional de Clodaldo Freitas, pela peculiaridade de ter sido publicada em forma de folhetins, passou muitas décadas desconhecida do público leitor e dos pesquisadores interessados em literatura.

Documento

Ele destaca ainda que, “este livro de Socorro Magalhães, elaborado com a sagacidade analítica que é peculiar na sua escrita, é parte do esforço de um grupo de pesquisadores das áreas de história e literatura que nas últimas décadas utilizam os folhetins de Clodoaldo Freitas como fontes documentais e como meio de acessar sociabilidades, universo político, os valores, os afetos e as tensões que marcaram a sociedade brasileira no final do século XIX e o início do século XX”.

A obra é prefaciada pela professora, historiadora e acadêmica Teresinha Queiroz.

O sumário do livro sobre Clodoaldo Freitas

Acadêmica Socorro Rios Magalhães.

Sai novo livro da Coleção “Sucessores dos Apóstolos em Teresina”

Capa do terceiro volume da coleção “Sucessores dos Apóstolos em Teresina”.

Mais um volume da Coleção “Sucessores dos Apóstolos em Teresina” será lançado no próximo domingo (21/11), às 10h, no Palácio Episcopal.

O livro, intitulado “Severino”, trata da vida e da obra sacerdotal de Dom Severino Vieira de Melo, terceiro arcebispo de Teresina.

A obra compõe o terceiro volume da coleção e tem como autores os professores e pesquisadores Fonseca Neto e Paulo Libório.

Eles são autores também dos dois volumes anteriores, “Joaquim” (sobre Dom Joaquim Antônio de Almeida, que chegou em Teresina em 1906, como primeiro bispo) e “Octaviano” (sobre Dom Octaviano Pereira de Albuquerque, o segundo bispo, que governou a Diocese de 1914 até 1922).

O primeiro volume da coleção, idealizada pelo arcebispo metropolitano de Teresina, Dom Jacinto Brito, foi publicado em 2016.

A coleção é uma publicação conjunta da Arquidiocese de Teresina e da editora Nova Aliança.

Cid Dias lança novo livro sobre engenharia e obras

Contracapa e capa do novo livro do engenheiro Cid de Castro Dias

“Piauí – seus engenheiros, suas obras” é o título do novo livro do engenheiro e acadêmico Cid de Castro Dias.

Com a obra, ele dá continuidade ao resgate da memória das principais obras públicas projetadas e construídas no Piauí.

“Neste trabalho, faremos uma abordagem obedecendo à ordem cronológica de suas execuções. Iniciaremos com um relato sobre o trabalho aqui encetado por Enrico Antônio Galuzzi, formado em Engenharia Militar, especializado em Cartografia. Ele aqui chegou em 1759, a fim de trabalhar na administração de João Pereira Caldas, primeiro governante da Capitania, com a missão de participar das tarefas de implantação da organização político-administrativa da Capitania”.

Um passeio pela história

O livro cita o engenheiro Pedro Cronemberger como construtor da primeira ponte do Piauhy, sobre o “Riacho da Mocha”, em Oeiras.

Conforme o autor, seu novo livro aborda também, sob o olhar da engenharia, as técnicas de construção de casas, igreja, praças, ruas e avenidas, na fase inicial da ocupação do espaço urbano da nova capital, Teresina.

Cid de Castro Dias cita Antonino Freire, Luís Mendes Ribeiro Gonçalves, Cícero Ferraz de Souza Martins e Alberto Silva como engenheiros que se destacaram na elaboração de projetos e execução de grandes obras públicas no Piauí.

O livro “Piauí – seus engenheiros, suas obras” está sendo publicado através do SIEC 21 (Sistema de Incentivo à Cultura do Estado do Piauí), administrado pela Secretaria Estadual de Cultura.

O lançamento será ainda este ano.

Biblioteca Nacional discute caminhos da leitura

A Fundação Biblioteca Nacional realiza, através da Biblioteca Euclides da Cunha, o webnário “Caminhos da leitura: Ações práticas em prol da formação leitora e cidadã de crianças, jovens e adultos no atual contexto de dispositivos tecnológicos”.

O evento começou dia 14 de setembro e vai até 5 de outubro, às terças-feiras, às 16 horas, na modalidade virtual.

O webnário gratuito e aberto é destinado a todos os interessados em ações culturais para a difusão do livro e da leitura.

Trata-se de um convite ao compartilhamento de informação teórica e de conhecimento sobre iniciativas desenvolvidas na atualidade por diferentes agentes sociais comprometido com o tema.

Confira a programação Inscrição: https://www.even3.com.br/webnario_bec… Envie suas dúvidas para o e-mail:[email protected]

(Com informações da FBN)

Livro sobre o Albertão é lançado em Parnaíba

O livro “Albertão, um sonho realizado”, de autoria do desportista Celso Carvalho, foi lançado no final de semana no Centro Cultural Reis Velloso, em Parnaíba.

O livro foi publicado através da Coleção Século XXI, da Academia Piauiense de Letras, e focaliza uma das obras icônicas do governo Alberto Silva.

A obra conta a história do estádio Albertão, desde a sua construção, até a sua inauguração, em 26 de agosto de 1973.

Também traz um relato dos grandes jogos e outros espetáculos realizados no estádio, como duas apresentações da Seleção Brasileira.

O ato de lançamento em Parnaíba, a terra natal do ex-governador Alberto Silva, ocorreu mais de um ano depois da sessão de autógrafos em Teresina por causa da pandemia da Covid-19.

O lançamento foi articulado pela Academia Parnaibana de Letras, com a adoção das medidas de segurança sanitária.

Familiares do ex-governador, desportistas, intelectuais e outros convidados participaram do evento.

A Academia Piauiense de Letras foi representada no ato pelo acadêmico Elmar Carvalho. Também esteve presente ao lançamento o acadêmico Valdeci Cavalcante.

O engenheiro Alberto Silva, construtor do Albertão, integrou a Academia Piauiense de Letras, onde ocupou a Cadeira 1.

O lançamento do livro em Parnaíba

Capa do livro sobre o Albertão