Acadêmicos visitam a sede da ALBEARTES em Floriano

A sede da Academia de Letras e Belas-Artes de Floriano e Vale do Parnaíba – ALBEARTES – foi um dos espaços culturais visitados pelos membros da Academia Piauiense, durante a instalação oficial da APL ao município, nos dias 16 e 17 deste mês.

A ALBEARTES foi fundada em 8 de julho de 1994, por iniciativa de um grupo de intelectuais, sob a inspiração do escritor e acadêmico Herculano Moraes, destacando-se José Milton de Deus Fonseca, Heitor Castelo Branco, José Fortes Filho e João Carlos Ribeiro Gonçalves.

O primeiro presidente da Academia foi o Dr. João Carlos Ribeiro Gonçalves, que a presidiu por 3 anos.

A ALBEARTES é composta por 40 acadêmicos, 78 sócios honorários e 18 sócios beneméritos. Desde o dia 5 de julho de 1997 é presidida pelo jornalista e escritor José Bruno dos Santos.

Após sua eleição, a Academia passou a se chamar Academia de Letras e Belas-Artes de Floriano e Vale do Parnaíba.

A ALBEARTES possui sede própria, no bairro Sambaíba, cujo terreno foi uma doação da Associação do Centro Operário São João.

Sua construção deve-se, principalmente, ao empenho de seu presidente, que não mediu esforços nem sacrifícios para ver o seu sonho realizado.

A inauguração da sede aconteceu no dia 8 de julho de 2007, data do aniversário da cidade.

A Lei N.º 128/97, de 7 de abril de 1997, reconhece a utilidade pública da ALBEARTES.

Visita histórica

Do escritor José Paraguassú, vice-presidente da ALBEARTES, sobre a visita da APL:

“Para nós, receber a Academia Piauiense de Letras neste espaço é uma alegria muito grande, uma visita histórica e importantíssima para a Albeartes e também para Floriano. Esta parceria é uma honra para todos nós”.

O presidente da APL, Zózimo Tavares, disse que a visita era histórica também para a Academia, que pela primeira vez, em seus 106 anos, se fazia oficialmente presente no município.

Integraram a comitiva da APL na visita a Floriano o Núcleo Feminino da Academia; as presidentes da UBE-PI, Lisete Napoleão, e da Academia de Letras do Médio Parnaíba, Raimunda Celestina,  e o dramaturgo Ací Campelo, além de outros convidados.

Em nota de pesar, APL destaca contribuição de Magalhães à cultura

A Academia Piauiense de Letras divulgou nota de pesar pelo falecimento do jornalista Francisco Magalhães, ocorrido nesta segunda-feira (26/06), em Teresina.

Na nota, a APL destaca a contribuição do jornalista para a imprensa e a cultura e lembra a amizade dele com a instituição, onde esteve pela última vez em abril passado, no lançamento de um livro. Eis a nota da APL:

Acadêmicos visitam Cidade Cenográfica em Floriano

Os membros da Academia Piauiense de Letras que integraram a comitiva da instituição na visita a Floriano, nos dias 16 e 17 de junho, conheceram o Teatro Cidade Cenográfica.

Trata-se do maior teatro a céu aberto do Piauí e o segundo maior do Brasil, com cerca de 55 mil metros quadrados, e onde é apresentada, anualmente, a peça Paixão de Cristo.  Seu elenco reúne, além de atores locais, também atores nacionais.

O espaço, de medidas grandiosas, cercado por uma imponente muralha de pedras, reproduz, com uma aparência semelhante à árida Judeia, a Jerusalém do ano 33 a.C.

Teatro-Escola

O Teatro Cidade Cenográfica é a sede do grupo Escândalo Legalizado de Teatro (Escalet) e também possui o Cine-Teatro-Escola Escalet, com sala climatizada para 150 espectadores, duas salas de aula e camarins.

A Biblioteca Ailda Cunha também está instalada no mesmo local e oferece dois mil livros para pesquisas, sala de informática, sala de vídeo, acervo de textos teatrais, CDs, fitas de vídeos e DVDs.

A Cidade Cenográfica fica no bairro Santa Rita, na saída de Floriano para Itaueira, e a visita dos acadêmicos ao espaço foi o primeiro ponto da agenda da APL em Floriano.

O dramaturgo e escritor Ací Campelo, autor do livro que conta a história de 35 anos do Grupo Scalet, integrou a comitiva da APL como convidado especial.

A recepção

O ator Tarso Tapety, um dos diretores do Scalet, fez a apresentação do teatro aos visitantes: “Quando você fala sobre intelectual, na própria ideia da etimologia da palavra, a gente pensa que vai receber pessoas sisudas. Na verdade, são pessoas maravilhosas e que a escrita, a leitura e a intelectualidade as ajudam a serem assim. Estão todas maravilhadas com o teatro, porque aqui, de fato, é muito lindo. A arte tem isso, tem essa magia de encantar. Estou achando que estão todos se sentindo em casa e convido todos que vieram para fazerem parte do espetáculo, e quem não quiser fazer parte, que venham assistir. Senti-os como se fossem amigos de longas datas. Muito obrigado pela visita”.

Floriano recebe a APL pela primeira vez

A Academia Piauiense de Letras instalou-se, oficialmente, neste final de semana (16 e 17/06), no município de Floriano – a 250 quilômetros ao Sul de Teresina –, dando sequência ao projeto APL Itinerante.

O ponto alto da visita foi a realização de Sessão Solene Especial, na sede da Fundação Floriano Clube, conjuntamente com a Academia de Letras e Belas Artes de Floriano e Vale do Parnaíba.

Na ocasião, o acadêmico Jonathas Nunes, que viveu em Floriano durante 15 anos, a partir dos 4 meses de idade, proferiu palestra em nome da APL e lançou o livro de memórias De Floriano para o mundo.

APL Itinerante

Ao abrir a solenidade, o presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, informou que o projeto APL Itinerante foi aberto em janeiro passado, em São Raimundo Nonato, berço do homem americano.

Em seguida, a APL se instalou em Oeiras, a Primeira Capital, na celebração dos 200 anos da Independência do Piauí.

Conforme o presidente da APL, o objetivo deste projeto é justamente promover a integração da centenária Academia com os polos de cultura do interior.

Também fizeram uso da palavra o acadêmico José Alfredo Gazin, representando a ALBEARTES; a presidente da Fundação Floriano Clube, Zilma Neiva; e o prefeito Antônio Reis.

Visitas

Em Floriano, os acadêmicos e comitiva visitaram o Teatro Cidade Cenográfica, onde é montada a peça “Paixão de Cristo”; a sede da ALBEARTES e os prédios históricos Estabelecimento Rural São Pedro de Alcântara e o Espaço Cultural Maria Bonita.

Os acadêmicos e comitiva visitaram também a Escola Municipal Padre Pedro Barroso, o Museu Iconográfico Laboratório Sobral e a Faculdade de Ensino Superior de Floriano.

O prefeito de Floriano, Antônio Reis, professor aposentado da Universidade Federal do Piauí, participou de todos os eventos, juntamente com a primeira dama e equipe de auxiliares e o presidente da Câmara Municipal, vereador Joab Curvina.

A APL se fez presente em Floriano através dos acadêmicos Carlos Evandro, Elmar Carvalho, Felipe Mendes, Fonseca Neto (1º secretário), Jonathas Nunes, Oton Lustosa, Plínio Macêdo, Reginaldo Miranda, Tony Batista, Wilson Brandão e Zózimo Tavares (presidente).

In memoriam

O presidente da APL dedicou a sessão à memória dos escritores Esmaragdo de Freitas, Pedro Borges da Silva, Honório Portela Parentes, João Coelho Marques, J. Miguel de Matos e José Expedito Rego – todos florianenses e que integraram a Academia Piauiense de Letras.

A sessão foi dedicada, ainda, à memória do escritor Herculano Moraes, que não nasceu na cidade, mas foi um dos fundadores da Academia de Letras e Belas Artes de Floriano, presidida pelo jornalista e escritor Bruno dos Santos.

Jonathas lança livro de memórias em Floriano

A vida de uma criança que, acompanhando a família, saiu do povoado Puçá, em Jerumenha, onde nasceu; de lá para o Cansanção, nas cercanias de Floriano; de lá para Floriano e daí para o mundo.

Em resumo, este é o enredo do novo livro do professor e acadêmico Jonathas Nunes que será lançado na noite desta sexta-feira (16/06) em Floriano.

Trata-se de um livro de memórias, no qual o autor conta como deixou sua terra natal, onde iniciou os estudos, e trilhou caminhos por todo o Brasil e Europa.

Na caminhada, ele construiu uma história em instituições de prestígio internacional como o King’s College, University College, Imperial College, Birkbeck College, University of London e Université Libre de Brusseles.

Dois de seus professores nessas instituições receberam o Prêmio Nobel de Física, em 1979 e em 2020.

Esse voo pela Europa, de onde retornou com o título de doutor em Física Nuclear, se deu depois de sua passagem pela Academia Militar das Agulhas Negras e a Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Jonathas Nunes atuou também no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Conselho Federal de Educação, Universidade de Brasília, PUC do Rio e Universidade Federal do Piauí.

Foi deputado federal e, como reitor da Universidade Estadual do Piauí, levou ensino superior para quase todos os municípios.

O livro, intitulado de “De Floriano para o mundo”, foi publicado pela Academia Piauiense de Letras, com apresentação da acadêmica Fides Angélica.

O lançamento da obra ocorre durante a instalação oficial da Academia Piauiense de Letras em Floriano, dentro do projeto de interiorização de suas atividades.

APL se instala em Floriano no próximo fim de semana

A Academia Piauiense de Letras se instala oficialmente em Floriano neste final de semana.

Os acadêmicos ficarão dois dias no município, interagindo com os polos de cultura e educação da região.

O programa será aberto às 15 horas de sexta-feira (16/06) com visita dos acadêmicos ao Teatro Cidade Cenográfica, onde é apresentado anualmente o espetáculo Paixão de Cristo.

Às 16 horas, os acadêmicos visitam a sede da Academia de Letras e Belas Artes de Floriano e Vale do Parnaíba (ALBEARTES), no Centro de Floriano.

A seguir, visitam os prédios históricos Estabelecimento Rural São Pedro de Alcântara e Espaço Cultural Maria Bonita, na beira-rio.

Às 20 horas, haverá Sessão Solene conjunta da APL e da ALBEARTES na Fundação Floriano Clube, com palestra do acadêmico Jonathas Nunes, seguida do lançamento de seu livro de memórias intitulado “De Floriano para o mundo”.

No sábado (17/06), às 9 horas, os acadêmicos e comitiva visitam a Escola Municipal Padre Pedro Barroso e, às 10 horas, o Museu Iconográfico Laboratório Sobral.

O programa será encerrado às 11 horas, com visita à Faculdade de Ensino Superior de Floriano – FAESF.

O presidente da APL, Zózimo Tavares, disse que este Floriano será o terceiro município do Piauí a receber a instituição, com o apoio de entidades culturais locais e da Prefeitura Municipal.

Em janeiro passado, a Academia Piauiense de Letras se instalou em São Raimundo Nonato e Oeiras. Foi a primeira vez que a APL se deslocou, incorporada, para o interior do Piauí.

Outros municípios serão visitados pela APL no segundo semestre.

Pesquisadoras lançam livros na APL

Duas professoras-pesquisadoras, das áreas de saúde e de literatura, lançaram na Academia Piauiense de Letras novas obras de sua autoria ou por elas organizadas.

A primeira foi a professora Anneth Basilio, que lançou o livro intitulado “História da vida, formação profissional e identidade de enfermeiras professoras”, publicada pela Coleção Século 21, da APL.

A segunda foi a professora e escritora Algemira de Macêdo Mendes, que entregou ao público a “Trilogia de Amélia Beviláqua”, formada pelos romances Através da vida (1906), Angústia (1913) e Jeanete (1933) e publicada pela AvantGarde.

Há 20 anos a professora Algemira Mendes vem se dedicando ao estudo da vida e da obra da escritora Amélia Beviláqua, nascida em Jerumenha, em 1860, e falecida no Rio de Janeiro, em 1946.

A escritora foi a primeira ocupante da Cadeira 23 da Academia Piauiense de Letras, que tem como patrono o poeta Lucídio Freitas, fundador da instituição.

A sessão de lançamento das duas obras, realizada ontem (10/06), foi conduzida pelo presidente da APL, Zózimo Tavares, e contou com a presença dos acadêmicos Antônio Fonseca Neto, Carlos Evandro, Elmar Carvalho, Felipe Mendes, Fides Angélica, Jonathas Nunes, José Itamar Costa, Moisés Reis, Nelson Nery, Plínio da Silva Macêdo e Reginaldo Miranda.

Também participaram do evento familiares das autoras, professores da Universidade Estadual do Piauí e representantes da Academia de Letras Juvenil Nossa Senhora da Paz, entre outros convidados.

Presidente da APL faz palestra no Arquivo Público Estadual

O IFPI está dando um banho com o retorno do vestibular tradicional e a cobrança de conhecimentos regionais no concurso de acesso à instituição.

A afirmação foi feita hoje (06/06) pelo presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, durante palestra na 7ª Semana Nacional de Arquivos.

Ele acentuou que a decisão do Instituto Federal do Piauí fortalece a campanha que a APL e outras instituições vêm fazendo pela volta do ensino de Literatura Piauiense nas escolas de todo o Estado.

A partir deste ano, o vestibular do IFPI terá questões de Literatura, História e Geografia do Piauí. O Instituto abandonou o Enem.

Semana dos Arquivos

A 7ª Semana Nacional de Arquivos está sendo comemorada pelo Arquivo Público Estadual do Piauí (APPI) desde ontem (05/06).

Segundo a diretora do Arquivo, professora Rosângela Carvalho, as atividades se estenderão até esta quarta-feira (07/06).

O presidente da APL fez uma palestra abordando o tema “Literatura Piauiense – a que será que se destina?”

Participaram do evento professores, servidores do Arquivo e alunos do Ensino Médio matriculados na Unidade Escolar Sigefredo Pacheco, situada no bairro Bela Vista.

O programa foi aberto na segunda-feira com a exposição “Registro Documentais da História do Piauí” e mesa redonda com os acadêmicos acadêmico Fonseca Neto e Reginaldo Miranda.

O encerramento será nesta quarta, às 10h, com visita guiada e a palestra “Relato de Experiência da Gestão do Arquivo do IFPI, a ser ministrada pela bibliotecária Márcia de Macêdo Brito.

Seduc garante mais apoio à Literatura Piauiense

A Secretaria Estadual de Educação vai fortalecer a política de apoio e incentivo à Literatura Piauiense.

A garantia foi dada pelo secretário Washington Bandeira, no encerramento da 2ª Feira Literária do Piauí (Felipi), realizada durante três dias no Riverside.

O secretário Washington Bandeira participou de uma mesa redonda composta ainda pelo secretário municipal de Educação, Nouga Cardoso; o presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, e o presidente do Sindicato das Escolas Particulares do Piauí, Leonardo Airton.

A mesa teve como tema central a pergunta: “Que falta para nossa literatura ser adotada nas escolas/universidades do Piauí?” , com mediação da jornalista Cinthia Lages.

Cumprimento da lei

Na avaliação do presidente da Academia Piauiense de Letras, o secretário estadual de Educação expôs uma visão muita clara do tema, demonstrando, inclusive, conhecimento das leis que tratam da questão.

O que cabe, agora, conforme o presidente da APL, é a efetivação das normas que exigem o estudo de autores piauienses nas escolas públicas e particulares de todo o Estado.

O secretário municipal de Educação informou que a Prefeitura de Teresina está com uma chamada pública para aquisição de obras de Literatura Piauiense.

Prejuízo

Como os dois secretários de Educação, o presidente do Sindicato das Escolas também reconheceu os impactos negativos do Enem para a cultura regional.

O presidente da APL citou o IFPI (Instituto Federal do Piauí), que abandonou o Enem, adotando o vestibular tradicional, com exigência de conhecimentos de Literatura, História e Geografia do Piauí, como exemplo de política de valorização da cultura regional.

A Felipi foi realizada de 31 de mio a 2 de junho pela Academia de Letras de Teresina, a Lamparina Editora e LBF Empreendimentos, com a coordenação geral do professor Wellington Soares.

Acompanhe o evento aqui: https://www.youtube.com/watch?v=d5dTu_aTwx0

Imagens: Ascom/APL.

Concurso da Assembleia vai cobrar Literatura Piauiense

O concurso da Assembleia Legislativa, cujo edital será publicado brevemente, vai cobrar conhecimentos específicos sobre Literatura, História e Geografia do Piauí.

A garantia é do presidente da Assembleia, deputado Franzé Silva (PT). Ele enfatizou que já deu instruções nesse sentido à Comissão Organizadora do Concurso.

A obrigatoriedade de questões de conhecimentos regionais em concursos públicos foi determinada pela Lei 7.323, de 30 de dezembro de 2019, de autoria do deputado Evaldo Gomes (Solidariedade).

Campanha da APL

O presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, disse que se trata de mais um instrumento legal que reforça a campanha da APL pela valorização da Literatura Piauiense.

Outra lei estadual, a de número 6.563/2014 (Lei Merlong Solano), estabelece que pelo menos 30% dos livros paradidáticos adotados pelas escolas públicas e privadas do Piauí devem ser de autores piauienses.

Além disso, a Constituição do Piauí determina, no parágrafo 1º do Inciso V do Art. 226, a obrigatoriedade do ensino de Literatura Piauiense nas escolas públicas e particulares do Estado.

Currículo

Segundo o presidente da APL, este dispositivo constitucional foi reforçado pela Lei Estadual nº 5.464, “que institui a obrigatoriedade o Ensino de Literatura Brasileira de Expressão Piauiense no Ensino Fundamental e Médio, nas escolas das redes pública estadual e privada, no Estado do Piauí”.

Por último, o Conselho Estadual de Educação aprovou a Resolução 124/2020 do CEE, com as diretrizes para o currículo do Novo Ensino Médio.

O em seu Artigo 7º, que trata especificamente Formação Geral Básica, a Resolução define, no parágrafo 4º: “Os estudos de Língua Portuguesa devem incluir o ensino de literatura brasileira de expressão piauiense, nas escolas das redes pública estadual e privada, no Estado do Piauí, em obediência à Lei Estadual nº 5.464/2005 e Resolução CEE/PI nº 11/2009”.

A APL está em campanha pelo cumprimento de todos estes dispositivos legais.