Presidente da APL visita livraria de autores maranhenses

O presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, conheceu em São Luís uma experiência inovadora e arrojada de divulgação e valorização da cultura.

Trata-se da Mega Livraria com Espaço Cultural, exclusivamente dedicada à literatura, artes plásticas, artes cênicas, artesanato, dança, música e folclore da cultura maranhense.

O empreendimento é mantido pela Associação Maranhense de Escritores Independentes (AMEI) e funciona no São Luís Shopping.

Desde de sua inauguração, em 15 de abril de 2017, o projeto já apresentou mais de 1.900 eventos culturais gratuitos (entre os quais mais de 700 lançamentos literários).

Zózimo Tavares esteve em São Luís no período de 10 a 13 de agosto. Ele foi participar das celebrações dos 200 anos do nascimento do poeta Gonçalves Dias.

A efeméride foi comemorada conjuntamente pela Academia Maranhense de Letras e a Academia Brasileira de Letras.

Livraria da AMEI, no São Luís Shopping.

Na Livraria da AMEI, espaço também para o cordel.

Academia recebe livros de escritores maranhenses

O 1º secretário da Academia Piauiense de Letras, Fonseca Neto, apresentou na sessão de sábado (05/08) os livros que a APL recebeu da Academia Maranhense de Letras.

Os livros foram entregues durante visita do presidente da APL, Zózimo Tavares, e dos acadêmicos Fonseca Neto e Felipe Mendes à Academia Maranhense de Letras, em 13 de julho passado.

Durante a visita, o presidente da AML, Lourival Serejo, assinou Termo de Cooperação com a APL para lembrar o centenário de falecimento do acadêmico Clodoaldo Freitas, em 2024.

Clodoaldo era piauiense e foi um dos fundadores da AML, em 1908, e da APL, em 1917.

O presidente da APL também levou livros de autores piauienses para a Academia Maranhense de Letras.

Na ocasião, Fonseca Neto lançou o seu livro “Pátinas do tempo”, em cerimônia das mais prestigiadas.

TJ do Maranhão homenageia Celso Barros

O falecimento do jurista e acadêmico Celso Barros Coelho, no último dia 10, aos 101 anos de idade, foi registrado e lamentado no Tribunal de Justiça do Maranhão e na Academia Maranhense de Letras.

O comunicado foi feito aos acadêmicos Zózimo Tavares, presidente da Academia Piauiense de Letras; Fonseca Neto, 1º secretário, e Felipe Mendes, pelo presidente da AML, Lourival Serejo.

O presidente da Academia Maranhense de Letras é também desembargador e presidiu o Tribunal de Justiça do Maranhão até dezembro do ano passado.

Ele informou que as homenagens à memória de Celso Barros foram prestadas a partir de manifestação do desembargador Vicente Gomes de Castro, ex-vice-presidente da Corte.

A memória de Celso Barros foi reverenciada também pelos acadêmicos presentes à sessão da AML realizada no último dia 13, com a presença dos representantes da APL.

Celso Barros era maranhense de Pastos Bons. Veio morar em Teresina ainda adolescente, para estudar no seminário.

Formou-se em Direito, foi professor e destacou-se no magistério, na advocacia e na política.

Presidiu a OAB-PI, foi deputado estadual (cassado pelo regime militar de 1964) , elegeu-se deputado federal e presidiu a Academia Piauiense de Letras.