A Assembleia Legislativa adiou a audiência Pública sobre o ensino de Literatura Piauiense, marcada para as 9h desta quarta-feira (23/08).
O adiamento decorre da impossibilidade do secretário de Educação, Washington Bandeira, estar presente ao evento.
O secretário se encontra no exterior, integrando a comitiva do governador Rafael Fonteles, está se retorno ao Brasil, mas não chegará a Teresina a tempo de participar da audiência pública.
O presidente da Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa, deputado Doutor Vinícius, marcará uma nova data para a audiência, após entendimento com o autor da proposta, deputado Franzé Silva.
A nova data será antecipadamente comunicada aos convidados e interessados no assunto.
A audiência pública sobre a Literatura Piauiense na Escola foi solicitada pela Academia Piauiense de Letras.
O presidente da APL, Zózimo Tavares, disse que o adiamento é prudente, pois o secretário de Educação é peça-chave do processo e já manifestou reiteradamente o interesse de tornar efetivo o ensino de Literatura Piauiense.
O presidente da Comissão de Educação, Cultura e Saúde da Assembleia Legislativa, deputado Dr. Vinícius, marcou para o próximo dia 23 a audiência pública que vai tratar sobre o Ensino de Literatura Piauiense.
A audiência será realizada às 9 horas, na Sala de Reuniões da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), no Anexo da Assembleia.
Os convites para o evento já estão sendo distribuídos entre as autoridades e instituições envolvidas com a questão.
A audiência foi requerida pelo deputado Franzé Silva (PT), por solicitação da Academia Piauiense de Letras.
O ensino de Literatura Piauiense, em seus mais diversos gêneros, está previsto na Constituição Estadual de 1989 e em várias outras normas legais editadas após a promulgação do texto constitucional.
A Academia Piauiense de Letras divulgou a relação das Leis Básicas e outras Normas Legais sobre o ensino de Literatura Piauiense:
Constituição do Piauí (parágrafo 1º do Inciso V do Art. 226).
– Emenda Constitucional nº 9, de 17 de dezembro de 1999, aprovada e promulgada, portanto, dez anos depois da Constituição do Piauí.
– Lei Estadual nº 5.464/2005, “que institui a obrigatoriedade o Ensino de Literatura Brasileira de Expressão Piauiense no Ensino Fundamental e Médio, nas escolas das redes pública estadual e privada, no Estado do Piauí”.
– Lei 6.563/2014 (Lei Merlong Solano), que dispõe sobre a adoção de livros paradidáticos pelas escolas públicas e privadas do Piauí. Esta lei fixa que pelo menos 30% dessas obras devem ser de autores piauienses.
– Lei nº 7.323/2019 (Lei Evaldo Gomes), dispondo sobre a obrigatoriedade de questões de conhecimentos regionais nas provas de concurso público promovido pelo Governo do Estado do Piauí.
– Resolução CEE/PI nº 097/2019 de 15/08/2019, com as diretrizes para o Currículo do Piauí que abrange a escolaridade dos estudantes da Educação Infantil e do Fundamental.
– Resolução 124/2020 do CEE, com as diretrizes para o currículo do Novo Ensino Médio.
O seu Artigo 7º, que trata especificamente Formação Geral Básica, a Resolução define, no parágrafo 4º: “Os estudos de Língua Portuguesa devem incluir o ensino de literatura brasileira de expressão piauiense, nas escolas das redes pública estadual e privada, no Estado do Piauí, em obediência à Lei Estadual nº 5.464/2005 e Resolução CEE/PI nº 11/2009”.
A Assembleia Legislativa realizará na segunda quinzena de agosto audiência pública para discutir o ensino de Literatura Piauiense nas escolas públicas e privadas.
A audiência foi proposta pelo presidente da Assembleia, deputado Franzé Silva (PT), por solicitação da Academia Piauiense de Letras.
Todos os segmentos envolvidos na questão serão convidados para a audiência pública.
Desde 2020, a Academia vem cobrando o cumprimento da legislação que tornou obrigatório o ensino de Literatura Piauiense.
As escolas das redes pública e privada do Piauí abandonaram os autores piauienses desde a implantação do Enem.
O secretário de Educação, Washington Bandeira, garantiu que vai fortalecer as políticas para implantação do ensino de Literatura Piauiense nas escolas da rede estadual de ensino.
O compromisso foi assumido ao receber em audiência a Diretoria da Academia Piauiense de Letras, no final da tarde desta quarta-feira (19/07).
O secretário disse que ele e sua equipe trabalham para o cumprimento das normas legais que tratam da questão, a partir da Constituição do Piauí.
Ele disse que a Seduc, para alcançar esse objetivo, dará atenção também à formação de professores e gestores e adotará estratégias para levar a Literatura Piauiense às escolas.
A APL se colocou à disposição da Secretaria de Educação para apoiar as políticas de implementação do ensino de Literatura Piauiense.
O secretário Washington Bandeira recebeu os acadêmicos acompanhado da superintendente de Ensino da Seduc, Viviane Fernandes Faria, e do superintendente de Gestão, Rodrigo Torres.
A Academia se fez representar na audiência pelo seu presidente, Zózimo Tavares; a secretária geral, Fides Angélica, e o 1º secretário, Fonseca Neto, além dos acadêmicos Carlos Evandro, Elmar Carvalho, Felipe Mendes e Nelson Nery (ex-presidente).
A Literatura Piauiense a Lei
O presidente da APL informou que Literatura Piauiense como disciplina obrigatória está prevista na Constituição do Piauí (parágrafo 1º do Inciso V do Art. 226); Emenda Constitucional nº 9, de 17 de dezembro de 1999, aprovada e promulgada, portanto, dez anos depois da Constituição do Piauí; e Lei Estadual nº 5.464/2005, “que institui a obrigatoriedade o Ensino de Literatura Brasileira de Expressão Piauiense no Ensino Fundamental e Médio, nas escolas das redes pública estadual e privada, no Estado do Piauí”.
Também ratifica essas regras legais a Lei 6.563/2014 (Lei Merlong Solano), que dispõe sobre a adoção de livros paradidáticos pelas escolas públicas e privadas do Piauí. Esta lei fixa que pelo menos 30% dessas obras devem ser de autores piauienses.
De acordo ainda com o presidente da APL, outro instrumento que reforça estas políticas é a Lei nº 7.323/2019 (Lei Evaldo Gomes), dispondo sobre a obrigatoriedade de questões de conhecimentos regionais nas provas de concurso público promovido pelo Governo do Estado do Piauí.
Novo currículo
A Resolução 124/2020 do Conselho Estadual de Educação, com as diretrizes para o currículo do Novo Ensino Médio, também cuida do assunto. O seu Artigo 7º, que trata especificamente Formação Geral Básica, a Resolução define, no parágrafo 4º: “Os estudos de Língua Portuguesa devem incluir o ensino de literatura brasileira de expressão piauiense, nas escolas das redes pública estadual e privada, no Estado do Piauí, em obediência à Lei Estadual nº 5.464/2005 e Resolução CEE/PI nº 11/2009”.
O IFPI está dando um banho com o retorno do vestibular tradicional e a cobrança de conhecimentos regionais no concurso de acesso à instituição.
A afirmação foi feita hoje (06/06) pelo presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, durante palestra na 7ª Semana Nacional de Arquivos.
Ele acentuou que a decisão do Instituto Federal do Piauí fortalece a campanha que a APL e outras instituições vêm fazendo pela volta do ensino de Literatura Piauiense nas escolas de todo o Estado.
A partir deste ano, o vestibular do IFPI terá questões de Literatura, História e Geografia do Piauí. O Instituto abandonou o Enem.
Semana dos Arquivos
A 7ª Semana Nacional de Arquivos está sendo comemorada pelo Arquivo Público Estadual do Piauí (APPI) desde ontem (05/06).
Segundo a diretora do Arquivo, professora Rosângela Carvalho, as atividades se estenderão até esta quarta-feira (07/06).
O presidente da APL fez uma palestra abordando o tema “Literatura Piauiense – a que será que se destina?”
Participaram do evento professores, servidores do Arquivo e alunos do Ensino Médio matriculados na Unidade Escolar Sigefredo Pacheco, situada no bairro Bela Vista.
O programa foi aberto na segunda-feira com a exposição “Registro Documentais da História do Piauí” e mesa redonda com os acadêmicos acadêmico Fonseca Neto e Reginaldo Miranda.
O encerramento será nesta quarta, às 10h, com visita guiada e a palestra “Relato de Experiência da Gestão do Arquivo do IFPI, a ser ministrada pela bibliotecária Márcia de Macêdo Brito.
A Secretaria Estadual de Educação vai fortalecer a política de apoio e incentivo à Literatura Piauiense.
A garantia foi dada pelo secretário Washington Bandeira, no encerramento da 2ª Feira Literária do Piauí (Felipi), realizada durante três dias no Riverside.
O secretário Washington Bandeira participou de uma mesa redonda composta ainda pelo secretário municipal de Educação, Nouga Cardoso; o presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, e o presidente do Sindicato das Escolas Particulares do Piauí, Leonardo Airton.
A mesa teve como tema central a pergunta: “Que falta para nossa literatura ser adotada nas escolas/universidades do Piauí?” , com mediação da jornalista Cinthia Lages.
Cumprimento da lei
Na avaliação do presidente da Academia Piauiense de Letras, o secretário estadual de Educação expôs uma visão muita clara do tema, demonstrando, inclusive, conhecimento das leis que tratam da questão.
O que cabe, agora, conforme o presidente da APL, é a efetivação das normas que exigem o estudo de autores piauienses nas escolas públicas e particulares de todo o Estado.
O secretário municipal de Educação informou que a Prefeitura de Teresina está com uma chamada pública para aquisição de obras de Literatura Piauiense.
Prejuízo
Como os dois secretários de Educação, o presidente do Sindicato das Escolas também reconheceu os impactos negativos do Enem para a cultura regional.
O presidente da APL citou o IFPI (Instituto Federal do Piauí), que abandonou o Enem, adotando o vestibular tradicional, com exigência de conhecimentos de Literatura, História e Geografia do Piauí, como exemplo de política de valorização da cultura regional.
A Felipi foi realizada de 31 de mio a 2 de junho pela Academia de Letras de Teresina, a Lamparina Editora e LBF Empreendimentos, com a coordenação geral do professor Wellington Soares.
A Academia Piauiense de Letras e o Instituto Histórico e Geográfico do Piauí solicitaram o engajamento da Assembleia Legislativa na campanha pela adoção do ensino de Literatura Piauiense.
O pedido foi feito ao presidente da Assembleia, deputado Franzé Silva, na audiência que ele concedeu às duas instituições, no último dia 26.
Os presidentes da APL, Zózimo Tavares, e do IHGPI, Fonseca Neto, entregaram ao deputado Franzé ofício formalizando a solicitação das duas instituições.
O presidente da Academia disse que a obrigatoriedade do ensino de Literatura Piauiense é prevista na Constituição Estadual de 1989 e também nos novos currículos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.
Além disso, existem mais três leis estaduais sobre a questão.
Por isso, a Academia e o Instituto Histórico consideram que é fundamental a participação do Poder Legislativo na campanha de valorização da Literatura Piauiense.
“Já que as leis tratando do assunto nasceram na Assembleia, é importante que o Poder Legislativo também cobre a aplicação das leis que ele próprio aprovou”, argumenta Zózimo Tavares.
Também participaram da audiência a acadêmica Fides Angélica, secretária geral da APL, e os deputados Evaldo Gomes e Wilson Brandão, este membro da Academia.
O Instituto Federal do Piauí (IFPI) voltará a cobrar conhecimentos de Literatura Piauiense em seu vestibular.
A garantia foi dada pelo reitor Paulo Borges da Cunha, durante visita de cortesia do presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares.
Acompanhado do acadêmico Elmar Carvalho, o presidente da APL foi levar ao reitor o aplauso da instituição pela retomada do vestibular como forma de ingresso nos cursos superiores do IFPI.
A novidade foi anunciada em outubro passado, durante solenidade na Reitoria e que marcou o lançamento do edital do Vestibular 2023.
A visita do presidente da APL ao reitor ocorreu ontem (17/11).
Fim do Sisu
Durante 13 anos, o IFPI adotou o Sisu (Sistema Unificado de Ensino) na seleção de alunos para seus cursos superiores.
O instituto constatou, porém, que isso estava prejudicando os piauienses, especialmente os residentes no interior.
É que, em muitos casos, os candidatos de outros estados aprovados para os cursos ministrados nos campi do interior do Piauí não se matriculavam.
Com isso, o IFPI tinha que lançar nova chamada, repetindo-a sucessivamente.
No ano passado, pelo menos 500 alunos residentes fora do Piauí não efetivaram suas matrículas.
Mudança
O instituto decidiu retomar o seu vestibular tradicional e, a partir do próximo concurso, vai cobrar dos candidatos conhecimentos sobre Literatura Piauiense.
O edital do vestibular que está em andamento, já na nova modalidade, traz a oferta de 2.265 vagas em 58 cursos de 17 campi.
Os cursos do IFPI são gratuitos e de três tipos: bacharelado, licenciatura e tecnologia.
Os candidatos inscritos irão realizar, no dia 15 de janeiro de 2023, uma prova objetiva e uma redação.
A prova objetiva contará com 60 questões de múltipla escolha e considerará as competências e habilidades definidas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Já a prova de redação constará de produção de um texto, dissertativo-argumentativo, no gênero prosa. O resultado final será divulgado a partir do dia 13 de fevereiro de 2023.
Reitor do IFPI, professor Paulo Borges da Cunha, recebe membros da APL.
O presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, fez a palestra de abertura do Circuito Lítero-Cultural de Pedro II.
O evento começou ontem (31/08) e será encerrado nesta quinta-feira (1º/09), na Ecoescola Thomas A Kempis.
Idealizado pela Academia Pedrossegundense de Letras e Artes (APLA) e pela Fundação Mandacaru, o evento se desenvolve através de palestras, oficinas e apresentações artísticas, com a curadoria dos professores Ernâni Getirana e Jaqueline Oliveira.
O tema central é “Literatura Piauiense – a que será que se destina?”
O presidente da APL falou sobre “Leitura e Cidadania”, a partir das reflexões do escritor Monteiro Lobato e do professor Antônio Cândido sobre o tema.
O programa
CIRCUITO LÍTERO-CULTURAL da ECOESCOLA THOMAS a KEMPIS
TEMA: Literatura Piauiense: a que será que se destina?
AUTOR HOMENAGEADO: Fontes Ibiapina
DIAS 31 DE AGOSTO e 01 DE SETEMBRO 2021 – Pedro II
QUARTA-FEIRA (31.08)
08h: ABERTURA
-Falas da mesa oficial e apresentação cultural;
– -Palestra Leitura e Cidadania (Zózimo Tavares, jornalista e Presidente da Academia Piauiense de Letras)
-Palestra: Fontes Ibiapina, um folclorsita na academia (Prof. Ms.Ernâni Getirana)
-Palestra: Artes visuais na Terra da Opala- (José de Arimatéa Guimarães Júnior, professor e artista plástico)
– Palestra: A Literatura como Fonte para a História em uma Perspectiva Interdisciplinar (Professor Mestrando Antonio Pereira)
Cordel: João Vítor Andrade- Poeta cordelista)
Fanzine: poeta Gerciane Lima
Ilustração de lendas de Pedro II: Juniel Rodrigues de Sousa- Professor
Leitura de contos: Livro Fins D’água (Genuíno Sales) (Auri Soares- Professora Mestre em Ciências da Educação)
Apresentações teatrais na quadra de esportes
QUINTA-FEIRA (01.09)
– Palestra: Projeto: Mudando a Cara da Rua (Socorro Almeida)
– Palestra: Povos originários, antes da gente (Adeodata dos Anjos)
– Palestra: Tecelagem Manual das Redes de Dormir de Pedro II (Ivanilda Amaral- Cientista Social, mestre em Artes, Patrimônio e Museologia)
– Oficinas:
Cordel: João Vítor Andrade- Poeta cordelista
Fanzine: poeta Gerciane Lima
Leitura de contos da obra Fins D’água: Professora Auri Soares
Roda de poesia (organizada pela APLA/Coletivo P2, Efasa, alunos da Eco)
Roda de conversa: Povos originários da comunidade Nazaré
-Roda de Conversa (Dedo de prosa) com escritores e escritoras locais
Show musical (Grupo de povos Indígenas de Nazaré, Paiva e convidado, Efasa, Rap)
A Ecoescola
A Ecoescola Thomas A Kempis é uma escola rural que atende exclusivamente a filhos de agricultores com ensino gratuito do 6º ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio, na modalidade tempo integral.
Desde 2001, o Centro de Formação Mandacaru de Pedro II tem apostado seus esforços numa educação formal contextualizada por meio da Ecoescola Thomas A Kempis.
Além dos conteúdos da Base Curricular Nacional, a Ecoescola Thomas A Kempis oferece ainda disciplinas complementares como zootecnia, aulas práticas e oficinas.
A Secretaria Estadual de Educação publicou edital que tem por objeto a convocação de editores para inscrição e entrega de livros paradidáticos para bibliotecas e salas de leitura das escolas da rede estadual de ensino.
A temática das obras deve abordar as áreas de Linguagem e Códigos, Matemática e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, além de manifestações literárias, folclóricas e culturais piauienses.
Literatura Piauiense
Com a iniciativa, a Seduc-PI pretende estimular os estudantes da rede pública do ensino fundamental ao ensino médio a aprimorar o conhecimento em geral, bem como o respeito à cultura piauiense, auxiliando a prática pedagógica na rede estadual de ensino.
Outro objetivo é promover aos estudantes da rede pública estadual de ensino acesso à cultura, literatura e as demais ciências, estimulando o desenvolvimento do hábito e do prazer pela leitura.
A inclusão de obras de autores piauienses nas compras de livros didáticos e paradidáticos vem sendo cobrada pela Academia Piauiense de Letras.
A Academia Piauiense de Letras doou livros para distribuição entre os participantes das palestras e dos cursos realizados pelo Salão do Livro do Piauí (Salipi), encerrado ontem (19/12).
Os livros doados pela APL são de autores piauienses e foram publicados pelas Coleções Centenário e Século 21, nos mais diversos gêneros: poesia, conto, crônica, romance, história, memória, etc.
O presidente da Academia, Zózimo Tavares, disse que a doação dos livros, além de simbolizar o apoio da APL ao Salipi, também tem o objetivo de divulgar os autores piauienses e incentivar a leitura.
O coordenador geral do Salão do Livro do Piauí, professor Kássio Gomes, agradeceu o incentivo da Academia e relatou que os contemplados com os livros, através de sorteio, ficaram muito felizes.
Este ano, o Salipi foi realizado em duas versões, no formato híbrido (presencial e virtual), correspondendo aos anos de 2020 e 2021.
O evento durou uma semana, no Espaço Cultural Rosa dos Ventos, da Universidade Federal do Piauí.
Salipi foi realizado no Espaço Cultural Rosa dos Ventos (UFPI).