APL faz eleição neste sábado para renovar Diretoria

A Academia Piauiense de Letras realiza, neste sábado (16/12), eleição para renovação de sua Diretoria.

A votação será processada no horário de 8 às 11, na sede da instituição, na Avenida Miguel Rosa, 3.300. A apuração será em seguida.

Os acadêmicos que residem fora de Teresina ou que estão viajando puderam votar pelos Correios.

A Chapa

Uma chapa de consenso foi inscrita para a eleição deste sábado. Ela é encabeçada pela atual secretária geral da APL, Fides Angélica, que concorrerá à presidência.

O candidato a vice-presidente é o acadêmico Fonseca Neto, atual 1º secretário da APL.

A acadêmica Socorro Rios Magalhães é candidata a 1ª secretária.

O candidato a secretário-geral é o acadêmico Magno Pires, atual vice-presidente.

O candidato a tesoureiro é o acadêmico Reginaldo Miranda, ex-presidente da APL.

O atual presidente da Academia, Zózimo Tavares, está inscrito como candidato a 2º secretário.

O mandato da diretoria da APL é de dois anos. Os eleitos tomam posse em 24 de janeiro.

APL convoca eleição para nova Diretoria

A Academia Piauiense de Letras (APL) publicou hoje (01/11), em seu site, o edital convocando eleição na forma regimental para renovação da Diretoria da instituição, com mandato no biênio 2024 a 2026.

A Diretoria da APL é composta por seis cargos: Presidente, Vice-presidente, Secretário-Geral, 1º Secretário, 2º Secretário e Tesoureiro.

Conforme o edital, as inscrições vão até 30 de novembro e a eleição será realizada em 16 de dezembro próximo.

Veja o edital:

Jesus Tajra é eleito para a Cadeira 39 da APL

O advogado, empresário e jornalista Jesus Tajra foi eleito, neste sábado (7/10), para a Academia Piauiense de Letras.

Ele vai ocupar a Cadeira 39, na sucessão do jurista e professor Celso Barros Coelho, falecido em 10 de julho passado, aos 101 anos de idade.

A cadeira tem como patrono o poeta José Newton de Freitas e Celso Barros foi seu primeiro ocupante. Jesus Tajra tem o prazo regimental de 90 dias para marcar a posse.

A Comissão Eleitoral foi presidida pelo acadêmico Reginaldo Miranda, que conduziu todo o processo até à apuração dos votos.

A proclamação do resultado foi feita pelo presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares.

Dos 39 votantes, 34 participaram da eleição. Jesus Tajra obteve 25 votos, o candidato Diego Mendes Sousa recebeu 6, a candidata Maria de Jesus Borges e Silva recebeu 1 e foram registrados ainda um voto nulo e outro em branco.

Após a comunicação do resultado, Jesus Tajra compareceu à Academia para agradecer sua eleição. Ele destacou a longa e profunda amizade com Celso Barros, tendo prefaciado seu livro de memórias, e o vínculo antigo com a Academia.

O presidente da APL agradeceu a visita e a participação de todos os acadêmicos no processo.

O novo acadêmico

Nascido em Teresina, Jesus Elias Tajra tem 91 anos.

Além de advogado e empresário, exerceu também as profissões de professor da Faculdade de Direito do Piauí e de auditor da Receita Federal.

Foi deputado estadual de 1967 a 1971, prefeito de Teresina de 1982 a 1983 e deputado federal por dois mandatos, o primeiro deles como constituinte.

Presidiu a Telepisa (1995 a 1998) e foi também secretário do Trabalho e Ação Social (1983 a 1986) e presidiu o Esporte Clube Flamengo.

Foi ainda suplente dos senadores Helvídio Nunes, Dirceu Arcoverde, Alberto Silva e Heráclito Fortes.

Dirigiu por 20 anos a Rádio Pioneira de Teresina. Fundou e presidiu o Jornal da Manhã (1979). Membro do Fórum de Líderes da Gazeta Mercantil.

É diretor-presidente da TV Cidade Verde, afiliada do SBT no Piauí.

Bibliografia

Escreveu e publicou os livros Coragem e Equilíbrio I (publicado pela Câmara dos Deputados, em 1988) e Coragem e Equilíbrio 2 (publicado também pela Câmara no ano seguinte).

Publicou ainda Ação Parlamentar (1992), Até parece que foi ontem Memórias da Constituinte (2008) e Linha de Coerência (2018).

Climério Ferreira é eleito para a APL

O poeta, compositor e professor Climério Ferreira foi eleito para ocupar a Cadeira 36 da Academia Piauiense de Letras, vaga com o falecimento do escritor Assis Brasil.

A eleição foi realizada sábado passado (09/04), em segundo turno, na sede da APL.

Votaram 33 acadêmicos. Desse total, Climério obteve 24 votos e João Alves Filho, 8. Foi computado um voto em branco.

A posse do novo acadêmico será marcada para os próximos 90 dias.

O pleito foi conduzido pela Comissão Eleitoral da APL, presidida pelo acadêmico Reginaldo Miranda e composta pelos acadêmicos Dilson Lages, Elmar Carvalho, Fonseca Neto e Nelson Nery.

O novo acadêmico

Climério Ferreira nasceu em Angical do Piauí.  É professor aposentado da Universidade de Brasília. Desde 1975, já publicou 14 livros de poesia.

Seu 15º livro, intitulado “A música imóvel do tempo”, foi lançado no último Salão do Livro do Piauí, que o homenageou em sua 19ª edição, realizada em dezembro passado.

Climério Ferreira tem mais de 100 canções gravadas por intérpretes como Dominguinhos, Fagner, Ednardo, Elba Ramalho, Amelinha, Fernanda Takai e padre Fábio de Melo.

Comissão Eleitoral da APL

APL escolhe novo ocupante para cadeira de Assis Brasil

A Academia Piauiense de Letras (APL) realiza,  sábado (09/04), eleição para o preenchimento da Cadeira 36, que teve como último ocupante o escritor Assis Brasil, falecido em 28 de novembro do ano passado.

A votação será realizada entre 8 e 11 horas, na sede da APL, na Avenida Miguel Rosa, 3.300-Sul/Centro. Vários acadêmicos já anteciparam o voto, encaminhado em envelope lacrado à Academia.

Dois candidatos concorrem à cadeira de Assis Brasil, o poeta e compositor Climério Ferreira e o escritor João Alves Filho.

A eleição será realizada em segundo turno, pois no primeiro, ocorrido em 11 de março, nenhum dos candidatos conseguiu o quórum mínimo de 19 votos.

Climério Ferreira obteve 17 votos e João Alves conseguiu 5, empatando com o candidato Marcos Freitas e passando ao segundo turno por ser o mais idoso entre os mais votados em segundo lugar.

O processo vem sendo conduzido pela Comissão Eleitoral da APL, presidida pelo acadêmico Reginaldo Miranda e composta pelos acadêmicos Dilson Lages, Elmar Carvalho, Fonseca Neto e Nelson Nery.

Os candidatos

Climério Ferreira nasceu em Angical do Piauí.  É professor aposentado da Universidade de Brasília. Desde 1975, já publicou 14 livros de poesia. O 15º, intitulado “A música imóvel do tempo”, foi lançado no último Salão do Livro do Piauí, que o homenageou em sua 19ª edição.

Climério Ferreira tem mais de 100 canções gravadas por intérpretes como Dominguinhos, Fagner, Ednardo, Elba Ramalho, Amelinha, Fernanda Takai e padre Fábio de Melo.

João Alves Filho, servidor público federal aposentado, é presidente da Academia Campomaiorense de Artes e Letras (ACALE). “Vultos e Fatos da História de Campo Maior” é um dos livros de sua autoria.

Tem intensa participação na vida cultural de sua cidade e pertence ainda a outras instituições literárias, como Academia de Letras do Vale do Longá – ALVAL, Academia Maçônica de Letras do Piauí e Academia Piauiense de Mestres Maçons.

Também exerce atividade política em seu município, onde foi vereador. Nas eleições passadas, foi candidato a vice-prefeito pelo PSL.

Eleição para cadeira de Assis Brasil será decida em 2º turno

Comissão Eleitoral da APL no Salão de Reuniões.

A Academia Piauiense de Letras realizou eleição hoje (11/03) para a Cadeira 36, vaga com o falecimento do escritor Assis Brasil, em 28 de novembro do ano passado.

Três candidatos concorreram ao pleito. O poeta e compositor Climério Ferreira foi o mais votado, com 17 votos.

Os candidatos João Alves Filho e Marcos Freitas empataram com 5 votos, cada um.

Para ser eleito, o candidato precisava alcançar o quórum mínimo de 19 votos. Votaram 29 acadêmicos. Foram registrados um voto nulo e um em branco.

Com esse resultado, a eleição será decidida em segundo turno, entre Climério Ferreira e João Alves Filho, o mais idoso entre os dois que empataram. A data da nova votação ainda será marcada pela Diretoria da APL.

O processo foi conduzido pela Comissão Eleitoral da APL, presidida pelo acadêmico Reginaldo Miranda e composta pelos acadêmicos Dilson Lages, Elmar Carvalho, Fonseca Neto e Nelson Nery.

Wellington Dias é eleito para a APL

Wellington Dias na APL após sua eleição para a Cadeira 12

O governador e escritor Wellington Dias é o mais novo membro da Academia Piauiense de Letras.

Ele foi eleito hoje (12) para ocupar a Cadeira 12, vaga com o falecimento do historiador Wilson Carvalho Gonçalves.

Como de praxe na eleição acadêmica, após a proclamação do resultado Wellington Dias compareceu à sede da APL para agradecer sua acolhida entre os imortais.

Livro premiado

O novo acadêmico cursou Lertras na Universidade Federal do Piauí e estreou na literatura na década de 1980, com um livro de contos intitulado “Macambira”, premiado em concurso da Secretaria Estadual de Cultura.

Depois, ele lançou mais dois livros, “As tiradas do Tio Sinhô” e “A melancia do presidente”, no gênero de crônicas de humor.

Wellington ingressa para a Academia em pleito realizado no segundo turno. Na eleição deste sábado, votaram 34 acadêmicos. Ele obteve 22 votos e o escritor Antenor Rego conseguiu 12.

Conforme o Regimento Interno da APL, a posse deve ser agendada para até 90 dias após a eleição.

Acadêmicos reelegem Diretoria e escolhem novo imortal

Imagens: Ascom/APL

Apuração dos votos na eleição da APL

Os membros da Academia Piauiense de Letras reelegeram, neste sábado (18/12), a sua atual Diretoria para cumprir um novo mandato, no biênio 2022/2023.

Também escolheram o novo ocupante da Cadeira 38 e decidiram encaminhar para o segundo turno a definição sobre o futuro ocupante da Cadeira 12.

As eleições na APL

A Academia Piauiense de Letras é composta por 40 membros. Atualmente, quatro cadeiras estão vagas.

Dos 36 acadêmicos votantes, 32 compareceram à eleição de sábado.

Todos eles votaram pela recondução da Diretoria para um novo mandato, elegendo por unanimidade a chapa de consenso composta pelos atuais dirigente da entidade: Zózimo Tavares (presidente), Magno Pires (vice-presidente), Fides Angélica (secretária geral), Fonseca Neto (1º secretário), Dilson Lages (2º secretário) e Humberto Guimarães (1º secretário).

Cadeira 38

O professor Carlos Evandro Martins Eulálio, linguista e professor de Literatura, foi eleito para a Cadeira 38, vaga com o falecimento do escritor e acadêmico M. Paulo Nunes, ocorrido em outubro passado.

Ele concorreu pela segunda vez e obteve 30 votos. Dos seis candidatos que disputaram com ele, apenas um conseguiu voto, João José Bastos Lapa. Houve um voto em branco. Os demais candidatos à Cadeira 38, João Alves Filho, Kenard Kruel Fagundes dos Santos, Vinícius Macêdo Barreto de Negreiros, Roberto Muniz Dias e Herasmo Braga de Oliveira Brito não foram sufragados.

Cadeira 12

À Cadeira 12, vaga com a morte do acadêmico Wilson Carvalho Gonçalves, concorrem também sete candidatos: José Wellington Barroso de Araújo Dias, Jasmine Soares Ribeiro Malta, Antenor de Castro Rêgo Filho, Diego Mendes Sousa, Kenard Kruel Fagundes dos Santos, José Nunes Fernandes e João José Bastos Lapa. A candidata Jasmine Malta renunciou à sua candidatura.

Wellington Dias foi o mais votado, com 18 votos. O segundo colocado foi Antenor de Castro Rego, que conseguiu 9 votos. Diego Mendes Sousa obteve 4 votos e José Nunes Fernandes, um voto. Os demais não foram votados.

Segundo turno

Wellington Dias e Antenor Rego vão concorrer ao segundo turno, no próximo ano, pois faltou um voto a mais ao primeiro colocado para a eleição ser definida no primeiro turno.

O presidente da Comissão Eleitoral da APL, acadêmico Reginaldo Miranda, ex-presidente da entidade, disse que a eleição em segundo turno faz parte da rotina da Academia.

Ele destacou também o grande número de bons candidatos às eleições acadêmicas nestes dois últimos pleitos.

A eleição em segundo turno para a Cadeira 12 ainda será marcada pela APL.

Acadêmicos chegam à sede da APL para votação.

Acadêmicos aguardam apuração.

APL elege o padre Tony Batista para Cadeira 22

Padre Tony (ao centro) na APL para agradecer eleição.

A Academia Piauiense de Letras elegeu hoje (27/11) o padre Tony Batista para ocupar a Cadeira 22, vaga com o falecimento do acadêmico Nildomar da Silveira Soares, ocorrido em agosto passado.

O anúncio do resultado do pleito foi feito no final da manhã pelo presidente da Comissão Eleitoral da APL, acadêmico Reginaldo Miranda.

Dos 31 votos computados, o padre Tony recebeu 27. Foram registrados um voto em branco e um nulo.

Como de praxe, o candidato eleito foi à Academia após a proclamação do resultado pelo presidente, Zózimo Tavares, para agradecer a sua acolhida no sodalício.

O advogado Sérgio Silveira, filho do desembargador e acadêmico Nildomar, acompanhou na sede da APL o anúncio do resultado e disse que a família estava satisfeita com a eleição do padre Tony.

O novo acadêmico

Antônio Soares Batista, o padre Tony, é vigário-geral da Arquidiocese de Teresina, professor universitário, jornalista, radialista escritor e orador sacro.

Formou-se em Filosofia pela Universidade Católica de Salvador e fez mestrado na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.

Especializou-se em Comunicação pela Pontifícia Universidade Católica de Santiago do Chile e fez curso de francês na Sorbone (França).

Na Arquidiocese de Teresina, exerceu, entre outras funções, as de pároco da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima (de 1975 a 2000), vigário episcopal para as Comunicações e Ação Social e de professor de Teologia.

Desde a juventude, tem uma atuação intensa nos meios de comunicação: rádio jornal, televisão, revista e, agora, nas mídias sociais.

Diretor da ASA (Ação Social Arquidiocesana) e presidente da Fundação Dom Avelar Brandão Vilela, mantenedora da Rádio Pioneira de Teresina.

Bibliografia

Três obras do e sobre padre Tony foram lançadas recentemente: “Frutos de Fátima, uma Paróquia Santa”, sobre a primeira paróquia de Teresina à margem direita do rio Poty, na expansão da capital para a zona Leste; o livro-álbum “Memórias de um Peregrino”, com os registros de dezenas de 30 viagens suas à Terra Santa, e a autobiografia “Padre Tony – o irmão mais velho”.

Comissão Eleitoral da Academia apura os votos.

 

Comissão Eleitoral da Academia apura os votos.

Sérgio Silveira acompanha anúncio do resultado da eleição na APL.

Hugo Napoleão é eleito para a Academia Brasiliense de Letras

O acadêmico Hugo Napoleão, ocupante da Cadeira 9 da Academia Piauiense de Letras, será o novo titular da Cadeira 20 da Academia Brasiliense de Letras.

Ele foi eleito ontem (24/09), com 32 dos 35 votos apurados, para suceder o acadêmico Marco Maciel, ex-vice-presidente da República. A data da posse ainda não foi marcada.

O presidente da APL, Zózimo Tavares, cumprimentou o novo acadêmico pela sua eleição e a Academia Brasiliense de Letras pela escolha, destacando os perfis semelhantes de Marco Maciel e Hugo Napoleão.

Zózimo Tavares lembrou que ambos, democratas e liberais, foram deputados federais, governadores de seus Estados, senadores e ministros.

Ainda na observação do presidente da APL, além de devotados às letras e às artes, Maciel e Hugo se destacaram também pela polidez dos gestos, mesmo nos momentos mais duros dos embates políticos.

O presidente da APL recordou ainda que Marco Maciel e Hugo Napoleão estiveram juntos num dos momentos mais importantes da vida do Brasil, que foi o processo de redemocratização do país, como líderes da Aliança Liberal que elegeu o presidente Tancredo Neves, em 1985.

No momento, o acadêmico Hugo Napoleão está dedicado à escrita de suas memórias, já tendo publicado em 2019 o primeiro volume, “Eu fui advogado de JK”.

Novo imortal será eleito em segundo turno no próximo sábado (09)

Os imortais da Academia Piauiense de Letras se reúnem para definir, em segundo turno, o novo ocupante da cadeira 24. A vaga pertencia ao desembargador Paulo de Tarso Mello e Freitas, falecido aos 86 anos. O novo pleito acontecerá no próximo sábado (09).

No primeiro turno, ocorrido no dia 1º de dezembro do ano passado, 13 candidatos concorreram a três cadeiras. Para a cadeira 18 foi eleito o médico Itamar Abreu Costa e para a cadeira 32 o economista Felipe Mendes. Agora, estão concorrendo à vaga da cadeira 24 os candidatos Moisés Reis e Plínio Macedo, que conseguiram maioria no primeiro turno, mas nenhum dos dois atingiu os 19 votos necessários para se eleger.

Conforme o regimento interno, para ser eleito, o candidato deve obter maioria absoluta. Ao todo, estão aptos a votar 37 imortais, já que os dois primeiros eleitos ainda não tomaram posse. Aqueles que residem em Teresina, devem comparecer à sede da academia para depositar o voto na urna. Já os que residem fora, podem enviar o voto pelos Correios. A Comissão Eleitoral é encarregada de arrecadar todas as cédulas de forma sigilosa e fazer a apuração.

O horário da votação segue até as 11h30 do dia 09. Logo em seguida, a comissão faz a apuração e proclama o resultado.