O Primo Rico e a jornada como influenciador e autor de livros

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Thiago Nigro já tinha um canal de sucesso no YouTube, o Primo Rico, quando decidiu que era hora de escrever um livro. Procurou algumas editoras e foi recusado ou ignorado por todas elas. O segundo passo foi contar essa sua ideia nos stories do Instagram. E então apareceu a HarperCollins Brasil. Do Mil ao Milhão Sem Cortar o Cafezinho foi publicado no final de 2018. No ano seguinte, ele foi o terceiro livro mais vendido no País, segundo levantamento da Nielsen, e o primeiro de um autor brasileiro no ranking.

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Hoje, com 4,5 milhões de seguidores no YouTube e outros 4 milhões no Instagram, sem contar as outras redes sociais, de números mais modestos, e uma boa conta bancária, Thiago, de 30 anos, está no auge. Mas nem sempre foi assim. Na primeira vez que investiu, e lá se vão 12 anos, perdeu tudo.

Ele tinha acabado de fazer 18 anos e ganhou R$ 5 mil de presente dos pais. Apaixonado pelos filmes de mercado financeiro em que a pessoa fica rica muito rapidamente e achando que sabia investir, colocou tudo na bolsa de valores. Uma semana depois, adeus dinheiro. “A culpa não foi da bolsa, mas minha”, reconhece em entrevista ao Estadão, por telefone. “Eu não sabia o que estava fazendo. Fui um tolo.” Tolo, para ele, é aquela pessoa muito arrogante ou ignorante em um assunto.

DA Exame