Em Nota de Pesar, APL destaca apoio de Firmino à cultura

A Academia Piauiense de Letras destacou o apoio que o ex-prefeito Firmino Filho deu à cultura e à literatura na Nota de Pesar que divulgou a propósito do falecimento do ex-gestor.

Conforme a nota, “Em seus quatro mandatos como Prefeito, ele foi um parceiro de primeira hora desta Academia, viabilizando muitos dos projetos literários e culturais executados no período”.

Em um dos últimos atos de sua gestão, em 22 de janeiro de 2020, o então presidente da APL, Nelson Nery Costa, informava que a Prefeitura de Teresina havia liberado R$ 300 mil para a APL durante os três mandatos de sua diretoria (2014 a 2020).

“Foram 50 mil reais por ano e, com esses recursos, pudemos executar muitos projetos literários”, enfatizou Nelson Nery, na presença de Firmino Filho, que participava do lançamento da segunda edição do livro autobiográfico “Trechos do meu Caminho”, do ex-governador Leônidas Melo, publicado pela Academia através da Coleção Centenário.

Firmino Filho voltaria à Academia Piauiense de Letras dois dias depois, para a solenidade de posse da nova diretoria, presidida pelo jornalista Zózimo Tavares. O jornalista foi secretário municipal de Comunicação no primeiro mandato do prefeito Firmino Filho (1997-2000).

Nota de Pesar

A Academia Piauiense de Letras expressa seu profundo pesar pelo falecimento do Ex-Prefeito Firmino da Silveira Soares Filho, ocorrido nesta data, nesta Capital.

Em seus quatro mandatos como Prefeito, ele foi um parceiro de primeira hora desta Academia, viabilizando muitos dos projetos literários e culturais executados no período.

Firmino Filho se despede da vida deixando um exemplo marcante e edificante de devoção à atividade política e à gestão pública, no exercício das quais se distinguiu pela sua inteligência, seu vigor administrativo, firmeza e zelo na condução do interesse coletivo.

Teresina ficou maior e melhor com ele, através de grandes projetos de inclusão social, como o “Vila Bairro”; premiado internacionalmente; o Projeto Lagoas do Norte, apontando pelo Banco Mundial como modelo de saneamento básico e preservação ambiental; e os que levaram a cidade a pontificar como referência nacional em educação.

Que Teresina, a família, e os amigos do Ex-prefeito, bem como os que o admiravam, encontrem conforto espiritual diante desta grande e irreparável perda!

Teresina, 6 de abril de 2021

 Acadêmico ZÓZIMO TAVARES MENDES
Presidente da Academia Piauiense de Letras

LIVES DA BN | História familiar, Genealogia e Acervos digitais – Percursos e percalços

Na série das Lives da BN de 29 de abril Flauber Barros Leira e Luíra Freire Monteiro irão falar sobre Genealogia e história familiar, tendo em vista os acervos digitais, como no caso da própria Biblioteca Nacional.

Na conversa os seguintes tópicos serão tratados: a história dos núcleos familiares na Paraíba, seus instrumentos de pesquisa e sua importância; questão da imigração; o trabalho de catalogação, preservação e digitalização; o papel da genealogia e seu devido lugar nas ciências sociais para compreensão da história; e, as fontes primárias que auxiliam o seu estudo, seus conteúdos e sua localização.

LIVES DA BN
quinta-feira, 29 de abril de 2021
17:00
História familiar, Genealogia e Acervos digitais – Percursos e percalços
Flauber Barros Leira (HGGP Online, CBG)
Luíra Freire Monteiro (NUPEHL-UEPB)

Flauber Barros Leira, nascido na capital do Rio de Janeiro de um pai de oriundo Cariri Paraibano, com ascendência do Minho Português e de uma mãe capixaba, com ascendência de migrantes portugueses que do interior de Minas, se fixaram na região serrana do Espírito Santo.

É aeronauta por profissão e pesquisador de História e Genealogia por paixão. Sócio honorário do IHGSB, Sócio-correspondente dos: IPGH, Instituto Paraibano de Genealogia e Heráldica, do IHAGGO, Instituto Histórico Arqueológico e Geográfico de Goiana e do CBG, Colégio Brasileiro de Genealogia. Autor dos artigos: O acervo da antiga freguesia do Cariri de Fora: memória e patrimônio documental de um povo, Revista do IHGSB, Volume 1, 2019 e As imigrações Portuguesas rumo a compreensão da colonização dos interiores da Paraíba, Revista do IPGH, número 22, 2020. Cocriador dos Grupos do HGGP – História, Genealogia e Genética Paraibana e Pernambucana no Facebook e produtor e apresentador do programa HGGP Online, através de seu canal no YouTube: http://www.YouTube.com/c/HGGPonline, que traz videoaulas sobre como fazer genealogia, trazendo dicas, ferramentas. Tendo entrevistado mais de 30 convidados das áreas de História, Genealogia e Genética.

Vem estudando a região dos Cariris Paraibanos há mais de vinte anos, pesquisando as famílias de seus ancestrais Pascácio de Oliveira Ledo, Domingos de Faria Castro, Antônio de Barros Leira, Mateus Antônio Brandão, José da Costa Romeu, Domingos da Costa Souto, Antônio de Sousa Varjão, Antônio Ferreira Guimarães, Domingos da Costa Souto, Estevao da Cunha Porto, Rodrigo Soares de Brito e Vicente Nogueira de Carvalho, entre outros.

Luíra Freire Monteiro é paraibana de nascimento, historiadora por escolha existencial e genealogista por paixão. Atua na docência na Universidade Estadual da Paraíba, onde coordena o NUPEHL – Núcleo de Pesquisa e Extensão em História Local, desde 2017. O foco de suas atividades está no trabalho de digitalização dos jornais locais e, especialmente, nos arquivos do judiciário paraibano, exclusivamente os processos tidos como “autos findos”, sejam inventários e processos no âmbito penal, como um esforço de preservação e divulgação daqueles acervos em favor da pesquisa, nos seus mais distintos campos. Tem pesquisado a imigração do século XX para Campina Grande – Paraíba, na temporalidade de 1890 a 1970.

 

Acesse o canal da FBN no Youtube para acompanhar esse e outros eventos:

www.youtube.com/c/FundacaoBibliotecaNacional

 

Fundação Biblioteca Nacional

Secretaria Especial da Cultura

Ministério do Turismo

Governo Federal

Live de abertura da exposição virtual – D. Maria I. Portugal e o Brasil: elos de uma mesma corrente

A Fundação Biblioteca Nacional convida para a Live de abertura da exposição virtual – D. Maria I. Portugal e o Brasil: elos de uma mesma corrente.

Terça-feira,  06 de abril de 2021 às 16h30h.

Acesse o canal do YouTube da FBN para acompanhar esse e outros eventos:

www.youtube.com/c/FundacaoBibliotecaNacional

Para ir direto acesse:

https://youtu.be/hJmRPsD516w

Taís Araújo apresenta edição brasileira de best-seller sobre escravidão

A Record lança em maio o livro “Marcados”, best-seller de Ibram Kandi e Jason Reynolds sobre a escravidão nos Estados Unidos. O texto de apresentação da obra no Brasil é de Taís Araújo, que faz um paralelo com o racismo à brasileira.

“Quando eu li o livro eu fiquei com muita vontade que tivesse um livro parecido com esse no Brasil, contando a história da escravidão no Brasil de forma crítica, não de forma romântica. Porque a história do Brasil foi completamente romanceada”, disse a atriz ao Radar. E com razão.

‘A Família Mandible’: livro retrata colapso dos EUA em distopia ácida

Em 2029, um século após a Grande Depressão, a economia dos Estados Unidos entra em colapso. O país, outrora rico e poderoso, se transforma em nação de Terceiro Mundo: o dólar despenca, a China é a nova potência mundial e a água vira artigo de luxo. Não à toa, mexicanos constroem um muro para evitar a debandada de americanos pelas fronteiras. A realidade distópica conduz o ácido livro da autora de Precisamos Falar sobre o Kevin, que narra a adaptação de uma família rica à nova realidade.

Conselho de Cultura premia todos os artistas do edital “Um rosto para Mandu Ladino”

Lançado ainda em 2020, o edital “Um rosto para Mandu Ladino” lançou um desafio aos artistas piauienses: representar um dos grandes nomes da história do Estado por meio das artes plásticas ou digitais. Foram 30 obras das mais variadas expressões artísticas que serão premiadas nesta quinta-feira (08) pelo Conselho Estadual de Cultura (CEC) em cerimônia virtual. Foram escolhidos o vencedor do concurso, o segundo e terceiro colocados, que receberão respectivamente R$ 4 mil, R$ 2 mil e R$1 mil, os outros participantes receberão R$ 500 cada um.

De autoria de Moisés Rêgo, o quadro ‘Mandu Guerreiro’ foi o grande vencedor do edital. A obra se destacou entre os jurados pelo realismo que a compõe, e foi feita com a técnica aquarela sobre o papel canson. Moisés Rêgo é formado em artes plásticas e possui mestrado em arte, patrimônio e museologia.

Segundo a coordenadora do Conselho de Cultura, Poliana Sepúlveda, inicialmente a premiação seria apenas para os três primeiros colocados. “O que nós fizemos foi dobrar a premiação, de R$ 2 mil para R$ 4 mil para o primeiro colocado e estendemos o prazo de inscrição, um pedido da própria classe artística. Além disso, resolvemos premiar todos os participantes, como o CEC não está tendo gastos, por conta da pandemia, resolvemos devolver os recursos à classe, por meio da aquisição dessas obras, e assim, de certa forma ajudar os artistas nesse momento complicado que passamos”, conta.

O quadro de Ribamar Junior, também intitulado ‘Mandu Guerreiro’ foi o segundo colocado no concurso. O artista usou a técnica de pintura com óleo, buscando representar os traços característicos dos indígenas piauienses. Mantendo o alto nível das obras, a terceira posição do edital ficou com o trabalho de autoria da artista plástica Dora Parentes, a técnica utilizada foi a acrílica sobre tela.

A cerimônia de premiação será transmitida por todas as plataformas do Conselho de Cultura e TV Garrincha, nas redes sociais, a partir das 11 horas. Por conta da pandemia, a cerimônia será restrita a no máximo 10 pessoas, os outros participantes receberão a premiação em dias e horários marcados pela coordenação do concurso.

Revista Poesia Sempre

Criada em 1993, com o objetivo de proporcionar espaço para a produção poética recente no Brasil e no mundo, a Revista Poesia Sempre tornou-se uma das mais apreciadas publicações da Biblioteca Nacional.

Nesta revista, a poesia ganhou a companhia de ensaios, entrevistas, contos, dossiês e das artes plásticas, formando um painel amplo das artes contemporâneas. Não demorou muito para ela se tornar um marco, seja como publicação de excelência da melhor poesia e ensaística brasileiras, seja como referência incontornável da cultura brasileira no exterior.

Publicação única na história da inteligência brasileira, a revista retorna com o desejo de restaurar um espaço de excelência da poesia no Brasil, do que há de melhor na poesia brasileira, além de aprofundar o diálogo entre os poetas-editores e os poetas do país.

Saiba mais em: https://www.bn.gov.br/projeto-editorial/publicacoes-periodicas/revista-p…

Acesse a coleção completa: http://memoria.bn.br/DocReader/501395/290

Leia também a entrevista com o novo curador da Revista Poesia Sempre:

https://www.bn.gov.br/acontece/noticias/2021/03/entrevista-com-erico-nog…

Secretaria de Cultura abre inscrições para Siec 2021

A Secretaria Estadual de Cultura – Secult lançou, nesta segunda-feira (15), a resolução que estabelece a abertura de inscrições para o Sistema de Incentivo Estadual à Cultura – Siec 2021. O anúncio foi feito pelo secretário estadual de Cultura, Fábio Novo, durante uma live transmitida nas redes sociais da secretaria.

“Estamos vivendo um momento muito difícil da pandemia e precisamos dar continuidade ao Siec e ajudar mais artistas a passarem por esse momento. Não podemos parar. Nos últimos cinco anos mais de 600 projetos foram contemplados pela nossa lei de incentivo”, afirma o secretário.

Durante a live, ele falou da importância de empresas como Equatorial, Paraíba, grupo Vanguarda e Boticário, que apoiaram vários projetos e foram beneficiadas pela isenção fiscal. “Agradecer também o apoio do governador Wellington Dias e do secretário de Fazenda, Rafael Fonteles, que nos permitiram lançar o Siec mais um ano”, completou.

O formulário de inscrição, bem como a resolução, estão publicados no site da Secult (www.cultura.pi.gov.br). As inscriç?es serão iniciadas nesta terça-feira (16) e seguem até 30 de março. O formulário e os documentos exigidos no ato da inscrição podem ser enviados pelos Correios (para o endereço Praça Marechal Deodoro da Fonseca, 816 – Cep 64000-160. Centro – Teresina-PI ) ou através do email [email protected]. Não serão aceitas inscrições presenciais.

Podem se inscrever pessoas físicas, pessoas jurídicas, bem como associações e entidades. Os projetos inscritos são avaliados pela comissão do Siec, obedecendo os prazos contidos na resolução, e quando aprovados, os inscritos seguem para a etapa de captação dos recursos junto às empresas que, em contrapartida, recebem isenção fiscal.

Fábio falou ainda da Lei Aldir Blanc e que 85% dos projetos aprovados já foram pagos. “Tivemos um prazo curto para receber inscrições, analisar, empenhar e pagar os contemplados. O Piauí foi o único estado que conseguiu finalizar e não devolveu recursos. Até final de março queremos pagar todos os projetos”, diz o secretário.

A Secult também pretende retomar projetos como “Te Aquieta e Lê” e o “Sossega o Facho em Casa”, para apoiar artistas durante a pandemia. “Vamos realizar lives em todo o Estado, nas nossas casas de cultura, para garantir apoio aos nossos artistas”, finaliza.

RESOLUÇÃO 2021

E-book da Caçadora de Exlibris a ser lançado no dia 12 de março, Dia do Bibliotecário

Em comemoração ao Dia do Bibliotecário, a Caçadora de Exlibris está lançando mais um e-book intitulado “O Ex-Libris da Biblioteca Nacional do Brasil: uma abordagem histórica”.

Este segundo volume da Série Bibliotecas é resultado da live com o mesmo título, realizada no canal do youtube da Caçadora de Exlibris em 25 de novembro de 2020, com a participação da bibliotecária Rosângela Rocha Von Helde. O texto relata a pesquisa das bibliotecárias do Plano Nacional de Recuperação de Obras Raras (PLANOR) Rosângela Rocha Von Helde e Andréia de Souza Pinheiro, que culminou no estudo inédito sobre as marcas de propriedade da Biblioteca Nacional.

Confira: https://www.cacadoradeexlibris.com/e-books

Secretário de Cultura apresenta projeto do Museu do Sertão e Escola de Audiovisual

Três projetos importantes para cultura do Piauí foram apresentados pelo secretário de Estado da Cultura, Fábio Novo, ao governador Wellington Dias em audiência nesta segunda-feira (1º). Os projetos do Memorial de Campo Maior, o Museu do Sertão e a revitalização do Cine Rex foram mostrados e, após alguns ajustes, poderão ser licitados até o mês de abril.

Segundo o governador, o estado já tem o Parque da Batalha do Jenipapo. “Vamos trabalhar uma configuração para que seja um espaço integrado de cultura, história, turismo e educação, dando viabilidade e sustentabilidade, gerando emprego e renda numa interface com o setor privado”, explica.

Outro projeto mostrado foi o Museu do Sertão, que deve funcionar no prédio da antiga Comepi. A meta é garantir uma estrutura moderna e adequada para retratar os sertões do Piauí e do Brasil. Por fim, o secretário Fábio Novo apresentou proposta de transformar o Cine Rex num centro de audiovisual para que volte a funcionar não somente como cinema, mas como laboratórios e escola, pensando em todo potencial das novas gerações.

O secretário Fábio Novo destacou a importância dos três projetos e ressalta que em Campo Maior, o Monumento da Batalha do Jenipapo, a proposta é aliar história e educação no Parque Histórico do Jenipapo. Ele acrescenta que Teresina precisa assumir a posição de capital do sertão. “Temos a proposta de como portal do sertão, criar um museu escola para contar a história de todos os sertões do Nordeste e também de Minas Gerais”, afirmou. Por fim, Fábio Novo falou da meta de revitalizar o Cine Rex numa escola de audiovisual. “Nossa proposta é trazer a juventude, curso de Instagram, edição, imagem e vídeo”, disse, enfatizando que os três projetos devem custar cerca de R$ 15 milhões.

A Fundação Biblioteca Nacional publicou a sua Política de Preservação Digital; conheça aqui.

A pandemia, que ora enfrentamos ressaltou a importância do uso das tecnologias da informação e consequentemente a relevância de gerir os ativos digitais. A Fundação Biblioteca Nacional reafirma seu compromisso institucional com a preservação, difusão e acesso à informação, utilizando da BNDigital como área fundamental para o cumprimento destas missões. Em 2017 a Direção da FBN constituiu a Comissão de Estudos sobre Preservação Digital no âmbito da Biblioteca Nacional, atualizada pela Portaria nº 34 de 27 de agosto de 2019, tornando-se o Grupo de Estudos sobre Preservação Digital no âmbito da Biblioteca Nacional (GEPreD) com a finalidade de formular, especificar, dimensionar e implementar uma política de preservação do acervo digital – atual e futuro – da FBN. Em 26 de agosto de 2020, em Reunião de Diretoria Colegiada, foi apresentada e aprovada a Política de Preservação Digital da FBN.

A Política de Preservação Digital da Biblioteca Nacional (PPDBN) estabelece um quadro conceitual para apoiar ações de preservação que possibilitem o acesso sustentável, a longo prazo, ao acervo digital. Ademais, reitera o compromisso institucional, subsidiando o desenvolvimento da infraestrutura necessária para captar, gerenciar, preservar e disseminar o acervo digital. Este documento norteará as ações de preservação digital em diversas áreas da instituição, visando transpor os desafios da presente era digital.

OBJETIVO GERAL: ser um documento guia, assegurando que ações sejam tomadas para garantir a preservação de longo prazo do acervo digital.

ABRAGÊNCIA: acervo digital produzido pela BN Digital através de processos de conversão analógico/digital; acervo digital captado através do Depósito Legal, de acordo com o disposto nas legislações Nº 10.994/20045 e Nº 12.192/2010; documentos nato-digitais produzidos pela administração no desempenho de suas atividades administrativas; sítios e portais institucionais próprios ou resultado de acordos de cooperação nacionais ou internacionais; bases de dados bibliográficas e documentais; acervo digital oriundo de outras instituições sob a guarda da Fundação Biblioteca Nacional por meio de acordos de cooperação, parcerias e outros instrumentos legais, bem como o acervo digital captado via protocolos de interoperabilidade; publicações digitais em que a FBN atue como editora ou coeditora ou resultado de programas de pesquisa financiados pela BN.

PRNCÍPIOS E DIRETRIZES: esta política e todos os procedimentos e documentos gerados a partir dela devem estar em consonância com a legislação brasileira em vigor, assim como com outras normas e políticas instituídas por órgãos normalizadores e pela Fundação Biblioteca Nacional.

INFRAESTUTURA: a política de preservação digital considera todos os aspectos que têm relação direta com a criação, a existência e a manutenção do acervo digital.

ACESSO E USO: o acesso, interno ou externo ao acervo digital da Fundação Biblioteca Nacional, deve respeitar os princípios dispostos na legislação vigente, normas institucionais e/ou dentro dos limites da licença de uso atribuída pelo detentor dos direitos.

RESPONSABILIDADES: A preservação digital é responsabilidade da Fundação Biblioteca Nacional, do criador do documento em formato digital e de todas as áreas e pessoas envolvidas nos processos de criação e manutenção desses documentos. As responsabilidades deverão envolver questões técnicas, legais, administrativas e informacionais.

A Biblioteca Nacional apresenta sua Política de Preservação Digital (PPDBN), visando dar continuidade ao cumprimento de sua missão de preservar o patrimônio cultural brasileiro, agora também construído no ambiente digital. Além disso, será instituída uma Comissão Permanente de Preservação Digital, para efetuar a implementação da PPDBN e criar os planos de preservação para as áreas da FBN.

A preservação digital é um processo contínuo com o intuito de garantir o acesso ao patrimônio cultural brasileiro no futuro.

Acesse o documento https://www.bn.gov.br/producao/documentos/politica-preservacao-digital-b…

Faculdade de Direito da UFPI, que comemora 90 anos, é homenageada pela APL

A Academia Piauiense de Letras (APL) realizou neste sábado (27/03) uma sessão especial de homenagem aos 90 anos de criação da Faculdade de Direito do Piauí, a FADI. A homenagem foi proposta pelo acadêmico Nelson Nery Costa, que é presidente do Conselho Estadual de Cultura e também é professor do curso de Direito da UFPI. “É uma homenagem que se soma a uma série de eventos assinalando os 50 anos de instalação da Universidade”, destacou o presidente da Academia, jornalista Zózimo Tavares. As informações são da UFPI.

Uma outra sessão especial já aconteceu dia 6 de março, quando se comemorou os 50 anos de instalação da UFPI. Conforme informou o presidente da APL, Zózimo Tavares, outras sessões acontecerão em homenagens a faculdades como a de Administração e a de Odontologia. No caso da FADI, ela é a primeira semente do que viria a ser no futuro a UFPI. “É a maior contribuição para a formação da nossa Universidade”, acentuou Nelson Nery Costa, que fez o pronunciamento em nome da Academia.

Nelson Nery fez um resgate da trajetória da Faculdade de Direito, ressaltando o papel de nomes de grande relevância – muitos deles ligando-se tanto à Academia quanto à Faculdade. Essa relação se mantém ainda hoje, onde Nelson Nery é um exemplo, como professor em atividade da Faculdade. Há ainda nomes como Celso Barros Coelho, Fides Angélica e Manoel Paulo Nunes, referências no Direito e membros da APL.

A solenidade ressaltou especialmente a trajetória da FADI e a contribuição dela para a história do Piauí e da Universidade. Hoje diversos egressos da Faculdade de Direito ocupam lugares de destaque, como o comando do Tribunal de Justiça, da Assembleia Legislativa e do Ministério Público estadual, além de ter o ministro Nunes Marques integrando o Supremo Tribunal Federal.

A solenidade foi muito prestigiada. Representaram o reitor Gildásio Guedes no evento o vice-reitor Viriato Campelo e a pró-reitora de Extensão, Debora Dettman, que também é professora do curso de Direito. Falou em nome da Faculdade a professora Olívia Brandão, chefe do Departamento de Ciências Jurídicas, colegiado que dá forma à faculdade nas condições de hoje. Outros nomes de destaque na trajetória da UFPI e da própria Faculdade de Direito estiveram presentes, como os reitores Charles Silveira (ex-professor do curso de Direito), Pedro Leopoldino e Arimateia Lopes.

Fonte: UFPI