APLJ celebra 40 anos de fundação

Sessão Solene pelos 40 anos da Academia Piauiense de Letras Jurídicas.

A Academia Piauiense de Letras Jurídicas, presidida pela professora e acadêmica Fides Angélica, está celebrando os 40 anos de sua fundação.

A Sessão Solene Comemorativa do 40º Aniversário da entidade foi realizada na sexta-feira passada (8/10).

Em virtude das restrições decorrentes da pandemia da Covid-19, o evento foi realizado em formato semipresencial, no auditório ESAPF, cedido pela Seccional Piauiense da OAB.

A oração comemorativa foi proferida pela acadêmica Liana Chaib.

A cerimônia foi prestigiada por acadêmicos e autoridades, entre elas a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal.

Também se fizeram presentes o presidente da OAB-Piauí, Celso Barros Neto, e o presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares.

Quatro membros da APL compõem também a Academia Piauiense de Letras Jurídicas: Celso Barros Coelho, Fides Angélica Ommati, Nelson Nery e Oton Lustosa.

Os fundadores

A APLJ foi fundada em 1º de outubro de 1981, por um grupo de professores do Curso de Direito da Universidade Federal do Piauí, na sala destinada às suas reuniões.

A sugestão partiu do professor Jorge Azar Chaib, com o objetivo de instituir uma entidade para discutir, difundir, incentivar e valorizar a ciência, o ensino e a produção escrita do Direito.

Antes, porém, conforme o professor Marcelino Barroso, atual secretário da APLJ, já se haviam realizado outras reuniões e discussões para a revisão da minuta de estatuto.

Os fundadores que assinaram a ata de Constituição, de imediato, registrada em Cartório, foram, em ordem alfabética, Balduíno Barbosa de Deus, Fides Angélica de Castro Veloso Mendes Ommati, Joaquim de Alencar Bezerra, Jorge Azar Chaib, José de Ribamar Freitas, José Eduardo Pereira e Raimundo Barbosa de Carvalho Baptista.

O professor Jorge Chaib foi o primeiro presidente da APLJ.

Fides Angélica preside as comemorações dos 40 anos da APLJ

Brasil lembra o Dia da Imprensa

O Brasil lembra nesta terça-feira o transcurso do Dia da Imprensa, que passou a ser comemorado oficialmente em 1º de junho por força da lei 9.831/99 sancionada pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso.

Até 1999, o Dia Nacional da Imprensa era comemorado em 10 de setembro, quando começou a circular o primeiro jornal publicado em terras brasileiras, Gazeta do Rio de Janeiro, fundado em 1808.

Publicado duas vezes na semana, o periódico era basicamente voltado para divulgação de comunicados da Coroa e informes sobre a política internacional .

O primeiro editor foi o Frei Tibúrcio José da Rocha, e o primeiro redator foi Manuel Ferreira de Araújo Guimarães.

A partir de 29 de dezembro de 1821, passou a se denominar simplesmente Gazeta do Rio e deixou de circular em dezembro de 1822.

A nova data

A escolha do 1º junho como Dia da Imprensa homenageia a fundação do “Correio Braziliense”, impresso em Londres, em 1808, pelo jornalista brasileiro Hipólito José da Costa, com o objetivo de driblar a censura imposta pela Coroa Portuguesa.

Desde o seu nascimento, a imprensa brasileira revela, divulga e abriga grandes literatos. Muitos deles publicaram obras literárias que se tornaram clássicas através dos jornais de sua época, na forma de folhetins.

(Fonte: Biblioteca Nacional e ABI)