Secretaria de Cultura abre inscrições para Siec 2021

A Secretaria Estadual de Cultura – Secult lançou, nesta segunda-feira (15), a resolução que estabelece a abertura de inscrições para o Sistema de Incentivo Estadual à Cultura – Siec 2021. O anúncio foi feito pelo secretário estadual de Cultura, Fábio Novo, durante uma live transmitida nas redes sociais da secretaria.

“Estamos vivendo um momento muito difícil da pandemia e precisamos dar continuidade ao Siec e ajudar mais artistas a passarem por esse momento. Não podemos parar. Nos últimos cinco anos mais de 600 projetos foram contemplados pela nossa lei de incentivo”, afirma o secretário.

Durante a live, ele falou da importância de empresas como Equatorial, Paraíba, grupo Vanguarda e Boticário, que apoiaram vários projetos e foram beneficiadas pela isenção fiscal. “Agradecer também o apoio do governador Wellington Dias e do secretário de Fazenda, Rafael Fonteles, que nos permitiram lançar o Siec mais um ano”, completou.

O formulário de inscrição, bem como a resolução, estão publicados no site da Secult (www.cultura.pi.gov.br). As inscriç?es serão iniciadas nesta terça-feira (16) e seguem até 30 de março. O formulário e os documentos exigidos no ato da inscrição podem ser enviados pelos Correios (para o endereço Praça Marechal Deodoro da Fonseca, 816 – Cep 64000-160. Centro – Teresina-PI ) ou através do email [email protected]. Não serão aceitas inscrições presenciais.

Podem se inscrever pessoas físicas, pessoas jurídicas, bem como associações e entidades. Os projetos inscritos são avaliados pela comissão do Siec, obedecendo os prazos contidos na resolução, e quando aprovados, os inscritos seguem para a etapa de captação dos recursos junto às empresas que, em contrapartida, recebem isenção fiscal.

Fábio falou ainda da Lei Aldir Blanc e que 85% dos projetos aprovados já foram pagos. “Tivemos um prazo curto para receber inscrições, analisar, empenhar e pagar os contemplados. O Piauí foi o único estado que conseguiu finalizar e não devolveu recursos. Até final de março queremos pagar todos os projetos”, diz o secretário.

A Secult também pretende retomar projetos como “Te Aquieta e Lê” e o “Sossega o Facho em Casa”, para apoiar artistas durante a pandemia. “Vamos realizar lives em todo o Estado, nas nossas casas de cultura, para garantir apoio aos nossos artistas”, finaliza.

RESOLUÇÃO 2021

E-book da Caçadora de Exlibris a ser lançado no dia 12 de março, Dia do Bibliotecário

Em comemoração ao Dia do Bibliotecário, a Caçadora de Exlibris está lançando mais um e-book intitulado “O Ex-Libris da Biblioteca Nacional do Brasil: uma abordagem histórica”.

Este segundo volume da Série Bibliotecas é resultado da live com o mesmo título, realizada no canal do youtube da Caçadora de Exlibris em 25 de novembro de 2020, com a participação da bibliotecária Rosângela Rocha Von Helde. O texto relata a pesquisa das bibliotecárias do Plano Nacional de Recuperação de Obras Raras (PLANOR) Rosângela Rocha Von Helde e Andréia de Souza Pinheiro, que culminou no estudo inédito sobre as marcas de propriedade da Biblioteca Nacional.

Confira: https://www.cacadoradeexlibris.com/e-books

Secretário de Cultura apresenta projeto do Museu do Sertão e Escola de Audiovisual

Três projetos importantes para cultura do Piauí foram apresentados pelo secretário de Estado da Cultura, Fábio Novo, ao governador Wellington Dias em audiência nesta segunda-feira (1º). Os projetos do Memorial de Campo Maior, o Museu do Sertão e a revitalização do Cine Rex foram mostrados e, após alguns ajustes, poderão ser licitados até o mês de abril.

Segundo o governador, o estado já tem o Parque da Batalha do Jenipapo. “Vamos trabalhar uma configuração para que seja um espaço integrado de cultura, história, turismo e educação, dando viabilidade e sustentabilidade, gerando emprego e renda numa interface com o setor privado”, explica.

Outro projeto mostrado foi o Museu do Sertão, que deve funcionar no prédio da antiga Comepi. A meta é garantir uma estrutura moderna e adequada para retratar os sertões do Piauí e do Brasil. Por fim, o secretário Fábio Novo apresentou proposta de transformar o Cine Rex num centro de audiovisual para que volte a funcionar não somente como cinema, mas como laboratórios e escola, pensando em todo potencial das novas gerações.

O secretário Fábio Novo destacou a importância dos três projetos e ressalta que em Campo Maior, o Monumento da Batalha do Jenipapo, a proposta é aliar história e educação no Parque Histórico do Jenipapo. Ele acrescenta que Teresina precisa assumir a posição de capital do sertão. “Temos a proposta de como portal do sertão, criar um museu escola para contar a história de todos os sertões do Nordeste e também de Minas Gerais”, afirmou. Por fim, Fábio Novo falou da meta de revitalizar o Cine Rex numa escola de audiovisual. “Nossa proposta é trazer a juventude, curso de Instagram, edição, imagem e vídeo”, disse, enfatizando que os três projetos devem custar cerca de R$ 15 milhões.

A Fundação Biblioteca Nacional publicou a sua Política de Preservação Digital; conheça aqui.

A pandemia, que ora enfrentamos ressaltou a importância do uso das tecnologias da informação e consequentemente a relevância de gerir os ativos digitais. A Fundação Biblioteca Nacional reafirma seu compromisso institucional com a preservação, difusão e acesso à informação, utilizando da BNDigital como área fundamental para o cumprimento destas missões. Em 2017 a Direção da FBN constituiu a Comissão de Estudos sobre Preservação Digital no âmbito da Biblioteca Nacional, atualizada pela Portaria nº 34 de 27 de agosto de 2019, tornando-se o Grupo de Estudos sobre Preservação Digital no âmbito da Biblioteca Nacional (GEPreD) com a finalidade de formular, especificar, dimensionar e implementar uma política de preservação do acervo digital – atual e futuro – da FBN. Em 26 de agosto de 2020, em Reunião de Diretoria Colegiada, foi apresentada e aprovada a Política de Preservação Digital da FBN.

A Política de Preservação Digital da Biblioteca Nacional (PPDBN) estabelece um quadro conceitual para apoiar ações de preservação que possibilitem o acesso sustentável, a longo prazo, ao acervo digital. Ademais, reitera o compromisso institucional, subsidiando o desenvolvimento da infraestrutura necessária para captar, gerenciar, preservar e disseminar o acervo digital. Este documento norteará as ações de preservação digital em diversas áreas da instituição, visando transpor os desafios da presente era digital.

OBJETIVO GERAL: ser um documento guia, assegurando que ações sejam tomadas para garantir a preservação de longo prazo do acervo digital.

ABRAGÊNCIA: acervo digital produzido pela BN Digital através de processos de conversão analógico/digital; acervo digital captado através do Depósito Legal, de acordo com o disposto nas legislações Nº 10.994/20045 e Nº 12.192/2010; documentos nato-digitais produzidos pela administração no desempenho de suas atividades administrativas; sítios e portais institucionais próprios ou resultado de acordos de cooperação nacionais ou internacionais; bases de dados bibliográficas e documentais; acervo digital oriundo de outras instituições sob a guarda da Fundação Biblioteca Nacional por meio de acordos de cooperação, parcerias e outros instrumentos legais, bem como o acervo digital captado via protocolos de interoperabilidade; publicações digitais em que a FBN atue como editora ou coeditora ou resultado de programas de pesquisa financiados pela BN.

PRNCÍPIOS E DIRETRIZES: esta política e todos os procedimentos e documentos gerados a partir dela devem estar em consonância com a legislação brasileira em vigor, assim como com outras normas e políticas instituídas por órgãos normalizadores e pela Fundação Biblioteca Nacional.

INFRAESTUTURA: a política de preservação digital considera todos os aspectos que têm relação direta com a criação, a existência e a manutenção do acervo digital.

ACESSO E USO: o acesso, interno ou externo ao acervo digital da Fundação Biblioteca Nacional, deve respeitar os princípios dispostos na legislação vigente, normas institucionais e/ou dentro dos limites da licença de uso atribuída pelo detentor dos direitos.

RESPONSABILIDADES: A preservação digital é responsabilidade da Fundação Biblioteca Nacional, do criador do documento em formato digital e de todas as áreas e pessoas envolvidas nos processos de criação e manutenção desses documentos. As responsabilidades deverão envolver questões técnicas, legais, administrativas e informacionais.

A Biblioteca Nacional apresenta sua Política de Preservação Digital (PPDBN), visando dar continuidade ao cumprimento de sua missão de preservar o patrimônio cultural brasileiro, agora também construído no ambiente digital. Além disso, será instituída uma Comissão Permanente de Preservação Digital, para efetuar a implementação da PPDBN e criar os planos de preservação para as áreas da FBN.

A preservação digital é um processo contínuo com o intuito de garantir o acesso ao patrimônio cultural brasileiro no futuro.

Acesse o documento https://www.bn.gov.br/producao/documentos/politica-preservacao-digital-b…

Faculdade de Direito da UFPI, que comemora 90 anos, é homenageada pela APL

A Academia Piauiense de Letras (APL) realizou neste sábado (27/03) uma sessão especial de homenagem aos 90 anos de criação da Faculdade de Direito do Piauí, a FADI. A homenagem foi proposta pelo acadêmico Nelson Nery Costa, que é presidente do Conselho Estadual de Cultura e também é professor do curso de Direito da UFPI. “É uma homenagem que se soma a uma série de eventos assinalando os 50 anos de instalação da Universidade”, destacou o presidente da Academia, jornalista Zózimo Tavares. As informações são da UFPI.

Uma outra sessão especial já aconteceu dia 6 de março, quando se comemorou os 50 anos de instalação da UFPI. Conforme informou o presidente da APL, Zózimo Tavares, outras sessões acontecerão em homenagens a faculdades como a de Administração e a de Odontologia. No caso da FADI, ela é a primeira semente do que viria a ser no futuro a UFPI. “É a maior contribuição para a formação da nossa Universidade”, acentuou Nelson Nery Costa, que fez o pronunciamento em nome da Academia.

Nelson Nery fez um resgate da trajetória da Faculdade de Direito, ressaltando o papel de nomes de grande relevância – muitos deles ligando-se tanto à Academia quanto à Faculdade. Essa relação se mantém ainda hoje, onde Nelson Nery é um exemplo, como professor em atividade da Faculdade. Há ainda nomes como Celso Barros Coelho, Fides Angélica e Manoel Paulo Nunes, referências no Direito e membros da APL.

A solenidade ressaltou especialmente a trajetória da FADI e a contribuição dela para a história do Piauí e da Universidade. Hoje diversos egressos da Faculdade de Direito ocupam lugares de destaque, como o comando do Tribunal de Justiça, da Assembleia Legislativa e do Ministério Público estadual, além de ter o ministro Nunes Marques integrando o Supremo Tribunal Federal.

A solenidade foi muito prestigiada. Representaram o reitor Gildásio Guedes no evento o vice-reitor Viriato Campelo e a pró-reitora de Extensão, Debora Dettman, que também é professora do curso de Direito. Falou em nome da Faculdade a professora Olívia Brandão, chefe do Departamento de Ciências Jurídicas, colegiado que dá forma à faculdade nas condições de hoje. Outros nomes de destaque na trajetória da UFPI e da própria Faculdade de Direito estiveram presentes, como os reitores Charles Silveira (ex-professor do curso de Direito), Pedro Leopoldino e Arimateia Lopes.

Fonte: UFPI

Vendas em livrarias caem 58% com a nova onda da pandemia

O avanço da segunda onda da pandemia do novo coronavírus no Brasil tem causado novas baixas no setor editorial. Segundo levantamento feito pela empresa Yandeh, na primeira quinzena de março, livrarias de todo o país apresentaram uma queda média de 58% na venda de livros em lojas físicas em comparação à primeira quinzena de fevereiro. Como esperado, o recuo, que não fez distinção entre livrarias de pequeno, médio e grande porte, ocorreu em função do recente fechamento do comércio, provocado pelo agravamento da pandemia.

De acordo com Eduardo Cunha, diretor da Yandeh, a situação atual não é pior do que a de 2020, quando o setor ainda se adaptava às vendas pela internet. “A queda é muito grande, e não foi maior como aconteceu no ano passado porque boa parte das livrarias já estão mais adaptadas ao on-line”, diz ele.

O ano de 2021 não começou bom para o setor, que já apresentava um modesto número de vendas em livrarias físicas, mas o fechamento das lojas, que aconteceu a partir da segunda semana de fevereiro, intensificou as dificuldades. Elisabete Beltrame Lovatel, dona da rede Vanguarda, no Rio Grande do Sul, conta que há três semanas suas livrarias estão de portas fechadas. Mesmo trabalhando com vendas on-line, por meio de site e redes sociais, estes recursos não conseguem suprir, por completo, os déficits causados pelas portas fechadas. A expectativa é que o movimento melhore com o mais recente decreto no Rio Grande do Sul, publicado na segunda-feira, 22, que permitirá a abertura das livrarias durante a semana, mas com restrições de horário.

O período caótico, de fato, levou empreendedores a olhar para alternativas com criatividade. Além de uma maior presença nas redes sociais, livrarias de diversos tamanhos apostam agora em ações de vendas com grupos de WhatsApp e Facebook, lives com autores no Instagram e até um sistema de drive-thru para retirada de livros, como fez Nivaldo Madureira, gerente da livraria e papelaria Pedagógica, em Sorocaba. “Está sendo bem legal e eu até digo que é divertido: ‘compre um livro e retire no drive-thru, igual McDonalds’. São saídas para enfrentarmos essa pandemia”, conta em entrevista a VEJA.

Fonte: Veja

APL celebra os 90 anos da Faculdade de Direito do Piauí

A Academia Piauiense de Letras realiza, neste sábado (27/03), Sessão Especial pelos 90 anos de criação da Faculdade de Direito do Piauí (FADI).

O evento faz parte da programação da APL para celebrar o cinquentenário da Universidade Federal do Piauí (UFPI).

O orador da sessão será o acadêmico Nelson Nery Costa, professor do Departamento de Ciências Jurídicas da UFPI.

Também falarão no evento o professor Charles Silveira, ex-reitor da Universidade Federal do Piauí, e a professora Olívia Brandão, diretora do DJC da UFPI.

Ao final da sessão, haverá o lançamento do livro “História da Faculdade de Direito do Piauí e da Faculdade Católica de Filosofia”, de Bendito Freitas.

O livro foi publicado pela APL, através da Coleção “Século 21”.

A sessão será realizada às 10 horas, na modalidade virtual, sob a presidência do acadêmico Zózimo Tavares.

Novo sistema possibilita a emissão de código de barras

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) lançou uma nova ferramenta online para o registro do ISBN. Umas das principais novidades do sistema da entidade é a possibilidade de emissão de códigos de barras unitários. A iniciativa é parte de um conjunto de ações da entidade para simplificar o serviço e levar mais comodidade aos usuários.

Para isso, basta um clique a mais ao final do processo. “O novo modelo atende não apenas aos diferentes perfis de editores, mas também às pessoas físicas, que formam um grupo relevante de consumidores do ISBN”, ressalta o Presidente da CBL, Vitor Tavares. Os processos e prazos também prometem ser mais ágeis. A emissão dos ISBNs, por exemplo, deve cair de quatro para dois dias úteis e a ideia é de que os prazos sejam cada vez mais enxutos.

Para receber um ISBN tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas, os interessados devem fazer um cadastro no sistema da CBL. O prazo para liberação de um login e de uma senha é de um dia útil. Com o cadastro liberado, é possível realizar a emissão da sequência numérica do ISBN e do código de barras, o que leva no máximo dois dias úteis.

Clique aqui para se cadastrar no novo sistema do ISBN e começar a utilizar os serviços. Lembrando que o login e a senha da antiga agência não são mais válidos.

Numeração do ISBN passa por mudanças no Brasil

A agência internacional que comanda a operação global do ISBN – International Standard Book Number Agency – anunciou alterações na numeração das obras no Brasil com a mudança da gestão da agência para a Câmara Brasileira do Livro (CBL). A principal novidade é que o número 85 – elemento registrante que identifica o país -, utilizado no Brasil desde o início da adoção da numeração internacional padronizada, será substituído pelo número 65. Os novos dígitos passam a ser obrigatórios para todos os usuários e não somente por parte deles, como começou a acontecer em 2018.

“As mudanças na numeração não alteram em nada os ISBNs já emitidos pela agência anterior. Eles permanecem totalmente válidos”, explica a Diretora Executiva da Câmara Brasileira do Livro, Fernanda Gomes Garcia. Outra alteração importante é a dos elementos registrantes das pessoas jurídicas, popularmente conhecidos no Brasil como prefixos editoriais. “Ao solicitar seu primeiro ISBN junto à nova agência, todos os usuários terão um novo elemento registrante (prefixo) atribuído que identificará a editora ou selos editoriais em todas as suas novas solicitações de ISBN. Os usuários já cadastrados anteriormente na Fundação Biblioteca Nacional não terão custos para fazer o seu novo cadastro na plataforma”, detalha a executiva.

O novo sistema do ISBN já está aberto para o cadastramento de novos usuários. Eles devem inserir os dados de sua empresa e seus dados pessoais para criar um login e uma senha próprios para este ambiente, não podendo usar os da antiga agência. Para se cadastrar, clique aqui.

Como funciona o número do ISBN


O ISBN funciona como um RG  para livros e demais publicações monográficas, como artigos e apostilas. Cada sequência é criada por meio de uma combinação de 13 dígitos que indicam o título, o autor, o país, a editora e a edição de uma obra. Os três primeiros dígitos, Código Gtin, são determinados pelo GS1, que gerencia dados de códigos de barra de produtos. No caso do livro, é usado o 978. Depois, entra o grupo registrante, que identifica o país, a região geográfica ou a área de idioma. No Brasil, passa a ser exclusivamente o 65. Então, há elemento registrante que diz respeito ao editor. O comprimento deste elemento varia de acordo com o número esperado de edições do editor e pode conter até 7 dígitos. Há ainda o número da publicação, que pode conter até 6 dígitos. Por último, o dígito de controle: garante que o ISBN seja único e exclusivo.

Jornada de Pesquisadores | Live de lançamento da 7a edição

No dia 27 de abril às 17:00 realizaremos uma live de lançamento da 7a Jornada de Pesquisadores da Fundação Biblioteca Nacional, que terá como palestrante o Coordenador da Rede Cariniana do IBICT, doutor Miguel Angel Mardero Arellano.

O tema da edição 2021 da Jornada é “Memória e Preservação Digital”.

Para detalhes sobre inscrições e edições anteriores acesse o link:

https://www.bn.gov.br/jornada-pesquisadore

Oficina de transliteração de páginas de rosto em latim

A oficina será dividida em dois módulos teórico (07/04) e prático (08/04), das 18h às 20h30, transmitido pelo Canal do YouTube da FBN: www.youtube.com/c/FundacaoBibliotecaNacional.

Tendo por objetivo oferecer rudimentos sobre a grafia do latim em obras raras e sensibilizar o participante para a problemática dos sinais diacríticos, variações gráficas, símbolos e reduções de impressões do séc. XV-XVIII.
Inscrições através do link: https://www.even3.com.br/oficinalatimplanor/