Reformado, auditório da APL será reaberto em 17 de fevereiro

A reforma do auditório Acadêmico Wilson de Andrade Brandão, da Academia Piauiense de Letras, será entregue em 17 de fevereiro próximo.

A data de reinauguração do auditório foi acertada entre o presidente Zózimo Tavares e a presidente eleita Fides Angélica.

Um concerto do violonista Erisvaldo Borges e o lançamento de livros marcarão a reabertura do auditório da APL, que foi reformado com recursos de emenda orçamentária do deputado e acadêmico Wilson Brandão.

A última reforma do auditório foi feita em 2017, para a celebração do centenário da Academia.

Governador confirma presença na posse da nova Diretoria da APL

O governador Rafael Fonteles confirmou presença na solenidade de posse da nova Diretoria da Academia Piauiense de Letras, a ser realizada na próxima quarta-feira (24/01).

A confirmação da presença do governador foi feita através de ofício do Cerimonial do Palácio de Karnak dirigido ao presidente da APL, Zózimo Tavares.

A cerimônia foi marcada para o auditório da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Piauí, a partir das 19h30.

A nova diretoria da APL será presidida pela professora, jurista e acadêmica Fides Angélica Ommati.

A professora e acadêmica Socorro Rios Magalhães será a 1ª secretária.

O acadêmico Fonseca Neto será empossado como vice-presidente e o ex-presidente Reginaldo Miranda como tesoureiro.

O acadêmico Magno Pires assumirá o cargo de secretário geral.

Biografia do Monsenhor Boson é lançada em Teresina

A história de Constantino Boson de Sousa Lima, o Monsenhor Boson, está sendo contada em livro quase 80 anos depois de seu falecimento, ocorrido em 1945.

O livro Monsenhor Boson – O missionário da educação foi lançado nesta sexta-feira (19), no auditório Padre Antônio Vieira, do Colégio Diocesano, em Teresina.

De autoria do desembargador, professor e escritor Arnaldo Boson Paes, o livro narra a trajetória de vida do Monsenhor Boson desde o seu nascimento, em São Raimundo Nonato, até o seu falecimento, em Parnaíba, aos 77anos.

O biografado foi um dos maiores educadores do Piauí, tendo dirigido o Colégio Diocesano por quase 20 anos, no período inicial da tradicional escola, fundada em 1906.

Ele morou por quase 20 anos em São Luís do Maranhão, onde se ordenou, foi vigário de Barras e também em Parnaíba.

Recebeu o título de camareiro secreto do papa e chegou a dirigir as Dioceses do Maranhão e Piauí.

A apresentação do livro foi feita pelo historiador Fonseca Neto, professor da Universidade Federal do Piauí, membro da Academia Piauiense de Letras e presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí.

Além do diretor do Colégio Diocesano, professor Julival Alves, estiveram presentes ao ato o presidente da Academia Piauiense de Letras, Zózimo Tavares, e os acadêmicos Felipe Mendes e Plínio da Silva Macêdo, este conterrâneo do biografado.

Também participaram do lançamento magistrados e servidores do Tribunal Regional do Trabalho do Piauí; o desembargador Pedro Macedo, do Tribunal de Justiça; o secretário estadual de Comunicação, Mussoline Guedes; professores, coordenadores e funcionários do Diocesano e outros convidados.

Reforma do auditório da APL é concluída

As obras de reforma do Auditório Acadêmico Wilson de Andrade Brandão, da Academia Piauiense de Letras, foram entregues nesta quinta-feira (18/01) pela empresa que executou os serviços, a Lucaia Arquitetura.

A reforma foi iniciada em novembro passado, com recursos de emenda orçamentária no valor de R$ 100 mil do deputado e acadêmico Wilson Brandão destinada à APL via Secretaria Estadual de Cultura.

O projeto arquitetônico da obra foi doado à Academia pela Universidade Federal do Piauí, através do Departamento de Arquitetura.

O presidente da APL, Zózimo Tavares, a presidente eleita, Fides Angélica, o deputado Wilson Brandão e os acadêmicos Fonseca Neto e Reginaldo Miranda inspecionaram as novas instalações do auditório.

Exposição sobre autores piauienses na UESPI

Durante a instalação da Academia Piauiense de Letras na Universidade Federal do Piauí (UESPI), no último dia 13, houve uma exposição sobre obras e autores piauienses no hall do Palácio Pirajá.

A exposição foi organizada por professores e estudantes do Curso de Letras da UESPI.

Os acadêmicos visitaram oficialmente a Universidade Estadual do Piauí abrindo o projeto “APL Itinerante” de 2024.

Durante a visita, a professora e acadêmica Socorro Rios Magalhães proferiu uma palestra sobre as origens e a evolução da Literatura Piauiense.

A professora Raimunda Celestina, do Departamento de Letras, falou sobre a contribuição da UESPI para o estudo e a difusão dos autores piauienses.

APL celebra os 40 anos da UESPI

A instalação da Academia Piauiense de Letras na Universidade Estadual do Piauí, no sábado passado (13/01), abriu o calendário de homenagens à UESPI pelos seus 40 anos de fundação, que estão sendo completados em 2024.

O presidente da APL, Zózimo Tavares, informou que a Academia voltará a se reunir para celebrar os 40 anos da UESPI e contar a sua história, como o fez em relação ao cinquentenário da Universidade Federal do Piauí, em 2021.

A UESPI foi criada em novembro de 1984, no Governo Hugo Napoleão, e tem sua origem vinculada ao Centro de Ensino Superior – CESP, instituído naquele ano como entidade mantida pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Educação do Estado do Piauí – FADEP.

O primeiro reitor da nova escola de ensino superior do Piauí foi o professor Valmir Miranda, dos quadros da Universidade Federal do Piauí.

Primeiro vestibular

Em 1986, o CESP realizou o primeiro vestibular, com a oferta de 240 vagas distribuídas nos cursos de Licenciatura em Pedagogia/Magistério, Licenciatura em Ciências/Biologia, Licenciatura em Ciências/Matemática, Licenciatura em Letras/Português, Licenciatura em Letras-Inglês e Bacharelado em Administração de Empresas.

Do total de vagas ofertadas, apenas as referentes ao curso de Bacharelado em Administração de Empresas eram voltadas à população em geral. As demais eram direcionadas a professores da educação básica.

Interiorização

Ao longo dos anos, o Governo do Estado proporcionou as condições necessárias à instalação e ao regular funcionamento do CESP como UESPI.

Em 1993, através do Decreto Federal nº 042/1991, foi autorizado o funcionamento da UESPI em estrutura multicampi, com sede em Teresina – Campus do Pirajá.

Foram instalados também, nesse período, os Campi de Corrente, Floriano, Parnaíba e Picos.

A partir de então, a UESPI passou por uma fase de ajustamento, com um processo contínuo de interiorização e de ampliação dos cursos ofertados.

Mudanças e adequações

Em 1º de dezembro de 1995, foi aprovado o novo Estatuto, criando a Fundação Universidade Estadual do Piauí – FUESPI. Nessa mesma ocasião, passou a funcionar o Campus de São Raimundo Nonato.
Os demais Campi permanentes foram criados nos anos seguintes à aprovação do Estatuto: Bom Jesus (Decreto-Estadual n° 10.252, 17/02/2000), Oeiras (Decreto Estadual n° 10.239, 24/01/2000), Piripiri (Lei Estadual nº 5.500/2005, 11/10/2005), Campo Maior (Lei Estadual nº 5.358/2003, 11/12/2003), Uruçuí (Resolução CONDIR no 005/2002) e o Campus da Região Sudeste de Teresina (Decreto n° 10.690, de 13/11/2001) – atualmente Campus “Clóvis Moura”.

O Estatuto da UESPI sofreu diversas alterações que visaram adequá-lo à ampliação determinada pela oferta de novos cursos, bem como à nova estrutura de 04 (quatro) Centros de Ciências no Campus “Poeta Torquato Neto”: Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), Centro de Ciências da Educação (CCE), Centro de Ciências Biológicas e Agrárias (CCBA) e Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCET) e de 02 (duas) Faculdades: Ciências Médicas (FACIME), em Teresina, e Odontologia e Enfermagem (FACOE), em Parnaíba.

Em 2004, ocorreu o processo de discussão dos novos estatutos: da Fundação Universidade Estadual do Piauí – FUESPI e da Universidade Estadual do Piauí – UESPI, com a participação de representantes de todos os segmentos universitários.

Os Estatutos foram aprovados e oficializados mediante os Decretos Estaduais de 29/07/2005: nº 11.830 – FUESPI e nº 11.831 – UESPI, respectivamente.

O Estatuto aprovado pelo CONSUN, em 29/07/2005, confirmou a criação do CCHL (Centro de Ciências Humanas e Letras) e do CCSA (Centro de Ciências Sociais Aplicadas).

Este novo Estatuto permitiu a realização, em novembro de 2005, da primeira eleição para Reitor(a) e Vice-reitor(a) da Instituição. A segunda eleição para Reitor(a) e Vice-reitor(a) foi realizada em 2009, tornando-se essa prática instituída na UESPI, com eleição também de Diretores(as) de Centro e de Campus e Coordenadores(as) de Curso, desde 2005.

De 2006 a 2009 foram efetivados novos ajustes na estrutura da universidade, com a criação, no Campus “Poeta Torquato Neto”, do CCN (Centro de Ciências da Natureza), do CCECA (Centro de Ciências da Educação, Comunicação e Artes), do CTU (Centro de Ciências Tecnológicas e Urbanismo), do CCA (Centro de Ciências Agrárias) em União. A FACIME recebeu a denominação de CCS (Centro de Ciências da Saúde).

Em 2005, a UESPI concorreu ao Edital do Ministério da Educação (MEC) para participar do Programa de Formação Superior Inicial e Continuada – Universidade Aberta do Brasil e passou a ser instituição cadastrada para ofertar Cursos a Distância, através do núcleo do EAD (Ensino a Distância), instituído em 2010.

Ainda em 2010, a UESPI concorreu ao Edital do MEC para participar do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), e foi credenciada junto à CAPES para ofertar cursos de Licenciatura em todo o Estado.

As realizações efetivadas nos últimos anos de existência da UESPI demonstram o compromisso da Instituição em disponibilizar para a sociedade cursos e serviços de qualidade, buscando a excelência, sempre com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento do Piauí.

(Com informações de https://uespi.br/)

APL presta homenagem a Jonathas Nunes na UESPI

A Sessão Especial da Academia Piauiense de Letras realizada no Campus Central da Universidade Estadual do Piauí, no sábado passado (13/01), foi dedicada ao acadêmico e professor Jonathas Nunes, ex-reitor da UESPI.

A iniciativa partiu do presidente da APL, Zózimo Tavares, para quem “muitos foram os que deram a sua contribuição para que a UESPI se afirmasse como um dos pilares do conhecimento e do desenvolvimento do Piauí”.

Entre estes, o acadêmico destacou o professor Jonathas Nunes, reitor da Universidade Estadual do Piauí no período de 1995 a 2001, no Governo Mão Santa. O homenageado participava da sessão.

A seguir, a homenagem do presidente da APL ao professor Jonathas Nunes, na sessão realizada no auditório do Palácio Pirajá:

“- Quero dedicar esta sessão ao estimado confrade Jonathas Nunes, ex-reitor da UESPI e um dos luminares de nossa Academia.

O nome dele já está inscrito nos anais desta instituição como um dos maiores gestores da UESPI em todos os tempos.

Um reitor que deu grandeza à universidade, com iniciativas inovadoras, ousadas e também incompreendidas, em alguns casos.

Foi com ele que a UESPI se fez grande, do tamanho do Piauí e em alguns momentos até maior que o nosso Estado.

No final do século passado, o momento de maior elevação da autoestima dos piauienses foi justamente aquele marcado pela expansão vertiginosa da UESPI, cobrindo todo o Piauí e atravessando as divisas do Estado.

Naquele período, a UESPI incorporou milhares de piauienses ao ensino superior. E isso melhorou a autoestima de todos eles e também de suas famílias e de seus amigos.

Parabéns também por esse feito, comandante Jonathas!

APL Itinerante

A Academia Piauiense de Letras se instalou oficialmente na UESPI dando prosseguimento ao projeto “APL Itinerante”, que tem levado os acadêmicos para vários espaços de cultura, em Teresina e no interior do Piauí.

A sessão de sábado passado abriu o projeto para 2024.

UESPI recebe a APL na primeira sessão de 2024

 

A Academia Piauiense de Letras abriu o projeto “APL Itinerante 2024” neste sábado (13/01) com sessão especial realizada no auditório do Palácio Pirajá – Campus Central da Universidade Estadual do Piauí – UESPI.

O projeto tem o objetivo de promover uma maior integração cultural da Academia com as instituições e a sociedade e levou a APL, no ano passado, aos municípios de São Raimundo Nonato – berço do homem americano – e Oeiras – a Primeira Capital.

             A APL esteve incorporada, também, nos municípios de Floriano e Pedro II. E em Teresina instalou-se oficialmente em espaços de grande significado para a cultura e a história do Piauí – especialmente para a Academia – como a OAB-PI e a Universidade Federal do Piauí.

             A Academia se reuniu também na sede da Fundação Wall Ferraz, um prédio do Centro Histórico inaugurado em 1903. Esse prédio sediou a Intendência e o Conselho Municipal, ou seja, a Prefeitura e a Câmara Municipal de Teresina. Foi em seu Salão Nobre que se fundou a APL, a 30 de dezembro de 1917.

             Na sessão realizada no Campus Central da Universidade Estadual do Piauí, sob a presidência do acadêmico Zózimo Tavares, as professoras Socorro Rios Magalhães e Raimunda Celestina falaram, respectivamente, sobre a Literatura Piauiense e a contribuição da UESPI para o estudo e a disseminação dos valores literários do Estado.

Presenças

           Participaram do evento os acadêmicos Anfrísio Lobão (ex-reitor da UFPI), Carlos Evandro, Dilson Lages (2º secretário da APL), Felipe Mendes, Fides Angélica (secretária geral e presidente eleita da APL), Francisco Miguel de Moura, Jesus Tajra, Jonathas Nunes (ex-reitor da UESPI), José Elmar Carvalho, José Itamar Costa, Luiz Ayrton Santos Júnior (professor da UESPI), Magno Pires (vice-presidente da APL), Socorro Rios Magalhães (professora da UESPI), Moisés Reis, Plínio da Silva Macêdo e Teresinha Queiroz.

O reitor Evandro Alberto foi representado pelo professor Franklin Oliveira Silva, coordenador do Mestrado em Letras da UESPI. O vice-reitor da Universidade Federal do Piauí, Viriato Campelo, participou da sessão, juntamente com o professor Fenelon Rocha, coordenador do Curso de Comunicação da UFPI.

Professores, servidores, alunos e ex-alunos da UESPI também se fizeram presentes ao evento, além de outros convidados.

Novos dossiês lançam luzes sobre povos originários e quilombolas

A Fundação Biblioteca Nacional (FBN) – entidade vinculada ao Ministério da Cultura – lançou recentemente quatro novos dossiês: “Povos originários”, “Comunidades Quilombolas”, “Tradução de cantos e narrativas dos povos originários para o português” e “Literatura matriz Afro-brasileira” – todos em consonância com os indicadores temáticos para a Cultura, na Agenda 2030 da UNESCO.

Os dossiês lançam luz sobre o acervo da FBN referente aos povos originários e comunidades quilombolas, trazendo, ainda, informações sobre as mudanças terminológicas implementadas pela FBN em seu catálogo, para adequação à realidade sociocultural atual.

O termo ‘índio’, por exemplo, que dominou as falas e os catálogos por muito tempo, deixa de ser usado em favor do termo ‘indígenas’.

A Biblioteca Nacional é referência para bibliotecas do Brasil e do mundo no que diz respeito às informações bibliográficas, que incluem as questões terminológicas, por isso a importância das atualizações.

 (Com informações da FBN)

Concerto e lançamento de livros na reabertura do Auditório da APL

Um concerto do violonista Erisvaldo Borges e o lançamento de livros marcarão a reabertura do Auditório Acadêmico Wilson Brandão, da Academia Piauiense de Letras.

O evento está programado para 17 de fevereiro, a partir das 10 horas.

Após o concerto, serão lançados os livros “Piauí: oportunidades de investimentos”, do acadêmico Magno Pires, e “Parábolas do Reino de Deus”, do acadêmico Francisco Miguel de Moura.

O auditório da APL estava fechado desde o início do segundo semestre do ano passado.

Nesse período, passou por uma reforma geral, financiada com recursos oriundos de emenda orçamentária do deputado e acadêmico Wilson Brandão.

Os recursos foram repassados à APL através da Secretaria Estadual de Cultura.

IBGE aponta principal atividade econômica de municípios do Piauí

Em 2021, no Piauí, 197 municípios do estado, o equivalente a cerca de 87,9%, tiveram a atividade de administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social como o principal grupo de atividades da economia local.

No estado, os municípios que apresentaram os maiores percentuais de participação daquela atividade na sua economia foram: Santo Antônio dos Milagres, com 76,28%; São João da Varjota, com 71,35%; e Lagoa de São Francisco, com 70,52%.

Por sua vez, os municípios com os menores percentuais de participação são: Ribeiro Gonçalves, com 6,5%; Uruçuí, com 5,41%; e Baixa Grande do Ribeiro, com 5,15%, todos tendo como principal atividade a agricultura, com forte produção de grãos (soja e milho).

São informações do Produto Interno Bruto – PIB dos municípios brasileiros, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, as Secretarias Estaduais de Governo e a Superintendência da Zona Franca de Manaus – Suframa. 

No Brasil, 2.409 municípios (43,2%) tiveram a atividade de Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social como principal motor de sua economia.

Dentre as unidades da federação, nos estados do Amazonas, Roraima, Amapá e Paraíba esse percentual ultrapassou 90,0% dos municípios.

Por outro lado, o Estado do Paraná apresentou apenas 6,3% de suas municipalidades com essa característica.

(Com informações do IBGE-PI)

Acadêmica fará palestra na Uespi sobre origem e evolução da Literatura Piauiense

A professora e acadêmica Socorro Rios Magalhães fará no próximo sábado (13/01), na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), uma palestra em torno do tema Literatura Piauiense – Origem, Formação e Evolução.

A palestra consta do programa da visita da Academia Piauiense de Letras à UESPI, abrindo o Projeto “APL Itinerante 2024”.

O evento será realizado no auditório do Palácio Pirajá, Campus Central Torquato Neto.

Na ocasião, a professora Raimunda Celestina, do Curso de Letras da UESPI, fará uma palestra também sobre o ensino de Literatura Piauiense e a contribuição da Universidade Estadual do Piauí.

A APL estará reunida oficialmente na UESPI, em sessão especial, a partir das 10h deste sábado.