APL recebe Certificado do Siec 21

A Academia Piauiense de Letras já recebeu da Secretaria Estadual de Cultura o Certificado de Habilitação do Siec 2021.

Com isso, a APL está habilitada a captar recursos junto à iniciativa privada através do Sistema de Incentivo à Cultura.

A Academia teve aprovado um projeto no valor de R$ 50 mil para desenvolver suas atividades este ano.

O certificado foi entregue no Palácio da Cultura pela secretária do Siec, Rosinha Amorim, ao vice-presidente da APL, acadêmico Magno Pires, que representou a entidade por designação do presidente Zózimo Tavares.

O Siec 21

Este ano, houve um recorde de inscrições, chegando a quase 1.600 projetos apresentados ao Sistema Estadual de Incentivo à Cultura.

Desse total, 211 projetos foram aprovados para a captação de recursos, quase o dobro do ano passado. Um deles foi o da APL.

No ano passado, a Academia aprovou um projeto para produção de um documentário sobre a APL. O projeto foi integralmente patrocinado pela Equatorial Energia.

O filme está sendo finalizado, com lançamento previsto para agosto.

 

 

 

 

Acadêmico Luiz Ayrton toma posse hoje na ABM

O médico, professor e acadêmico Luiz Ayrton Santos Júnior, ocupante da Cadeira 16 da Academia Piauiense de Letras, toma posse hoje (17/06) na Academia Brasileira de Mastologia.

Ele será empossado na condição de membro fundador e titular da Cadeira 3, que tem como patrono Jose Baptista da Silva Neto.

A sessão solene e virtual de posse do novo membro da ABM marcará também a inauguração da entidade. O ato será transmitido pelo canal da Academia Brasileira de Mastologia no YouTube, a partir das 20h.

Após a abertura da sessão, haverá a palavra do presidente, leitura do juramento, ato de posse dos 40 membros da Academia e palestra inaugural, com o tema “Civilidade e etiqueta social para o médico em formação”, a ser proferida pela jornalista Glória Kalil.

Governo Federal orienta sobre saldos da Lei Aldir Blanc

A Secretaria Especial da Cultura publicou o Comunicado 5/2021 solicitando que os municípios mantenham os saldos remanescentes nas contas bancárias da Lei Aldir Blanc, que destinou recursos de forma emergencial para o setor cultural enfrentar a pandemia da Covid-19.

Assim, os municípios não devem realizar movimentações financeiras desses recursos até que sejam publicadas as alterações necessárias no Decreto 10.464/2020.

O comunicado, publicado no Diário Oficial da União (edição de 15/06) também explica que a orientação do governo federal é para evitar que a execução dos recursos pelos municípios ocorra em desacordo com a futura regulamentação federal.

Planejamento

A Confederação Nacional dos Municípios alertou para a importância de as prefeituras planejarem suas ações antecipadamente, já que terão até 31 de dezembro para executar os recursos.

Desta forma, a Confederação recomenda que os gestores locais aguardem a regulamentação federal para efetivarem suas respectivas ações de execução dos recursos, mas que já comecem a organizar a sua atuação, elaborando, por exemplo, o texto de editais.

Na medida em que o regramento seja de fato consolidado por meio da publicação da regulamentação federal, a CNM elaborará os materiais técnicos para orientar os municípios na execução dos recursos em 2021.

(Fonte: D.O.U e CNM)

APL faz convênio com o Sesc Piauí

A Academia Piauiense de Letras e o Serviço Social do Comércio (SESC), Administração Regional do Piauí, celebraram convênio com impactos positivos nas áreas cultural e social.

Através do convênio, os membros da APL, bem como seus dependentes, terão acesso aos serviços oferecidos pelo SESC/PI com pagamento de taxas de retribuição diferenciadas.

Entre os serviços oferecidos pelo SESC/PI estão: biblioteca, desenvolvimento artístico e cultural, desenvolvimento físico e esportivo, educação complementar e turismo social.

Esses serviços são prestados através de suas unidades em Parnaíba, Luís Correia, Teresina, Floriano, Oeiras, Piracuruca e Picos.

Os beneficiários do convênio precisam portar a Carteira do Sesc para acessarem os serviços assegurados pelo convênio, que foi assinado pela diretora administrativa financeira e de Operações do SESC/PI, Lara Socorro Pereira da Costa, e o presidente da APL, Zózimo Tavares.

O presidente da Academia destacou e agradeceu o empenho do acadêmico Valdeci Cavalcante, presidente da Fecomércio no Piauí, para a celebração do convênio.

Projeto “Te Aquieta e Lê” volta com 10 mil livros

O Projeto “Te Aquieta e Lê”, lançado em 2020, será retomado ainda este mês.

A Secretaria de Cultura está ultimando as providências para a execução da segunda etapa do programa.

O projeto foi implantado em abril do ano passado, com o apoio da Academia Piauiense de Letras, para incentivar a leitura durante o período de isolamento social decorrente da pandemia da Covid-19.

Até o início deste ano, mais de 8 mil livros foram distribuídos gratuitamente para leitores de mais de 130 municípios do Piauí.

Projeto permanente

A APL propôs, através de seu presidente, Zózimo Tavares, que o projeto seja permanente, como forma de fazer circular por todo o Estado os livros dos autores piauienses, cuja distribuição fica restrita praticamente a Teresina.

A Academia apoia o projeto também com a doação de livros de autores piauienses publicados pelas Coleções Centenário e Século 21, abrangendo todos os gêneros – romance, conto crônicas, poesia, história, etc.

Nesta nova etapa, o programa vai distribuir 10 mil livros, dos quais 3 mil já estão em estoque.

Cada leitor poderá escolher até dois livros no site da Secult, com o preenchimento de um cadastro com seu nome e endereço de entrega.

Assista: Panegírico do Padre Raimundo José Airemoraes Soares

A TV APL, o Canal da Academia Piauiense de Letras no YouTube, disponibilizou a gravação da Sessão Especial do Panegírico do Padre Raimundo José Airemoraes Soares, último ocupante da Cadeira 20.

A oração da saudade foi proferida pelo acadêmico Celso Barros Coelho, 99 anos, com discurso de agradecimento do advogado João Pedro Ayrimoraes Soares, irmão do homenageado.

Descendentes de Valério Coelho criam associação e site

A partir de agora, informações sobre um dos troncos mais antigos das famílias do Piauí podem ser acessadas através de um site recém-criado pela Associação dos Descentes de Valério Coelho – ADVC.

A associação foi fundada no início deste ano, com o objetivo de cuidar da preservação da história do português Valério Coelho Rodrigues e de seus descendentes.

O seu primeiro presidente da entidade é Josinaldo Miguel de Sousa. São considerados sócios-fundados todos que se cadastraram até 31 de maio.

O site

A ADVC registrou o domínio coelhorodrigues.ong.br e criou o site http://www.coelhorodrigues.ong.br, que entrou em operação em 1º de junho de 2021, já com mais de 11 mil descendentes de Valério Coelho cadastrados.

O site será atualizado diariamente, através de informações enviadas por descendentes de Valério Coelho Rodrigues, diretamente para o e-mail [email protected], na hipótese de tratar-se de pedir correção de dados, ou para o e-mail [email protected], para o envio de nomes para serem adicionados ao site.

Pesquisas

A ideia da aproximação dos membros da família nasceu em 2013, quando foi realizado em Paulistana o “Encontro Nacional dos Descendentes de Valério Coelho”, alusivo ao seu tricentenário de nascimento.

No evento, o então governador Wilson Martins instituiu a Medalha Valério Coelho. Ele é um dos descendentes de Valério.

Muitas pessoas passaram a colaborar com importantes informações sobre a família Coelho Rodrigues.

O auditor fiscal Francisco Antônio de Alencar, natural de Pio IX-PI, por exemplo, conseguiu junto ao professor Mairton Celestino, da Universidade Federal do Piauí, os registros digitalizados dos Livros de Registros Religiosos de Oeiras, a partir de 1766, e Jaicós-PI, a partir de 1850.

Com a disponibilização desses registros, muitos documentos foram localizados, especialmente por parte dos pesquisadores José Ernandes de Carvalho e Ivonete Paixão. Ivonete, uma engenheira paulista que mora em Milão-Itália, também foi a criadora da logomarca da ADVC.

Quem é Valério

“Valério Coelho Rodrigues foi personagem importante no processo de colonização do Piauí e no assentamento de sua base econômica”, destaca o historiador e acadêmico Reginaldo Miranda, que tem se dedicado ao estudo da genealogia das principais famílias piauienses.

Em 2017, ele publicou o livro “Memória dos Ancestrais”, pela Coleção Genealogia Piauiense, da Academia Piauiense de Letras.

Valério Coelho nasceu em 3 de setembro de 1713, na freguesia de São Salvador do Paço de Sousa, Bispado do Porto, em Portugal.

Morou em São Paulo e veio para o Piauí, onde fez fortuna e gerou uma família que se projetou na cena política nacional até os dias de hoje.

A descendência

Entre seus descendentes, assinala Reginaldo Miranda, muitos foram abastados fazendeiros, coronéis no Império e na República Velha, líderes na política regional do Piauí, Pernambuco, Bahia e outras unidades federativas.

Outros foram juristas, advogados, magistrados, escritores, jornalistas, médicos, profissionais liberais em geral, clérigos, servidores públicos e, também, parlamentares, presidentes de províncias, governadores de estados e até um presidente da República (José Sarney).

Outro acadêmico que vem se dedicando à pesquisa sobre as famílias piauienses é Homero Castelo Branco, que em 2018 publicou o livro “História do Piauí – Passageiros do Passado”, com vários registros relevantes sobre Valério Coelho e sua descendência.

Brasil perde leitores para redes sociais

O Brasil perdeu cerca de 4,6 milhões de leitores entre 2015 e 2019, segundo dados da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil.

Conforme os dados mais recentes sobre os hábitos de leitura no país, divulgados no final do ano passado, a redução foi sentida, sobretudo, entre leitores com ensino superior e na classe A.

A internet e as redes sociais são apontadas na pesquisa entre as causas da queda no índice de leitura no país.

Em 2015, 47% dos entrevistados informaram que usavam a internet no tempo livre. Esse percentual aumentou para 66% em 2019.

Já o uso de WhatsApp passou de 43% para 62%.

De acordo com o estudo, 82% dos leitores gostariam de ter lido mais, 34% alegaram falta de tempo e 28% disseram que não leram porque não gostam.

Nas redes sociais

Segundo a coordenadora da pesquisa, Zoara Failla, as pessoas estão usando o seu tempo livro não para a leitura de literatura, mas nas redes sociais.

“A gente nota que a principal dificuldade apontada é tempo para leitura e o tempo que sobra está sendo usado nas redes sociais”, afirma Failla.

Segundo a pesquisa, as maiores quedas no percentual de leitores foram observadas entre as pessoas com ensino superior, que passou de 82% em 2015 para 68% em 2019, e na classe A, que passou de 76% para 67%.

Esta é a 5ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró Livro em parceria com o Itaú Cultural.

Média de leitura

O brasileiro lê, em média, menos de cinco livros por ano. Destes, a Bíblia é citada como o tipo de livro mais lido pelos entrevistados.

Segundo ainda a pesquisa, 5% dos leitores disseram que não leram mais porque acham os livros caros.

Um dos fatores que influenciam a leitura, diz o estudo, é o incentivo de outras pessoas. Um a cada três entrevistados, o equivalente a 34%, disse que alguém o estimulou a gostar de ler.

(Fonte: Agência Brasil e diáriodonordeste.verdesmares.com.br )

Presidente da FCMC visita a APL

A Academia Piauiense de Letras recebeu hoje (10/06) a visita do presidente da Fundação Cultural Monsenhor Chaves, Scheyvan Lima. Ele estava acompanhado do assessor Jairo Cézar Sherlock.
O presidente da Fundação Cultural levou à APL o interesse da Prefeitura de Teresina de retomar a parceria com a instituição, que funcionou vigorosamente até 2019.
Ele adiantou que a Lei A. Tito Filho passará por reformas e será revitalizada para incentivar as produções culturais, artísticas e literárias de Teresina.
Os dirigentes da Fundação Cultural Monsenhor Chaves foram recebidos pelo presidente da APL, Zózimo Tavares; a secretária geral, Fides Angélica, e o tesoureiro, Humberto Guimarães.

Acadêmicos publicam livros durante a pandemia

Vários membros da Academia Piauiense de Letras estão escrevendo e publicando livros durante o período da pandemia da Covid-19.

O economista e acadêmico Homero Castelo Branco, ocupante da Cadeira 31, publicou dois livros.

O primeiro foi “Centenário de Joaquim Rodrigues Martins”, escrito em parceria com Hilma Martins Castelo Branco e Verônica Martins Castelo Branco.

O segundo foi “Não existe uma só verdade. Existem três: a minha, a sua e a verdadeira”.

O professor e acadêmico Fonseca Neto, ocupante da Cadeira 1, também publicou duas obras: “História, vagões” e “Pátina do Tempo”.

Ele já concluiu o terceiro volume da Coleção “Sucessores dos Apóstolos em Teresina”, com as histórias dos bispos do Piauí, em parceria com o professor Paulo de Tarso Libório.

O primeiro volume, com a história de Dom Joaquim, primeiro bispo do Piauí, saiu em 2016. O segundo foi com Dom Octaviano. Agora sai a história de Dom Severino Vieira de Melo.

Mais história

A professora e acadêmica Teresinha Queiroz, da Cadeira 23, organizou com o professor Ronyere Ferreira uma nova edição da obra “História de Teresina”, de Clodoaldo Freitas, escrito entre 1911 e 1912, e publicado inicialmente em formato de folhetim.

Ela publicou ainda “Páginas Impressas – História, Imprensa e Política no Brasil”.  A obra foi organizada em parceria com o professor Pedro Vilarinho Castelo Branco, da Universidade Federal do Piauí.

O engenheiro e acadêmico Heitor Castelo Branco, da Cadeira 37, acaba de publicar “Mário David Andreazza, o benfeitor do Brasil”, um perfil biográfico do ex-ministro dos Transportes e do Interior.

O professor e acadêmico Dilson Lages, da Cadeira 21, lançou “O Pássaro Amarelo de Sol e o Agasalho do vento”, literatura para as crianças.

Já o acadêmico Nildomar da Silveira Soares, ocupante da Cadeira 22, acaba de publicar “Retalhos de Memórias”.

Versão digital

O acadêmico Elmar Carvalho (Cadeira 10) publicou em formato digital suas memórias “Confissões de um juiz” e o romance “Histórias de Évora” na modalidade virtual. As obras estão disponíveis na Amazon.

O acadêmico Plínio Macedo (Cadeira 3) teve um trabalho publicado em versão impressa e digital no livro “Medicina e Direito – Artigos e banners premiados no IX Congresso Brasileiro de Direito Médico”, do Conselho Federal de Medicina.

Escrito em parceria com Marina Barguil Macêdo, o trabalho é intitulado “Medicina, Bioética e Literatura: Um Vínculo Atemporal”.

O presidente da APL, Zózimo Tavares, informou que vários outros acadêmicos estão com livros prontos para publicação e outros, ainda, estão tocando ou finalizando novas obras literárias que serão lançadas até o final do ano.

 

Anfrísio toma posse na APL dia 23

O médico e professor Anfrísio Neto Lobão Castelo Branco toma posse na Cadeira 20 da Academia Piauiense de Letras no próximo dia 23, às 19 horas.

A sessão solene de posse do novo acadêmico será realizada no formato virtual, com transmissão através das plataformas digitais.

O discurso de recepção será proferido pelo acadêmico Humberto Guimarães.

A Cadeira 20 tem como patrono Álvaro Mendes. Seu último ocupante foi o padre Raimundo José Airemoraes Soares.

Anfrísio Lobão foi eleito para a APL em primeiro turno, no dia 17 de abril. O processo de escolha do novo imortal foi conduzido pela Comissão Eleitoral presidida pelo acadêmico Reginaldo Miranda e composta pelos acadêmicos Magno Pires, Fonseca Neto, Dilson Lages e Elmar Carvalho.

O novo acadêmico

Anfrísio Lobão é médico psiquiatra.  É também professor universitário aposentado. Foi reitor da Universidade Federal do Piauí e ainda secretário de Saúde, de Governo e de Educação do Estado do Piauí.

Presidiu do Tribunal de Contas do Estado. É conselheiro aposentado do TCE.

O romance “Mandu Ladino” é o seu livro mais conhecido.

 

Canal da APL disponibiliza gravação de panegírico

A TV APL, o Canal da Academia Piauiense de Letras no YouTube, disponibilizou hoje (07/06) a gravação da Sessão Especial do Panegírico do Padre Raimundo José Airemoraes Soares, último ocupante da Cadeira 20.

A oração da saudade foi proferida pelo acadêmico Celso Barros Coelho, 99 anos, com discurso de agradecimento do advogado João Pedro Ayrimoraes Soares, irmão do homenageado.